segunda-feira, 25 de dezembro de 2017

Antenas no Parque Nacional da Tijuca (Sumaré) terão que pagar





Após mais de 60 anos ocupando terras públicas no Morro do Sumaré, finalmente as empresas de comunicação deverão reduzir as estruturas e compensar financeiramente o Parque Nacional da Tijuca pelos impactos causados à paisagem e à biodiversidade.

Foi publicada hoje no Diário Oficial da União a Portaria ICMBio 828/2017 estabelecendo os valores a serem investidos anualmente em projetos de conservação e melhorias do Parque.

Essa é uma luta de 20 anos, iniciada na gestão da Sonia Peixoto. Nos últimos 4 anos contamos com o apoio decisivo do Ministério Público Federal e de todo o ICMBio.

Fonte: Facebook do ICMBio










2 comentários:

  1. Prezado, seu informe faz parecer que as "empresas de comunicação" são todas usurpadoras milionárias do bem publico. Estas torres levam sinal de TV, Internet, radio amador para diversos locais da cidade e estado. Sem esta ocupação haveria mata, mico e cobras, mas nao haveria educação, noticias, entretenimento e cultura e ainda sim ha matas e micos.

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  2. Ninguém falou em acabar com as antenas ou prescindir das mesmas. O que se diz é que elas podem ser melhor ordenadas para evitar a poluição visual e os impactos ambientais que causam hoje. E não são só as antenas, mas causam impactos com as estradas de acesso, com a drenagem em lugar tão sensível, afinal estão em topo de morro.
    E, além disso, se estão num Parque Nacional devem pagar por isso. As empresas não pagam para colocar antenas em terrenos pela cidade a fora? Por que não pagar ao Parque?
    A justiça reconheceu agora, 20 anos depois (!!!) que as empresas devem pagar sim. Portanto, cumpra-se.
    Axel Grael

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