O prefeito de Niterói, Rodrigo Neves, visitou a instituição com o secretário nacional de Justiça e Cidadania, Astério Pereira dos Santos. Foto: Luciana Carneiro / Ascom Niterói |
Programa Casa da Cidadania será implantado ainda este ano
O Ministério da Justiça, em parceria com a Prefeitura de Niterói, implantará na cidade o projeto piloto do programa Casa da Cidadania, que implementará ações sociais através de atividades culturais. O anúncio foi feito nesta tarde pelo prefeito de Niterói, Rodrigo Neves, e pelo secretário nacional de Justiça e Cidadania, Astério Pereira dos Santos, durante visita à instituição filantrópica Casa Maria de Magdala, no Sapê.
O prefeito de Niterói afirmou que o Projeto Casa de Cidadania será coordenado pelo coronel Paulo Henrique de Moraes, coordenador executivo do Gabinete de Gestão Integrada Municipal (GGIM). “Já houve uma reunião de trabalho com o secretário nacional de Justiça sobre a implantação do projeto, que prevê assistência jurídica e mediação de conflitos em comunidades com maior vulnerabilidade social. A ideia é, já no segundo semestre, fazer o convênio, desenvolver esse programa e iniciar os trabalhos” afirmou Rodrigo Neves.
A música será uma das formas de aproximação com a comunidade, segundo o secretário nacional de Justiça e Cidadania do Ministério da Justiça, Astério Pereira dos Santos.“É um projeto de uma amplitude muito grande. Além dos projetos sociais, vamos ter espaços para uma área recreativa e utilizaremos a música como ferramenta de ação social. Ações desse tipo, comprovadamente, têm resultados positivos. Niterói sediará o projeto piloto”, afirmou Astério Pereira dos Santos.
Ampliação – Durante a visita, o prefeito Rodrigo Neves também anunciou que vai ampliar a parceria já existente com a instituição, através das secretarias municipais de Saúde e Ação Social. O local atende 170 famílias cadastradas de bairros vizinhos ao Sapê, com um ou mais membros vivendo ou convivendo com HIV/AIDS, Além de atender 20 crianças portadoras de necessidades especiais que precisam de atendimento educacional especializado. A Casa Maria de Magdala também oferece apoio e acolhimento a pessoas que convivem com a doença, estão em quadros terminais ou foram abandonados por seus familiares.
Fonte: O Fluminense
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