Merreca!!! Um teste para os nervos da tripulação. Sam Greenfield/Volvo Ocean Race |
Tripulantes descansam na proa do Team AkzoNobel. Sam Greenfield/Volvo Ocean Race |
Subida de Melbourne a Hong Kong atinge momento decisivo com passagem pelos chamados Doldrums. A temperatura do ar e da água aumentam na quarta perna da Volvo Ocean Race
Depois de vários dias com temperaturas baixas e condições extremas de navegação, os barcos da Volvo Ocean Race estão tendo uma trégua durante a quarta etapa da regata de volta ao mundo. As equipes passaram a terça-feira (9) lidando com os Doldrums, zona de ventos fracos e muito calor, no caminho entre Melbourne e Hong Kong.
Pelas imagens enviadas a bordo das sete equipes da Volvo Ocean Race dá para ver que os atletas trocaram as pesadas roupas de tempo por camisetas e shorts. As temperaturas beirando a Linha do Equador passam de 40 graus, o oposto da etapa anterior e do início da atual chegando a zero.
"É bom não usar cinco camadas de roupas, mas ao mesmo tempo é tão frustrante porque não vamos a lugar nenhum'', disse o jovem Ben Piggott, do Team Sun Hung Kai / Scallywag.
A falta de vento nos Doldrums só aumenta a sensação térmica elevada. Normalmente, a tripulações podem descansar nessas condições, mas o calor impede tal feito!
''Provavelmente, estão uns agradáveis e confortáveis 50 graus dentro do barco e cerca de 47,48 no convés", disse Phil Harmer, do Vestas 11th Hour Racing.
"A temperatura do mar é de 32 graus - é um prazer. Mesmo as pessoas que não estão fazendo turno querem ficar lá em baixo''.
O barco Turn the Tide on Plastic é o líder provisório desta etapa que já teve vários líderes. Do primeiro ao sexto segue uma diferença menor do que 10 milhas náuticas. Ainda restam 3 mil milhas náuticas para a chegada em Hong Kong.
Fonte: Volvo Ocean Race
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