quinta-feira, 26 de novembro de 2015

GETULINHO A MIL POR HORA - prefeito Rodrigo Neves visita as obras




O prefeito de Niterói, Rodrigo Neves, visitou na manhã de ontem as obras do Hospital Getúlio Vargas Filho, o Getulinho, no Fonseca. Ele também esteve no ambulatório e na emergência da unidade, que realizam em média quatro mil atendimentos por mês. Toda a estrutura predial já está pronta - os revestimentos, acabamentos, instalações hidráulicas e elétricas e o telhado da cobertura. A conclusão da obra está prevista para o primeiro semestre de 2016. A nova unidade será referência no atendimento pediátrico.

O novo Getulinho será um moderno hospital, com atendimento de urgência e emergência, internações e cirurgias pediátricas. A unidade oferecerá ainda exames de raios-X e laboratoriais, um centro cirúrgico, unidades Intermediária e de Tratamento Intensivo (UTI), salas de isolamento, de medicação, de nebulização, de curativo e sutura, entre outras instalações.

“A obra está em ritmo acelerado, demos prioridade a esse projeto para atender a população de Niterói, principalmente as crianças que mais precisam. Reabrimos a emergência e desde então mais de 250 mil crianças foram atendidas. Agora estamos construindo um novo Getulinho e, no primeiro semestre de 2016, entregaremos a melhor emergência infantil de Niterói e da região”, disse o prefeito.

Ele falou sobre outros investimentos do município na Saúde. “Estamos reformando o Mário Monteiro, entregamos a obra do Carlos Tortelly e reabrimos a Policlínica do Largo da Batalha. Também investimos na atenção básica com reformas e entrega de novas unidades, já chegamos a 80% de cobertura e é por isso que os indicadores epidemiológicos em Niterói têm melhorado em relação aos da Região Metropolitana e do Estado, como, por exemplo, os da dengue”, disse.
O prefeito também ressaltou a questão do repasse que deveria ocorrer pela Secretaria Estadual de Saúde (SES).
“É incompreensível que as unidades de Niterói atendam pessoas de outros municípios, e o Estado não entre com o custeio. É importante que a SES faça sua parte, já que, por exemplo, metade dos pacientes atendidos pelo Getulinho é de outros municípios, assim como a Unidade de Urgência Mário Monteiro atende 40% de pessoas de outras regiões”, afirmou.

Fonte: A Tribuna






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