Localizado entre Niterói e Maricá, o Parque Estadual da Serra da Tiririca oferece opções de lazer para todos os perfis de visitantes e aventureiros. Foto: André Redlich |
Trilhas em áreas preservadas de Mata Atlântica reúnem costões rochosos, dunas, enseadas e belas paisagens. O espaço é um polo de ecoturismo e lazer de Niterói a Maricá
Trilhas leves, moderadas e outras que exigem muito fôlego em áreas preservadas de Mata Atlântica, costões rochosos, dunas e enseadas marinhas. Localizado entre Niterói e Maricá, o Parque Estadual da Serra da Tiririca, administrado pelo Instituto Estadual do Ambiente (Inea), tem opções para todos os perfis de aventureiros. Demarcado em 2007, é uma das mais ricas unidades de conservação do Estado.
O espaço é um polo de ecoturismo e lazer de Niterói a Maricá e abriga áreas com Mata Atlântica, restingas, costões rochosos, mangues e banhados. A área também abriga uma fauna com mais de 150 espécies de aves, além de inúmeros exemplares de animais.
A área tem quase quatro mil hectares, abrange a cadeia a Floresta Darcy Ribeiro, os rios mais importantes do município de Niterói, além de trilhas de vias de escalada. O parque também inclui as ilhas do pai, da mãe e da menina, em frente ao Morro das Andorinhas, em Itaipu.
O parque tem o Mirante de Itaipuaçu como um dos seus principais cartões postais. Além de proporcionar ampla vista da baixada litorânea de Maricá e da praia de Itaipuaçu, a atração é o ponto de partida da trilha que leva ao ponto mais alto de Niterói, a Pedra do Elefante, onde é possível chegar após 1h30 de caminhada.
Preservação
Este ano, o Parque Estadual da Serra da Tiririca ganhou uma Unidade de Policiamento Ambiental (Upam), com efetivo de 20 policiais militares. A Upam da Serra da Tiririca é a sexta do estado.
Parque ganha Unidade de Policiamento Ambiental
O Parque Estadual da Serra da Tiririca ganhou, em agosto, uma Unidade de Policiamento Ambiental, em Itaipuaçu, Maricá. A UPAm-Tiririca tem como objetivo intensificar o combate aos crimes ambientais, manter a segurança no entorno do local, impedir ocupações irregulares e monitorar a presença de caçadores. A abrangência de atuação da unidade não se restringe a Niterói e Maricá, mas atingirá também outros 13 municípios, incluindo a Região dos Lagos.
A UPAm conta com 28 policiais ambientais, divididos em dois turnos, que fazem a proteção à Reserva Municipal Darcy Ribeiro, ilhas Pai, Mãe e Menina e Morro da Peça. “Os policiais recebem as mesmas gratificações dos militares das Unidades de Polícia Pacificadora. Uma UPAm tem três funções: combater os crimes praticados dentro do parque, combater o crime ambiental em torno do parque e participar de grandes operações na região”, explica o secretário estadual do Ambiente, Carlos Minc.
Responsável pela Coordenadoria Integrada de Combate aos Crimes Ambientais (Cicca), o coronel José Maurício Padrone explica que a UPAm localizada perto dos parques estaduais facilita a ação da polícia. Uma das repressões dos agentes será contra a invasão de moradores em áreas de proteção ambiental.
A segurança e conservação do Parque Estadual da Serra da Tiririca também contam com biólogos e aproximadamente 30 guarda-parques executando serviços de manejo de trilha, educação ambiental, visitação e demais atividades que envolvem o uso público do parque.
A missão dos guardas-parques da Serra da Tiririca vai além do combate ao crime ambiental. Estes profissionais atuam, principalmente, na educação e informação dos visitantes sobre segurança e preservação ao meio ambiente.
Fonte: O Fluminense
O espaço é um polo de ecoturismo e lazer de Niterói a Maricá e abriga áreas com Mata Atlântica, restingas, costões rochosos, mangues e banhados. A área também abriga uma fauna com mais de 150 espécies de aves, além de inúmeros exemplares de animais.
A área tem quase quatro mil hectares, abrange a cadeia a Floresta Darcy Ribeiro, os rios mais importantes do município de Niterói, além de trilhas de vias de escalada. O parque também inclui as ilhas do pai, da mãe e da menina, em frente ao Morro das Andorinhas, em Itaipu.
O parque tem o Mirante de Itaipuaçu como um dos seus principais cartões postais. Além de proporcionar ampla vista da baixada litorânea de Maricá e da praia de Itaipuaçu, a atração é o ponto de partida da trilha que leva ao ponto mais alto de Niterói, a Pedra do Elefante, onde é possível chegar após 1h30 de caminhada.
Parque é administrado pelo Instituto Estadual do Ambiente (Inea). Foto: André Redlich |
Preservação
Este ano, o Parque Estadual da Serra da Tiririca ganhou uma Unidade de Policiamento Ambiental (Upam), com efetivo de 20 policiais militares. A Upam da Serra da Tiririca é a sexta do estado.
Parque ganha Unidade de Policiamento Ambiental
O Parque Estadual da Serra da Tiririca ganhou, em agosto, uma Unidade de Policiamento Ambiental, em Itaipuaçu, Maricá. A UPAm-Tiririca tem como objetivo intensificar o combate aos crimes ambientais, manter a segurança no entorno do local, impedir ocupações irregulares e monitorar a presença de caçadores. A abrangência de atuação da unidade não se restringe a Niterói e Maricá, mas atingirá também outros 13 municípios, incluindo a Região dos Lagos.
A UPAm conta com 28 policiais ambientais, divididos em dois turnos, que fazem a proteção à Reserva Municipal Darcy Ribeiro, ilhas Pai, Mãe e Menina e Morro da Peça. “Os policiais recebem as mesmas gratificações dos militares das Unidades de Polícia Pacificadora. Uma UPAm tem três funções: combater os crimes praticados dentro do parque, combater o crime ambiental em torno do parque e participar de grandes operações na região”, explica o secretário estadual do Ambiente, Carlos Minc.
Responsável pela Coordenadoria Integrada de Combate aos Crimes Ambientais (Cicca), o coronel José Maurício Padrone explica que a UPAm localizada perto dos parques estaduais facilita a ação da polícia. Uma das repressões dos agentes será contra a invasão de moradores em áreas de proteção ambiental.
A segurança e conservação do Parque Estadual da Serra da Tiririca também contam com biólogos e aproximadamente 30 guarda-parques executando serviços de manejo de trilha, educação ambiental, visitação e demais atividades que envolvem o uso público do parque.
A missão dos guardas-parques da Serra da Tiririca vai além do combate ao crime ambiental. Estes profissionais atuam, principalmente, na educação e informação dos visitantes sobre segurança e preservação ao meio ambiente.
Fonte: O Fluminense
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