Programa de coleta seletiva desenvolvido pela Clin está contribuindo para a redução de danos ambientais na cidade, explica o presidente Luiz Carlos Fróes Garcia. Foto: Divulgação |
Nos últimos meses, o número de resíduos recicláveis coletados na cidade passou de 188 para 200 toneladas
Nos últimos meses do ano passado, a Companhia de Limpeza Urbana de Niterói (Clin) registrou um aumento de 12 toneladas na coleta de resíduos recicláveis, passando de 188 para 200 toneladas mensais na cidade. Além dos recicláveis comuns (papel, plástico, vidro e metal), a Clin conta, ainda, com projetos para o reaproveitamento de materiais como óleo de cozinha usado, pilhas, pneus e isopor.
Baseado na filosofia dos 3Rs: “Reduzir, Reutilizar e Reciclar”, o programa de coleta seletiva da Clin contribui para a redução de danos ambientais. E os moradores da cidade que aderem ao programa também recebem um desconto na conta de luz, possível através de uma parceria firmada com a Enel, concessionária responsável pelo fornecimento de energia.
Nos últimos meses do ano passado, a Companhia de Limpeza Urbana de Niterói (Clin) registrou um aumento de 12 toneladas na coleta de resíduos recicláveis, passando de 188 para 200 toneladas mensais na cidade. Além dos recicláveis comuns (papel, plástico, vidro e metal), a Clin conta, ainda, com projetos para o reaproveitamento de materiais como óleo de cozinha usado, pilhas, pneus e isopor.
Baseado na filosofia dos 3Rs: “Reduzir, Reutilizar e Reciclar”, o programa de coleta seletiva da Clin contribui para a redução de danos ambientais. E os moradores da cidade que aderem ao programa também recebem um desconto na conta de luz, possível através de uma parceria firmada com a Enel, concessionária responsável pelo fornecimento de energia.
O sistema de coleta seletiva porta a porta é realizado em toda a cidade de forma setorizada, de acordo com os bairros e a demanda de resíduos. Após cadastro na Clin, o morador recebe todas as instruções sobre o processo de separação dos materiais.
Atualmente, a Clin recolhe aproximadamente 13.334 toneladas, por mês, de resíduo de coleta domiciliar e 3.167 toneladas de varrição. Outros resíduos como, galhos, lodos e entulhos chegam a acumular 3.500 toneladas. Todo resíduo produzido em Niterói tem destino final adequado. Os resíduos são coletados e destinados à Célula Emergencial do Morro do Céu, que fica no bairro do Caramujo. No local, esses resíduos são pesados e recebem o tratamento adequado e tecnicamente normatizado.
Os resíduos domiciliares são destinados ao CTR de Alcântara, em São Gonçalo, os de serviço de saúde são destinados ao CTR de Itaboraí, os de construção civil são encaminhados ao CTR de Anaia, também em São Gonçalo. Já os resíduos recicláveis são doados para cooperativas de catadores, desta forma todo participante auxilia na preservação ambiental e na inserção social.
Óleo vegetal – A Companhia de Limpeza de Niterói (Clin) e a cooperativa Brilho Natural, responsável pela coleta de óleo vegetal em pontos comerciais e condomínios da cidade, estão reforçando as ações educativas em diversos pontos da cidade, com o objetivo de incentivar o cadastramento no programa ClinÓleo.
Por meio do programa lançado em 2013, já foram recolhidos mais de 235 mil litros de óleo vegetal, sendo 70 mil de janeiro a setembro deste ano. Cerca de 200 estabelecimentos comerciais e condomínios estão cadastrados na Clin e têm o óleo usado recolhido regularmente pela Brilho Natural.
A Clin também disponibiliza pontos de entrega voluntária para os moradores que desejam fazer o descarte correto do óleo. Para isso, basta que os interessados levem o óleo, devidamente acondicionado, em um desses locais. Com esta ação, é possível garantir um desconto na conta de luz. O benefício é resultado de uma parceria firmada entre a Clin e a concessionária de energia Enel.
O presidente da Clin, Luiz Carlos Fróes Garcia, destaca a importância do projeto, que contribui para reduzir os danos ao meio ambiente e evitar o desperdício da matéria-prima.
“O óleo despejado irregularmente aumenta significativamente a poluição e a degradação ambiental, além de ser um grande desperdício, já que o resíduo pode virar matéria-prima para outros produtos. Nosso objetivo é intensificar e ampliar o projeto para que cada vez mais pessoas participem”, afirma.
Fonte: O Fluminense
Fonte: O Fluminense
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