O Teatro Municipal de Niterói ficou lotado na noite desta segunda para a apresentação do plano estratégico Niterói que Queremos, apresentado pela Prefeitura de Niterói |
Pamella Souza
Prefeito Rodrigo Neves falou sobre 34 medidas que serão implantadas até 2020, ao custo de R$ 1 bilhão
Nos próximos três anos e meio, Niterói receberá investimentos na ordem de R$ 1 bilhão. O recurso é destinado ao novo planejamento estratégico da cidade, através do Plano Niterói Que Queremos. Serão 34 medidas implantadas na gestão 2017-2020, nas mais diversas áreas, que foram apresentadas durante um evento no Teatro Municipal de Niterói, na noite desta segunda-feira (26). Entre os projetos, está a revitalização da Praça Arariboia, urbanização da orla entre a Ponta da Areia e Boa Viagem e ampliar, de 600 para mil, o efetivo da Guarda Municipal.
De acordo com o prefeito Rodrigo Neves, todas as medidas receberão selo de tramitação prioritário, visando a execução o mais breve possível. Ele destacou que os recursos são advindos de diversas parcerias, através da Cooperação Andina de Fomento (CAF).
Cerca de R$ 350 milhões são provenientes de negociações feitas em Washington, durante visita do prefeito, R4 150 milhões em Parcerias Público Privadas, R$ 400 milhões advindos de ajustes fiscais da prefeitura, entre outros. “O Rio de Janeiro está de cabeça para baixo e nossa esperança é que se reverta. Mas, Niterói está de cabeça para cima, recuperando seu orgulho. Os recursos já estão assegurados, e vamos manter a qualidade do gasto público e a transparência. Além do custeio ao longo da gestão, vamos investir esse R$ 1 bilhão para melhorar a qualidade de vida de Niterói”, declarou Rodrigo.
Entre os projetos, está o término da TransOceânica; a implantação do Mercado Modelo da Avenida Feliciano Sodré, no Centro; obras de urbanização nas comunidades do Preventório, Morro do Estado e Vila Ipiranga; Revitalização da orla de Charitas; criação do Parque Orla de Piratininga; obras de contenção de encostas e drenagem, através do plano “Niterói Cidade Resiliente”, municipalização do Caio Martins, entre outros.
Durante a apresentação dos projetos, que contou com todo o secretariado, deputados e vereadores da cidade, empresários e sociedade civil, Rodrigo Neves ressaltou que todas as medidas tiveram a participação da população. “Essa carteira não representa nem 10% de tudo o que a prefeitura faz em todas as regiões da cidade. É parte de um conjunto de serviços que a prefeitura presta. Ouvimos a sociedade para construir essa carteira, não é resultado da decisão apenas do prefeitos”, disse o prefeito, garantindo a execução das medidas até o fim de seu mandato.
Fonte: O Fluminense
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