quinta-feira, 4 de julho de 2013

Prefeitura de Niterói inicia obras do novo Getulinho




O prefeito de Niterói, Rodrigo Neves, o secretário de Saúde, Chico D’Angelo, e o diretor administrativo da Emusa, Guilherme Ribeiro, assinaram, nesta quarta-feira, 3 de julho, ordem de serviço para o início das obras no Hospital Municipal Getúlio Vargas Filho – o Getulinho -, no Fonseca. As intervenções começam pela antiga emergência da unidade. Como o prédio não atende às exigências do Ministério da Saúde, precisará ser demolido para dar lugar a um moderno pronto-atendimento pediátrico.

“Eu tenho uma obsessão, um sonho e uma determinação de fazer do novo Getulinho uma referência em pediatria no Brasil. Em qualquer lugar do país, quando se falar de atendimento infantil, as pessoas vão se lembrar de Niterói como um modelo”, afirmou Rodrigo Neves durante a cerimônia, que aconteceu no auditório da unidade.

A primeira parte do projeto, que envolve a demolição do prédio antigo, ficará pronta em cerca de três meses. Já a construção da nova emergência do Getulinho deve ser concluída em um prazo de seis a oito meses, segundo a Emusa, e envolve um investimento de R$ 10 milhões do governo Federal. O hospital será erguido dentro dos parâmetros do Ministério da Saúde, o que o qualifica para receber ainda mais recursos.

“Encontramos na saúde um quadro crítico, caótico, fruto do fechamento de unidades e da precarização dos serviços, nos últimos anos. Ainda estamos em estado de emergência, mas posso dizer que avançamos muito. Reabrimos a emergência do Getulinho e o Médico de Família da Grota, fechado há três anos, requalificamos unidades e vamos lançar nos próximos 15 dias o Mais Saúde, que vai fazer de Niterói a primeira cidade da região metropolitana a ter 100% de cobertura da atenção básica nas regiões socialmente vulneráveis”, disse ainda o prefeito.

Atendimento 24 horas

Durante as obras, a emergência do Getulinho permanece em funcionamento 24 horas, em uma unidade provisória construída ao lado do hospital. O espaço conta com dez leitos, sendo quatro de tratamento intensivo, e substitui o Hospital de Campanha da Força Estadual de Saúde, que foi responsável pelos atendimentos até abril. Todo o espaço conta com isolamento acústico, o que impede que o barulho da obra interfira nos atendimentos.

“Hoje, nós recebemos uma média de 200 crianças por dia na emergência do Getulinho, que antes não tinham onde procurar atendimento. Tenho certeza de que com o apoio que recebemos do prefeito, vamos ser vitrine na área da Pediatria para o Brasil”, lembrou ainda o presidente da Fundação Municipal de Saúde, secretário Chico D’Angelo.

Após a construção da emergência, terão início as obras do edifício anexo, onde funcionarão as unidades de internação, leitos de terapia intensiva, centro cirúrgico e áreas de apoio, maternidade e ambulatórios de especialidades pediátricas. O investimento do Ministério da Saúde nesse momento será de R$ 35 milhões.

Fonte: Prefeitura Municipal de Niterói

3 comentários:

  1. Que boa notícia, mas falando em saúde... gostaria de atentar para um problema que a meu ver poderá causar transtornos e acidentes, colocando nossas vidas em risco. Trata-se do péssímo estado em que os cabos e fios se encontram pelos postes da cidade. As empresas telefônicas, elétrica, de intenet, tv a cabo, não tem tido o menor cuidado no cabeamento pela cidade. Basta ver o excesso de emaranhado de cabos, às vezes enrolados ou pendurados, caindo a altura de pessoas, ou veículos que passam pelas ruas. Deve haver algum órgão para fiscalizar o péssimo serviço que tem sido efetuado por essas empresas, colocando a população da cidade em risco. Por favor, temos que denunciar e exigir alguma providência antes que um acidente pior ocorra. Qual é orgão que deve fiscalizar esses serviços e exigir melhorias?

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  2. Que boa notícia, mas falando em sáude, gostaria de chamar a atenção para um problema que a meu ver poderá causar transtornos e acidentes, colocando nossas vidas em risco. Trata-se do péssímo estado em que os cabos e fios se encontram pelos postes da cidade. As empresas telefônicas, elétrica, de intenet, tv a cabo, não tem tido o menor cuidado no cabeamento pela cidade. Basta ver o excesso de emaranhado de cabos, às vezes enrolados ou pendurados, caindo a altura de pessoas, ou veículos que passam pelas ruas. Deve haver algum órgão para fiscalizar o péssimo serviço que tem sido efetuado por essas empresas, colocando a população da cidade em risco. Deve haver algum órgão para fiscalizar esses serviços antes que um acidente pior ocorra.

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  3. Opa!!!!!! Ótimas notícias!

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