sexta-feira, 31 de maio de 2019

Projeto Grael realiza Semana do Meio Ambiente 2019



O evento vai acontecer entre os dias 3 e 7 de junho e vai contar com mesas de debate, oficinas, gincana ecológica, caravana da ciência, entre outros. Lucas Benevides / Arquivo


Evento terá como tema 'O Futuro em Águas Limpas'

O dia 5 de junho foi instituído como o Dia Mundial do Meio Ambiente pela Organização das Nações Unidas- ONU com a finalidade de alertar e conscientizar a população mundial sobre a importância de valorizar o planeta por meio da preservação de recursos naturais. Já no dia 8 de junho é comemorado o Dia Mundial dos Oceanos, que visa mobilizar a humanidade em prol de sua defesa e preservação. Tendo em vista o agravamento dos problemas ambientais no decorrer dos anos e, para promover um meio de discussão e conscientização com a população, o Projeto Grael vai realizar a Semana do Meio Ambiente 2019 com o tema: "O Futuro em Águas Limpas".

Dados divulgados pela ONU revelam que aproximadamente 8 milhões de toneladas de plásticos chegam aos oceanos e que o plástico representa uma média de 90% do lixo flutuante encontrados nos mares. Estima-se, no entanto, que até 2050, se o ritmo de poluição marinha (com descartes de garrafa plástica, sacolas e copos) não for desacelerado, será encontrado mais plástico do que peixes no oceano.

O problema de plástico e microplástico nos oceanos já não é novidade e os dados são alarmantes. Felizmente várias iniciativas têm sido testadas e elaboradas para solucionar o problema, e o Projeto Águas Limpas é uma delas. Patrocinado pela Águas de Niterói em parceria com o Instituto Rumo Náutico – Projeto Grael, o projeto utiliza uma embarcação específica e capacitada para realizar um trabalho totalmente inovador, a coleta de lixo flutuante no mar. Além disso, também são realizadas inúmeras pesquisas com instituições parceiras sobre as diversas questões que envolvem este assunto.

A abertura da Semana do Meio Ambiente 2019, que acontece na próxima terça, dia 4 de junho, às 14h, vai trazer a apresentação do resultado inédito de uma pesquisa realizada sobre os impactos da contaminação por microplástico no meio ambiente como um todo e nos seres vivos. Para isso, foi realizado um estudo da contaminação encontrada nos Siris que habitam a Baía de Guanabara e de que forma essa contaminação pode afetar a vida da população.

De acordo com o Coordenador de Meio Ambiente do Projeto Grael, Thiago Marques, a iniciativa da Semana do Meio Ambiente deste ano tem a finalidade de refletir sobre nosso modo de consumo atual e a consequente geração de resíduos, promover o debate sobre a água o saneamento básico e sensibilizar a população sobre ao impacto do lixo flutuante nos oceanos e, sobretudo, na Baía de Guanabara. “Além disso, serão apresentados projetos inovadores em parceria com as universidades integrando a pesquisa científica e a produção de conhecimentos sobre a Baía de Guanabara, por meio do protagonismo e participação dos alunos do Projeto Grael, com o objetivo de formar uma nova geração de cientistas cidadãos”, afirmou Thiago.

A programação vai contar com mesas de debate, oficinas, gincana ecológica, caravana da ciência, entre outros. A proposta do evento é promover o debate e a reflexão acerca de alguns dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU, que estão diretamente alinhados ao legado ambiental do Projeto Grael, sobretudo, o ODS 14- Vida na ÁGUA.

O evento possui uma programação específica para os alunos da instituição e para o público em geral, entre os dias 03 e 07 de junho nos horários de 8h às 17h. O Projeto Grael fica situado na Avenida Carlos Ermelindo Marins, número 494, em Jurububa- Niterói e conta com a participação de todos para essa ação educativa.

Fonte: O Fluminense








Vistoria das obras da IGREJINHA DO CARAMUJO





Vistoriando as obras, com lideranças comunitárias, técnicos da Prefeitura e da empresa responsável pelas obras.


Após acompanhar a vistoria do prefeito Rodrigo Neves às obras de São José, visitei as obras que a Prefeitura está desenvolvendo na comunidade da Igrejinha do Caramujo.

Assim como as obras de São José, as da Igrejinha também fazem parte do mesmo Programa de Desenvolvimento Urbano e Inclusão Social - PRODUIS, financiado pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento - BID e coordenado pela Secretaria Municipal de Planejamento, Orçamento e Modernização da Gestão - SEPLAG, através da Unidade de Gestão de Projeto (UPG-PRODUIS/BID).


Habitações precárias. Melhorando a infraestrutura da comunidade.

As obras levam melhorias para uma das comunidades mais carentes de infraestrutura e mais afetadas por conflitos sociais e violência.

Veja, a seguir, quais as intervenções em execução na comunidade da Igrejinha do Caramujo.


Área de abrangência do projeto.

Intervenções em fase de execução.

Infraestrutura esportiva.


Veja como estão avançando as obras:


Terraplanagem da área do campo de futebol e outros equipamentos esportivos.

Contenção de encostas e proteção às áreas verdes: utilização do capim vetiver.

Implantação de escadas de acesso.

Contenção de encostas

Condomínios habitacionais do Morro do Céu.

Uso do capim-vetiver para conter processos erosivos









É a Prefeitura de Niterói se fazendo presente onde é mais necessária. Vamos em frente!

Axel Grael
Coordenador-Geral do PRODUIS

Secretário
Secretaria de Planejamento, Orçamento e Modernização da Gestão - SEPLAG
Prefeitura de Niterói




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Axel Grael acompanhando a vistoria do prefeito Rodrigo Neves às obras 


Ontem (30 de maio), acompanhei o prefeito Rodrigo Neves em visita às obras de urbanização e infraestrutura da região de São José e Avenida Jerônimo Afonso, no Fonseca.

As obras fazem parte do Programa de Desenvolvimento Urbano e Inclusão Social de Niterói (PRODUIS), possuem orçamento de R$ 44 milhões, financiado pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento - BID. O PRODUIS é coordenado pela Secretaria Municipal de Planejamento, Orçamento e Modernização da Gestão - SEPLAG, através da Unidade de Gestão de Projeto (UPG-PRODUIS/BID).

A região de São José era uma das mais carentes de infraestrutura na cidade e as obras trazem melhoramentos que transformarão a realidade local. As intervenções envolvem as seguintes atividades:

- Infraestrutura para saneamento e drenagem;
- Contenção de Encostas;
- Pavimentação;
- Urbanização;
- Iluminação Pública;
- Equipamentos Comunitários;
- Serviços Sociais;
- Regularização Fundiária.

Veja, a seguir, alguns registros da obra e da vistoria do prefeito Rodrigo Neves:


Mapa das áreas de intervenção.


Aspectos da comunidade na região de São José.





Obras em andamento











Utilização do capim Vetiver para a prevenção da erosão superficial nas encostas:








A primeira etapa das obras serão entregues em julho e as demais até o final do ano. Vamos em frente transformando a região norte da cidade.

Axel Grael
Coordenador-Geral do PRODUIS

Secretário
Secretaria Municipal de Planejamento, Orçamento e Modernização da Gestão - SEPLAG
Prefeitura de Niterói



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Rodrigo Neves visita obras no Fonseca

Prefeito verificou como anda a urbanização e infraestrutura da comunidade São José

No quarto dia do programa Prefeitura Móvel, no bairro do Fonseca, o prefeito Rodrigo Neves visitou, pela manhã, as obras de urbanização e infraestrutura da comunidade São José, que vão beneficiar cerca de 1.500 famílias. As obras são financiadas pela Prefeitura de Niterói em parceria com o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), através do Programa de Desenvolvimento Urbano e Inclusão Social de Niterói (Produis), em um investimento de R$ 44 milhões.

“Estamos fazendo um investimento expressivo na comunidade do São José porque essa é uma região com o menor índice de desenvolvimento humano de Niterói. Queremos melhorar a qualidade urbana, a qualidade de vida e os indicadores de desenvolvimento dessa região”, disse Rodrigo Neves.
Segundo o prefeito, além das obras de urbanismo e infraestrutura, a prefeitura vai instalar equipamentos sociais na região, como o Centro de Convivência do Idoso e a academias da terceira idade, além de praças para as crianças e para o lazer das famílias.

A primeira etapa das obras estará concluída em julho e até o final do ano a segunda etapa será encerrada.

O secretário municipal de Planejamento, Orçamento e Modernização da Gestão, Axel Grael, que acompanhou o prefeito na visita, lembrou que o Município teve muitas dificuldades para conseguir iniciar a obra, mas frisou que os resultados estão dentro do esperado.

“Foram muitas dificuldades para tirar esse projeto do papel, muitas conversas com os representantes do BID, mas os resultados estão sendo muito positivos, melhorando muito o aspecto urbano e o saneamento, com drenagem e contenção de encostas”, ressaltou Grael.

Fonte: O Fluminense




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Obras na Igrejinha do Caramujo

Vistoria das obras da IGREJINHA DO CARAMUJO







quinta-feira, 30 de maio de 2019

Prefeitura cria faixa exclusiva de ônibus na orla de São Francisco





28/05/2019 - A Secretaria Municipal de Urbanismo e Mobilidade (SMU) e a Niterói Transporte e Trânsito (NitTrans) instituíram, a partir desta terça-feira (28), uma terceira faixa na orla de São Francisco, no sentido Centro. O objetivo é aumentar a capacidade da via e melhorar ainda mais a mobilidade da cidade. Com esta medida, a Avenida Quintino Bocaiuva passa a ter três faixas no trecho entre a esquina com a Avenida Rui Barbosa e a Avenida Presidente Roosevelt. A nova faixa será exclusiva para ônibus, táxis e transporte escolar no período de 6 horas ao meio-dia.

O secretário municipal de Urbanismo e Mobilidade, Renato Barandier, explica que, com esta medida, será possível reduzir o tempo de travessia entre Charitas e o túnel Raul Veiga de 20 minutos para até 4 minutos, em média.

“Essa alteração aumenta em 50% a capacidade da via. A faixa exclusiva melhora o trânsito para todos. Com isso, a população ganha mais mobilidade”, enfatiza o secretário.

Barandier conta ainda que o estacionamento na Avenida Quintino Bocaiuva, no trecho entre as ruas Wadih Curi e Odilon Romeu, fica autorizado na faixa da esquerda, no período de meio-dia às 3 horas.

“Esta faixa da esquerda também é uma faixa que está destinada ao treino do ciclismo de competição, no horário de 4 horas às 6 horas. Ela não é uma ciclofaixa, é uma faixa para treinamento de ciclismo de competição neste horário da madrugada, que foi ampliada de dois para três metros. Estamos instalando as placas de sinalização informando o horário da pista e avaliando também a colocação de segregadores removíveis para aumentar a segurança dos ciclistas de competição no horário de treinamento”, reforça o secretário.


Fonte: Prefeitura de Niterói












Niterói regulamenta o seu fundo dos royalties pensando nas próximas gerações






Um futuro mais promissor e estável para Niterói!

Um projeto muito importante apresentado no Plano de Metas 2019-2020 foi a regulamentação do Fundo de Equalização de Receita de Niterói. Até 2020 teremos R$ 200 milhões e R$ 2,5 bilhões até 2040 nesse fundo com recursos advindos dos royalties de petróleo. Trata-se de um movimento inovador em termos de gestão fiscal e planejamento estratégico municipal. 

O petróleo é um recurso finito e volátil, por isso seu uso deve ser focado em investimentos de longo prazo que gerem sustentabilidade econômica do território e maximizem os retornos em termos de bem-estar da população, inclusive das gerações futuras. A utilização desse recurso de maneira não planejada pode prejudicar estruturalmente o futuro da nossa cidade. 

O Fundo de Estabilização de Receita irá compensar o erário sempre que o Município for surpreendido com uma baixa dos preços ou queda de produção, e, por consequência, tenha decréscimo do valor arrecadado, visto que será utilizado como aporte para as contas públicas, em períodos de diminuta arrecadação de royalties e das participações especiais. Assim Niterói ficará mais segura financeiramente! 

terça-feira, 28 de maio de 2019

SOS MATA ATLÂNTICA E INPE LANÇAM NOVOS DADOS DO ATLAS DO BIOMA MATA ATLANTICA





O desmatamento da Mata Atlântica entre 2017 e 2018 caiu 9,3% em relação ao período anterior (2016-2017), que por sua vez já tinha sido o menor registrado pela série histórica do Atlas da Mata Atlântica, iniciativa da Fundação SOS Mata Atlântica e do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), que monitora o bioma desde 1985.

O relatório aponta que no último ano foram destruídos 11.399 hectares (ha), ou 113 Km², de áreas de Mata Atlântica acima de 3 hectares nos 17 estados do bioma. No ano anterior, o desmatamento tinha sido de 12.562 hectares (125 Km²).

Acesse aqui o relatório completo.

Dos 17 estados, nove estão no nível do desmatamento zero, com desflorestamentos abaixo de 100 hectares, ou 1 Km². São eles: Ceará (7 ha), Alagoas (8 ha), Rio Grande do Norte (13 ha), Rio de Janeiro (18 ha), Espírito Santo (19 ha), Paraíba (33 ha), Pernambuco (90 ha), São Paulo (96 ha) e Sergipe (98 ha). Outros três estados estão a caminho desse índice: Mato Grosso do Sul (140 ha), Rio Grande do Sul (171 ha) e Goiás (289 ha).

Ieda Del’Arco Sanches, pesquisadora e coordenadora técnica do estudo pelo INPE, ressalta que após o aumento do desmatamento em 2015-2016, que atingiu 29.075 ha, o desmatamento decresceu nos dois últimos anos (12.562 ha em 2016-2017 e 11.399 ha em 2017-2018), apresentando os menores índices já registrados desde o início do monitoramento do Atlas.

“Interessante notar que desde o período 2010-2011, quando o mapeamento começou a ser feito anualmente, essa é a primeira vez que o desmatamento diminuiu em dois anos consecutivos. O quadro é bastante promissor, mas é preciso manter o ritmo no combate ao desmatamento para não retroceder", diz a pesquisadora do INPE.

Marcia Hirota, diretora executiva da Fundação SOS Mata Atlântica, destaca que o resultado positivo tem relação com ações afirmativas de monitoramento sistemático e combate ao desmatamento empenhadas por órgãos ambientais estaduais, polícia ambiental, Ministério Público e Ibama nos últimos anos.

"Esses dados comprovam como o acompanhamento da sociedade civil e investimentos dos governos no cumprimento da Lei da Mata Atlântica, por meio dos órgãos de conservação, fiscalização e controle, trazem resultados concretos. Este tipo de ação precisa ter continuidade", observa Hirota. Vale ressaltar que a Mata Atlântica é o único bioma brasileiro com uma lei específica.

Apesar dos resultados positivos desta edição do Atlas da Mata Atlântica, cinco estados ainda mantém altos índices de desmatamento: Minas Gerais (3.379 ha), Paraná (2.049 ha), Piauí (2.100 ha), Bahia (1.985 ha) e Santa Catarina (905 ha).

Confira o ranking de desmatamentos entre 2017-18, em hectares:





O Atlas da Mata Atlântica indica que restam 16,2 milhões de hectares de florestas nativas mais preservadas acima de 3 hectares na Mata Atlântica, o equivalente a 12,4% da área original do bioma.

O estudo fundamenta-se na identificação de remanescentes florestais em estágios primário, médio e avançado de regeneração com ao menos 3 hectares de área contínua bem preservada, que são essenciais à conservação da biodiversidade no longo prazo. Sendo assim, florestas nativas menores de 3 hectares, áreas muito alteradas, ou em regeneração, e pequenas manchas, especialmente no espaço urbano, não são contabilizadas. Esta área mínima de 3 hectares também justifica-se pela necessidade de manter a compatibilidade com os dados históricos que permitem a comparação e monitoramento das alterações dos fragmentos florestais ao longo do tempo. O estudo tem patrocínio de Bradesco Cartões e execução técnica da Arcplan.

O bioma

A Mata Atlântica é uma das florestas mais ricas em diversidade de espécies e ameaçadas do planeta. O bioma abrange área de cerca de 15% do total do território brasileiro, o que inclui 17 Estados (Alagoas, Bahia, Ceará, Espírito Santo, Goiás, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo e Sergipe), dos quais 14 são costeiros. Hoje, restam apenas 12,4% da floresta que existia originalmente e, desses remanescentes, 80% estão em áreas privadas.

Ela é a casa da maioria dos brasileiros, abriga cerca de 72% da população, sete das nove maiores bacias hidrográficas do país e três dos maiores centros urbanos do continente sul americano. E a floresta possibilita atividades essenciais para a nossa economia – como a agricultura, a pesca, a geração de energia, o turismo e o lazer.

Fonte: INPE










sexta-feira, 17 de maio de 2019

LARS GRAEL ENCERRA CARREIRA INTERNACIONAL: Uma linda homenagem dos velejadores da Classe Star



O velejador brasileiro Lars Grael, medalhista olímpico (Classe Tornado - Seul 1988 e Atlanta 1996), campeão mundial e multicampeão sulamericano e brasileiro, anunciou que despede-se da carreira internacional durante o campeonato europeu que está sendo realizado no Lago de Garda, na Itália.

O campeonato reúne mais de 90 tripulações, contando com alguns dos melhores velejadores do mundo e dentre eles, campeões olímpicos e mundiais, como Robert Scheidt (BRA), Paul Cayard (EUA) e Samuel Gonçalves, velejador revelado pelo Projeto Grael, que conquistou o campeonato mundial como proeiro de Lars Grael.

Reunidos em praça pública, residentes locais, ex-velejadores além dos velejadores participantes do evento fizeram uma comovente homenagem a Lars Grael e à família Grael.

Como irmão, Lars, manifesto aqui o meu enorme orgulho pelo seu legado esportivo e, acima de tudo, por tudo o que você representa, com o seu exemplo de dedicação, competência, perseverança e resiliência pessoal.

Assista ao discurso de agradecimento de Lars Grael




















BRAVO ZULU!!!! Muito sucesso sempre, Lars!