O trecho com o pomar fica próximo aos acessos do Túnel Charitas-Cafubá e à comunidade do Preventório. Foto: Evelen Gouvêa. |
Raiana Collier
Iniciativa faz parte do Projeto Verdes Notáveis, que tem como objetivo o plantio na cidade de espécies nativas da Mata Atlântica
Em continuidade ao Projeto Verdes Notáveis, que planta espécies nativas da Mata Atlântica em locais que não conflitem com o mobiliário urbano de Niterói, 60 mudas foram plantadas essa semana na orla de Charitas, na Zona Sul de Niterói. O trecho, que fica próximo aos acessos do Túnel Charitas-Cafubá e à comunidade do Preventório, ganhou nova área verde com árvores frutíferas de restinga, como cajueiros e pitangueiras. Os primeiros frutos devem começar a ser vistos e colhidos pela população nos próximos meses.
Esse é o terceiro Pomar Urbano da cidade, uma iniciativa da Secretaria de Conservação e Serviços Públicos (Seconser) que já plantou cerca de 5.300 árvores em vários bairros da cidade. Secretária da pasta, Dayse Monassa explicou que a iniciativa busca promover interação com o meio ambiente. A ideia é que a população acompanhe o desenvolvimento das espécies plantadas, ajude a cuidar e preservar as mudas e consuma seus frutos.
“É um diferencial para a cidade. Niterói está cada vez mais no caminho de ser uma cidade sustentável. Com o plantio das espécies nos bairros através do projeto Verdes Notáveis e com os pomares urbanos, estamos não só melhorando o ar da cidade como deixando as vias mais bonitas, frescas e com um ambiente mais agradável para a população”, comentou.
Biólogo da Seconser, Alexandre de Moraes explicou que Niterói vinha com um histórico de plantio equivocado na cidade, com espécies erradas, nos lugares errados. O trabalho que vem sendo feito vai no sentido contrário, tomando cuidado com a estrutura da cidade. Ele comentou, ainda, que os cidadãos niteroienses são “bastante engajados” a questões ambientais.
“Uma das premissas é não conflitar com mobiliário urbano, fiações. Na primeira etapa, são 60 pés. Em seguida, no espraiado, vamos plantar pitanga, caju, abricó-da-praia. E essas árvores vão atrair fauna, pássaros. Por serem plantas arbustivas, de pouca altura, os moradores estão gostando”, avaliou.
Além do Pomar de Charitas, o Campo de São Bento e a comunidade do Palácio também já contam com as mudas frutíferas, somando 450 árvores, entre caju, pitanga, acerola, cajá, manga, aroeira, paineira, graviola e baba-de-boi.
Esse é o terceiro Pomar Urbano da cidade, uma iniciativa da Secretaria de Conservação e Serviços Públicos (Seconser) que já plantou cerca de 5.300 árvores em vários bairros da cidade. Secretária da pasta, Dayse Monassa explicou que a iniciativa busca promover interação com o meio ambiente. A ideia é que a população acompanhe o desenvolvimento das espécies plantadas, ajude a cuidar e preservar as mudas e consuma seus frutos.
“É um diferencial para a cidade. Niterói está cada vez mais no caminho de ser uma cidade sustentável. Com o plantio das espécies nos bairros através do projeto Verdes Notáveis e com os pomares urbanos, estamos não só melhorando o ar da cidade como deixando as vias mais bonitas, frescas e com um ambiente mais agradável para a população”, comentou.
Biólogo da Seconser, Alexandre de Moraes explicou que Niterói vinha com um histórico de plantio equivocado na cidade, com espécies erradas, nos lugares errados. O trabalho que vem sendo feito vai no sentido contrário, tomando cuidado com a estrutura da cidade. Ele comentou, ainda, que os cidadãos niteroienses são “bastante engajados” a questões ambientais.
“Uma das premissas é não conflitar com mobiliário urbano, fiações. Na primeira etapa, são 60 pés. Em seguida, no espraiado, vamos plantar pitanga, caju, abricó-da-praia. E essas árvores vão atrair fauna, pássaros. Por serem plantas arbustivas, de pouca altura, os moradores estão gostando”, avaliou.
Além do Pomar de Charitas, o Campo de São Bento e a comunidade do Palácio também já contam com as mudas frutíferas, somando 450 árvores, entre caju, pitanga, acerola, cajá, manga, aroeira, paineira, graviola e baba-de-boi.
Fonte: O Fluminense
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