A nova plataforma, desenvolvida sob coordenação do Instituto Pereira Passos (IPP), reúne um Painel de Emissões de Gases de Efeito Estufa e análises elevação do nível do mar, deslizamentos, ondas de calor e inundações
Por Carmélio Dias — Rio de Janeiro
A Prefeitura do Rio de Janeiro apresentou nesta quinta-feira o Sistema de Monitoramento das Mudanças Climáticas (Sisclima), plataforma digital criada para centralizar dados, análises e indicadores sobre os impactos das mudanças do clima na cidade. O objetivo é oferecer uma visão integrada das vulnerabilidades ambientais e das ações que o município vem adotando para enfrentar esses desafios.
O portal, desenvolvido sob coordenação do Instituto Pereira Passos (IPP), órgão vinculado à Casa Civil do município, reúne informações estratégicas já disponíveis no Sistema Municipal de Informações Urbanas (Siurb) e no Data.Rio. A criação da ferramenta está alinhada às diretrizes do Comitê de Governança Climática da prefeitura, que reúne, além do próprio IPP, a Secretaria Municipal do Ambiente e Clima (SMAC), o Centro de Operações e Resiliência (COR) e a Subsecretaria de Planejamento e Acompanhamento de Resultados (SubPar) formulação de políticas públicas orientadas por evidências.
Para Elias Jabbour, presidente do IPP, o lançamento do Sisclima representa avanço significativo na gestão climática da capital fluminense no sentido de organizar, qualificar e democratizar informações essenciais sobre o clima na cidade.
— É uma ferramenta estratégica para orientar políticas públicas, apoiar pesquisadores e permitir que qualquer pessoa acompanhe, de forma transparente, como o Rio está enfrentando um dos maiores desafios do nosso tempo — diz Jabbour.
Um dos destaques do portal é o Painel de Emissões de Gases de Efeito Estufa, que apresenta dados atualizados por setor, escopo e tipo de poluente. O painel facilita o acompanhamento das metas municipais de redução de emissões até 2030 e da estratégia para alcançar a neutralidade climática em 2050, conforme previsto no Plano de Desenvolvimento Sustentável e Ação Climática (PDS).
— A plataforma apresenta uma linha do tempo com os principais marcos institucionais desde meados do século XX, reúne mapas e análises sobre os quatro principais perigos climáticos: elevação do nível do mar, deslizamentos, ondas de calor e inundações — informa Patrícia Turano, Gerente de Estudos Ambientais e Mudanças Climáticas do IPP.
Fonte: O Globo - Um Só Planeta
A Prefeitura do Rio de Janeiro apresentou nesta quinta-feira o Sistema de Monitoramento das Mudanças Climáticas (Sisclima), plataforma digital criada para centralizar dados, análises e indicadores sobre os impactos das mudanças do clima na cidade. O objetivo é oferecer uma visão integrada das vulnerabilidades ambientais e das ações que o município vem adotando para enfrentar esses desafios.
O portal, desenvolvido sob coordenação do Instituto Pereira Passos (IPP), órgão vinculado à Casa Civil do município, reúne informações estratégicas já disponíveis no Sistema Municipal de Informações Urbanas (Siurb) e no Data.Rio. A criação da ferramenta está alinhada às diretrizes do Comitê de Governança Climática da prefeitura, que reúne, além do próprio IPP, a Secretaria Municipal do Ambiente e Clima (SMAC), o Centro de Operações e Resiliência (COR) e a Subsecretaria de Planejamento e Acompanhamento de Resultados (SubPar) formulação de políticas públicas orientadas por evidências.
Para Elias Jabbour, presidente do IPP, o lançamento do Sisclima representa avanço significativo na gestão climática da capital fluminense no sentido de organizar, qualificar e democratizar informações essenciais sobre o clima na cidade.
— É uma ferramenta estratégica para orientar políticas públicas, apoiar pesquisadores e permitir que qualquer pessoa acompanhe, de forma transparente, como o Rio está enfrentando um dos maiores desafios do nosso tempo — diz Jabbour.
Um dos destaques do portal é o Painel de Emissões de Gases de Efeito Estufa, que apresenta dados atualizados por setor, escopo e tipo de poluente. O painel facilita o acompanhamento das metas municipais de redução de emissões até 2030 e da estratégia para alcançar a neutralidade climática em 2050, conforme previsto no Plano de Desenvolvimento Sustentável e Ação Climática (PDS).
— A plataforma apresenta uma linha do tempo com os principais marcos institucionais desde meados do século XX, reúne mapas e análises sobre os quatro principais perigos climáticos: elevação do nível do mar, deslizamentos, ondas de calor e inundações — informa Patrícia Turano, Gerente de Estudos Ambientais e Mudanças Climáticas do IPP.
Fonte: O Globo - Um Só Planeta

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