Dupla brasileira irá buscar uma medalha na classe 49er nos Jogos de 2016 Divulgação |
Matheus Oliveira
Filho de Torben Grael, confirma classificação na classe 49er da vela olímpica em 2016
Uma coincidência marcante para a família Grael. Com 20 anos de diferença, o nome, que é referência da vela nacional e natural de Niterói, terá novamente dois representantes em uma edição dos Jogos Olímpicos. Nesta terça-feira (17), em San Isidro, na Argentina, Marco Grael, filho do campeão olímpico, Torben Grael, ao lado de Gabriel Borges, garantiu presença no evento esportivo ao se classificar para a flotilha ouro da classe 49er do Mundial, que está sendo disputado em terras argentinas. Marco se junta à irmã, Martine, que já havia conquistado a vaga na classe 49er FX, desde o ano passado ao lado de Kahena Kunze. Em 1996, Torben foi ouro na Star, ao lado de Marcelo Ferreira, enquanto seu irmão, Lars Grael, levou o bronze na Tornado, fazendo dupla com Kiko Pelicano.
Marco Grael e Gabriel Borges superaram a outra dupla brasileira Dante Bianchi e Thomaz Low-beer, que foi desclassificada do Mundial e ficou na flotilha prata. A disputa pela vaga consistia em dois critérios: quem conseguisse ficar na frente em duas das seguintes competições, Copa Brasil, Sul-Americano e Mundial ou se chegasse o dobro de posições acima dos rivais. Marco e Gabriel foram melhores no Sul-Americano e superaram os adversários no Mundial. O velejador niteroiense destacou que a estrutura recebida neste ciclo olímpico foi fundamental para a conquista da vaga.
“Acho que a gente teve uma decisão difícil, vínhamos tendo resultados muito parecidos com a outra dupla, uma disputa parelha, quando a federação decidiu fazer a eliminatória em três etapas. Desde então, nos dedicamos muito nestes campeonatos, com técnico em tempo integral, tivemos um treinamento bom. Tivemos tranquilidade e conseguimos desfrutar de todo o nosso potencial para conquistar a vaga. Sempre acreditamos, mas nunca tivemos condições para isso antes. Tirou boa parte da pressão, em um ano instável e focamos na vaga. No final, deu tudo certo”, disse.
Perguntado sobre a coincidência de ver a família novamente com uma dupla de representantes nos Jogos, Torben Grael se mostrou feliz e orgulhoso, avaliando as qualidades do filho, que irá estrear no maior evento esportivo do planeta.
“Ele vem fazendo um trabalho supersério, se dedicando integralmente, não conseguiram a vaga em 2012 e agora alcançaram a classificação. Eles foram muito focados. A disputa com a outra dupla foi muito boa para fortalecer a classe e para que ambos tivessem bom desempenho. Há um ano e meio eles ficaram na flotilha de bronze, e agora eles por pouco não estavam na flotilha de ouro”, avaliou.
Fonte: O Fluminense
Marco Grael e Gabriel Borges superaram a outra dupla brasileira Dante Bianchi e Thomaz Low-beer, que foi desclassificada do Mundial e ficou na flotilha prata. A disputa pela vaga consistia em dois critérios: quem conseguisse ficar na frente em duas das seguintes competições, Copa Brasil, Sul-Americano e Mundial ou se chegasse o dobro de posições acima dos rivais. Marco e Gabriel foram melhores no Sul-Americano e superaram os adversários no Mundial. O velejador niteroiense destacou que a estrutura recebida neste ciclo olímpico foi fundamental para a conquista da vaga.
“Acho que a gente teve uma decisão difícil, vínhamos tendo resultados muito parecidos com a outra dupla, uma disputa parelha, quando a federação decidiu fazer a eliminatória em três etapas. Desde então, nos dedicamos muito nestes campeonatos, com técnico em tempo integral, tivemos um treinamento bom. Tivemos tranquilidade e conseguimos desfrutar de todo o nosso potencial para conquistar a vaga. Sempre acreditamos, mas nunca tivemos condições para isso antes. Tirou boa parte da pressão, em um ano instável e focamos na vaga. No final, deu tudo certo”, disse.
Perguntado sobre a coincidência de ver a família novamente com uma dupla de representantes nos Jogos, Torben Grael se mostrou feliz e orgulhoso, avaliando as qualidades do filho, que irá estrear no maior evento esportivo do planeta.
“Ele vem fazendo um trabalho supersério, se dedicando integralmente, não conseguiram a vaga em 2012 e agora alcançaram a classificação. Eles foram muito focados. A disputa com a outra dupla foi muito boa para fortalecer a classe e para que ambos tivessem bom desempenho. Há um ano e meio eles ficaram na flotilha de bronze, e agora eles por pouco não estavam na flotilha de ouro”, avaliou.
Fonte: O Fluminense
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