Campanha de adoção tem ajudado a retirar inúmeros animais da rua, que ganham a oportunidade de ter um lar Foto: Evelen Gouvêa/Arquivo |
Paula Valviesse
Campanha “Adotar é o Bicho” completa quatro anos neste domingo trazendo uma novidade: “pets” receberão chips de identificação
A campanha de adoção de animais “Adotar é o bicho”, em Niterói, completa quatro anos neste domingo (13) com uma grande novidade: os animais colocados para a adoção receberão microchips com identificação. A iniciativa é uma parceria com a Secretaria de Meio Ambiente, Recursos Hídricos e Sustentabilidade e garantirá mais segurança tanto para o pet, que passará a fazer parte de um banco de dados municipal, nacional e mundial, quanto para o dono, com a certeza de localização do seu novo companheiro no caso dele se perder.
Os microchips foram adquiridos através de licitação pela Secretaria de Meio Ambiente no final do ano passado. Segundo o subsecretário, Marcelo Pereira, foram adquiridos cerca de 500 microchips, que serão disponibilizados inicialmente através das feiras de adoção, mas a intenção é que o projeto passe a abranger todos os animais do município, garantindo a segurança e permitindo a identificação em casos de abandono e maus tratos. “O serviço é gratuito, a pessoa que adotar o animal já sai com ele chipado. Essa medida permite um controle maior, um registro mais preciso, que prevê mais segurança para as pessoas, pois torna fácil fiscalizar os animais e devolver o animal perdido para quem adotou. Além disso, facilita a identificação dos responsáveis em casos de abandono, assim com a aplicação das penalidades previstas em lei”, explica Marcelo, que aguarda que com a inauguração do Centro de Controle de animais, a medida seja ampliada também para os responsáveis que levarem o animal de estimação para castração.
A tecnologia é mundial, com registro que permite a identificação do animal em qualquer lugar, através da leitura de um código único, que dá acesso aos dados cadastrais do dono, assim como informações sobre vacinação e castração do pet. Com a aquisição dos chips, a Secretaria de Meio Ambiente adquiriu ainda um leitor e um computador que permite e a implementação do sistema, com um rede de dados voltada também para o município. As informações coletadas pelo município ainda passarão a fazer parte dos cadastro nacional e mundial.
A aplicação do chip leva apenas alguns minutos e será feita no local da campanha, conforme forem realizadas as adoções. Do local, o adotante já sai com o código de registro do chip, que funciona como um código de barras, e a outra via fica reservada à Secretaria de Meio Ambiente. A colocação do chip é indolor, como explica a veterinária Fernanda Campista, que há dois anos atua como voluntária no movimento “Adotar é o bicho”, e pode ser feita em qualquer animal de estimação. “O microchip é introduzido por via subcutânea através de uma agulha de calibre um pouco mais grosso. Em caso de animais muito pequenos, essa colocação pode ser feita ainda com o uso de um bloqueio de anestésico local. No local da campanha vamos disponibilizar uma tenda, com um veterinários e auxiliares, todos voluntários, e fazer os cadastros”.
A campanha “Adotar é o bicho” é organizada por um grupo de protetores independentes, que contam com o auxílio dos órgãos municipais e da sociedade em geral. Ela acontece todo o segundo domingo do mês em Icaraí, na Praça Getúlio Vargas, e todo último domingo em São Francisco, na Praça do Soldado.
Segundo informações da campanha disponíveis em blogs e redes sociais, para garantir um melhor cuidado, que inclui limpeza, castração e vacinação dos animais, além da ajuda para que eles tenham um lar, o projeto aceita doações de rações, camas, coleiras, remédios, areias sanitárias e outros itens de cuidado e higiene animal.
Fonte: O Fluminense
Os microchips foram adquiridos através de licitação pela Secretaria de Meio Ambiente no final do ano passado. Segundo o subsecretário, Marcelo Pereira, foram adquiridos cerca de 500 microchips, que serão disponibilizados inicialmente através das feiras de adoção, mas a intenção é que o projeto passe a abranger todos os animais do município, garantindo a segurança e permitindo a identificação em casos de abandono e maus tratos. “O serviço é gratuito, a pessoa que adotar o animal já sai com ele chipado. Essa medida permite um controle maior, um registro mais preciso, que prevê mais segurança para as pessoas, pois torna fácil fiscalizar os animais e devolver o animal perdido para quem adotou. Além disso, facilita a identificação dos responsáveis em casos de abandono, assim com a aplicação das penalidades previstas em lei”, explica Marcelo, que aguarda que com a inauguração do Centro de Controle de animais, a medida seja ampliada também para os responsáveis que levarem o animal de estimação para castração.
A tecnologia é mundial, com registro que permite a identificação do animal em qualquer lugar, através da leitura de um código único, que dá acesso aos dados cadastrais do dono, assim como informações sobre vacinação e castração do pet. Com a aquisição dos chips, a Secretaria de Meio Ambiente adquiriu ainda um leitor e um computador que permite e a implementação do sistema, com um rede de dados voltada também para o município. As informações coletadas pelo município ainda passarão a fazer parte dos cadastro nacional e mundial.
A aplicação do chip leva apenas alguns minutos e será feita no local da campanha, conforme forem realizadas as adoções. Do local, o adotante já sai com o código de registro do chip, que funciona como um código de barras, e a outra via fica reservada à Secretaria de Meio Ambiente. A colocação do chip é indolor, como explica a veterinária Fernanda Campista, que há dois anos atua como voluntária no movimento “Adotar é o bicho”, e pode ser feita em qualquer animal de estimação. “O microchip é introduzido por via subcutânea através de uma agulha de calibre um pouco mais grosso. Em caso de animais muito pequenos, essa colocação pode ser feita ainda com o uso de um bloqueio de anestésico local. No local da campanha vamos disponibilizar uma tenda, com um veterinários e auxiliares, todos voluntários, e fazer os cadastros”.
A campanha “Adotar é o bicho” é organizada por um grupo de protetores independentes, que contam com o auxílio dos órgãos municipais e da sociedade em geral. Ela acontece todo o segundo domingo do mês em Icaraí, na Praça Getúlio Vargas, e todo último domingo em São Francisco, na Praça do Soldado.
Segundo informações da campanha disponíveis em blogs e redes sociais, para garantir um melhor cuidado, que inclui limpeza, castração e vacinação dos animais, além da ajuda para que eles tenham um lar, o projeto aceita doações de rações, camas, coleiras, remédios, areias sanitárias e outros itens de cuidado e higiene animal.
Fonte: O Fluminense
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