Prefeitura de Niterói da mais segurança para travessia de pedestres

Com presença de agentes de trânsito e nova faixa, travessia agora é segura
Fotos: Evelen Gouvea

Pedro Conforte

Atendendo à reivindicação da população que reclamava de riscos de acidentes, prefeitura coloca sinalização adequada no Centro

Pedestres que antes tinham que se arriscar entre os carros para atravessar Rua Marques de Paraná, próximo ao cruzamento com a Rua Coronel Gomes Machado, no Centro de Niterói, ganharam nesta semana uma faixa de pedestres que funciona de verdade. Por conta dos sinais de trânsito e da mudança do sentido da Rua Coronel Gomes Machado, a antiga faixa fazia com que os pedestres atravessassem no entre os carros. Quem andou pela nova passagem aprovou a intervenção, que precisou destruir parte da mureta central. Além disso, uma agente da NitTrans continua no local auxiliando tanto o fluxo de veículos quanto os pedestres.

Para quem passa diariamente pelo local, a nova faixa deixou o ato de atravessar a rua mais seguro. “Antes era um horror. Tinha que me arriscar entre os carros. Havia uma faixa na frente dos bombeiros, mas que não adiantava muita coisa, já que sempre havia carro passando por conta dos vários sinais. Essa nova faixa vai melhorar muito a nossa vida”, disse a diarista Cleusa Maria Rosa, de 46 anos.

Desde a alteração no sentido da Rua Coronel Gomes Machado, a faixa que Cleusa se referiu, ficou desatualizada. Isso porque quando o sinal abria para as pessoas passarem, ele também abria para os carros que vinham da Rua Coronel Gomes Machado, dificultando a travessia dos pedestres. “A mudança do local da faixa, melhorou muito a vida do pedestre. Sempre tinha muita dificuldade para atravessar aqui”, disse Wagner Luiz Santa Rosa, de 50 anos.

A doméstica Célia da Conceição, de 38 anos, comemorou que a prefeitura da cidade escutou a reinvindicação da população. “É muito bom quando a população reclama e é escutada. A sensação agora é de segurança, o que não havia antes quando atravessava a rua neste ponto. Como passo todos os dias aqui escutava esta reclamação de diversas pessoas”, lembra Célia.

Fonte: O Fluminense