domingo, 12 de julho de 2015

ESPORTE EM NITERÓI - Jurujuba recebe 3ª edição do Open de Wakeboard


Torneiro niteroienses reuniu atletas de todas as idades, que mostraram muita técnica e manobras ousadas em suas pranchas
Foto: Divulgação

No feminino o primeiro lugar ficou com Viviane Marinho, seguida por Luana Concha e Tatiana Lauria
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Frederico Martins

Atletas de várias idades mostraram muita técnica em manobras ousadas na orla de Niterói

O Guarderya Beach Club, no bairro Jurujuba, em Niterói, recebeu neste domingo (12) a 3ª edição do Open de Wakeboard. O esporte, que mistura snowboard, skate e surfe, trouxe atletas de todas as idades, divididos em cinco categorias, que mostraram muita técnica e manobras ousadas em suas pranchas ao estilo snowboard puxadas por lancha.

O torneio niteroiense, que começou às 8h, contou com as categorias: mirim (até 12 anos), iniciante (apenas saltos one wake), intermediário (somente spins 180º), avançado (spins e invertidos livres) e feminino.

Na categoria iniciantes o vencedor foi Marco Pessoa, seguido por Matheus Bastos e Felipe Bocão. No intermediário, Renato Dubom levou o primeiro lugar, seguido por Vinícius Schott e Felipe Valim. Marcus Ennes liderou a categoria avançado, com Chrstian Heiss em segundo e Sanny Muzetti em terceiro. Já no feminino o primeiro lugar ficou com Viviane Marinho, seguida por Luana Concha e Tatiana Lauria.

O evento ainda contou com a apresentação de Felipe Miyamoto, uma das maiores referências do esporte no Brasil, que também participou como juiz da competição.

Para o organizador do evento e professor de wakeboard Sanny Muzetti, a realização de mais uma edição do Open de Wakeboard foi uma grande vitória para o esporte no município.

“Ficamos muito felizes de conseguir fazer mais um Open de Wakebord. É uma correria tremenda e dá um trabalho grande, mas quando acaba bate sempre a sensação de dever cumprido. É muito importante disseminar o esporte no Brasil e é muito bom poder ajudar nessa divulgação”, afirma Sanny.

 
A praticante de wakeboard Vanessa Marinho, de 25 anos, também exaltou o torneio, além de recomendar a prática do esporte.

“É muito bom ver o wakebord sendo divulgado. Comecei a praticar tem um ano e meio e acabei viciando. Temos que ter mais iniciativas como essa para o esporte ganhar cada vez mais e mais adeptos. Sou médica e a vida é muito corrida, então, a hora que eu entro no mar com a prancha de wake é o meu momento de lazer, onde relaxo e me divirto. Todos deveriam experimentar”.

O esporte - O wakeboard chegou ao Brasil em 1990 e foi oficializado somente em 1997 com a criação da ABW, responsável pela organização do circuito nacional.

O wakeboard pode ser praticado em qualquer local em que seja possível realizar um trajeto de barco com segurança para atletas e banhistas.

Os melhores locais para a prática do wakeboard são em represas, lagos e praias com pouca onda, o que dificulta a execução das manobras, principalmente para quem está começando.

Um dos pontos de referência para os praticantes de wake no Brasil é a Represa de Guarapiranga, no estado de São Paulo. Os equipamentos básicos para a prática da modalidade são uma prancha própria para o wakeboard, uma corda e um barco.

Fonte: O Fluminense







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