Moradores da região do Morro da Penha se assustaram com as chamas que rapidamente se espalharam pela mata. Foto: André Redlich |
Vinicius Amparo
Fogo rapidamente se espalhou pela mata e tomou grandes proporções no local, que sofre com incêndios durante o verão. Incêndios também atingiram a região no mês passado
Pouco depois das 17h da tarde desta sexta-feira, moradores ficaram assustados com um incêndio que atingiu a vegetação do Morro da Penha, localizado próximo à praça Doutor Vitorino e à Rua Coronel Miranda no bairro da Ponta D’Areia, em Niterói. A fumaça rapidamente se espalhou pela região e parte da vegetação seca foi tomada. A preocupação maior dos moradores é que o fogo atinja as casas mais próximas do local do incêndio.
O Corpo de Bombeiros de Niterói, tomou ciência do incêndio, mas não forneceu maiores detalhes sobre os procedimentos adotados para controlar as chamas no morro.
Procurada pela equipe de reportagem de O FLUMINENSE, a assessoria de imprensa do Corpo de Bombeiros informou que esses tipos de focos de incêndio são normais durante o verão, devido ao clima seco e calor.
Memória. No último dia 11 de janeiro, o Corpo de Bombeiros de Niterói foi acionado duas vezes na parte da manhã, por volta das 9h50 e na parte da tarde, por volta das 15h30, para controlar o fogo no mesmo local. Na época, os focos de incêndio, segundo os agentes, teriam iniciado por conta de uma combustão natural entre resíduos, como vidros e latas, além da vegetação seca e o vento que ajudou ainda mais para que o fogo se espalhasse.
O Corpo de Bombeiros de Niterói, tomou ciência do incêndio, mas não forneceu maiores detalhes sobre os procedimentos adotados para controlar as chamas no morro.
Procurada pela equipe de reportagem de O FLUMINENSE, a assessoria de imprensa do Corpo de Bombeiros informou que esses tipos de focos de incêndio são normais durante o verão, devido ao clima seco e calor.
Memória. No último dia 11 de janeiro, o Corpo de Bombeiros de Niterói foi acionado duas vezes na parte da manhã, por volta das 9h50 e na parte da tarde, por volta das 15h30, para controlar o fogo no mesmo local. Na época, os focos de incêndio, segundo os agentes, teriam iniciado por conta de uma combustão natural entre resíduos, como vidros e latas, além da vegetação seca e o vento que ajudou ainda mais para que o fogo se espalhasse.
Fonte: O Fluminense
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