Combate ao mosquito Aedes aegypti se intensifica durante o verão, em Niterói. Arquivo |
Combate ao mosquito Aedes aegypti se intensifica durante o verão, em Niterói
Com a chegada do verão, o combate ao mosquito Aedes aegypti deve ser reforçado com o objetivo de diminuir a transmissão de doenças como dengue, zika e chikungunya. O alerta é da Fundação Municipal de Saúde (FMS) de Niterói, que mantém uma rotina de prevenção durante todo o ano que é intensificada nos meses com temperaturas mais altas.
“Segundo o último Levantamento Rápido do Índice de Infestação por Aedes aegypti (LIRAa), divulgado pelo Ministério da Saúde, Niterói tem índice 0.9% de infestação de criadouros, o que é considerado satisfatório. Isso indica baixo risco de surto de dengue, zika e chikungunya. A prefeitura e a população trabalham durante todo o ano no combate ao Aedes e nos meses mais quentes, condição favorável a reprodução do mosquito, devemos intensificar as ações de combate e pedimos que os cidadãos continuem participando”, alerta a secretária de Saúde, Maria Célia Vasconcellos.
Diariamente os agentes do Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) realizam fiscalização e vistorias das casas em todas as regiões da cidade, aplicando larvicidas quando necessário, orientando os moradores e distribuindo folhetos e cartazes contendo informações sobre as doenças transmitidas, sintomas e medidas necessárias para evitar a proliferação do Aedes aegypti dentro de casa.
Profissionais do Programa Médico de Família também atuam em parceria com prevenção e combate nas suas áreas de cobertura. Também são realizados mutirões de prevenção e combate aos finais de semana em áreas que são mais propensas a proliferações de vetores e nas casas que não foram visitadas durante a rota diária por ausência do morador.
Com a chegada do verão, o combate ao mosquito Aedes aegypti deve ser reforçado com o objetivo de diminuir a transmissão de doenças como dengue, zika e chikungunya. O alerta é da Fundação Municipal de Saúde (FMS) de Niterói, que mantém uma rotina de prevenção durante todo o ano que é intensificada nos meses com temperaturas mais altas.
“Segundo o último Levantamento Rápido do Índice de Infestação por Aedes aegypti (LIRAa), divulgado pelo Ministério da Saúde, Niterói tem índice 0.9% de infestação de criadouros, o que é considerado satisfatório. Isso indica baixo risco de surto de dengue, zika e chikungunya. A prefeitura e a população trabalham durante todo o ano no combate ao Aedes e nos meses mais quentes, condição favorável a reprodução do mosquito, devemos intensificar as ações de combate e pedimos que os cidadãos continuem participando”, alerta a secretária de Saúde, Maria Célia Vasconcellos.
Diariamente os agentes do Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) realizam fiscalização e vistorias das casas em todas as regiões da cidade, aplicando larvicidas quando necessário, orientando os moradores e distribuindo folhetos e cartazes contendo informações sobre as doenças transmitidas, sintomas e medidas necessárias para evitar a proliferação do Aedes aegypti dentro de casa.
Profissionais do Programa Médico de Família também atuam em parceria com prevenção e combate nas suas áreas de cobertura. Também são realizados mutirões de prevenção e combate aos finais de semana em áreas que são mais propensas a proliferações de vetores e nas casas que não foram visitadas durante a rota diária por ausência do morador.
Niterói também possui Comitês Regionais de Combate à Dengue, organizados pelas Policlínicas Regionais, com ações elaboradas de acordo com as características de cada comunidade.
Dentro de casa – O chefe do CCZ, Francisco de Farias Neto, explica que a melhor forma de prevenir essas doenças é a eliminação do vetor, ou seja, combater os criadouros do Aedes aegypti, que coloca seus ovos em recipientes com água parada. Além de eliminar garrafas, sacos plásticos e pneus velhos que ficam expostos à chuva, ele indica a definição de um dia na semana para realizar a troca de água e a lavagem dos reservatórios que não podem ser eliminados, como pratinhos e vasos das plantas.
É recomendável também limpar calhas e cobrir os reservatórios de água e piscinas, a não ser que eles sejam devidamente clorados (o cloro impede a reprodução dos mosquitos).
Quem quiser denunciar focos, solicitar visita dos agentes e tirar dúvidas sobre a doença pode ligar o Disque-Dengue: 2621-0100 ou pelo aplicativo gratuito Sem Dengue.
Fonte: O Fluminense
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