Esporte: recursos humanos é a área mais crítica
A maior fragilidade do setor de Esportes de Niterói está exatamente no seu “time”. A área de recursos humanos é a mais crítica da secretaria municipal, de acordo com o movimento Niterói Como Vamos, que divulgou um recorte da pesquisa Índice de Desenvolvimento do Esporte: Mapeamento e gestão no estado do Rio de Janeiro.
O Índice de Desenvolvimento do Esporte (IDE) dos municípios foi publicado pela primeira vez este ano, pelo governo do estado, por meio da Suderj. Além de Recursos Humanos, leva em conta outras sete dimensões: Articulação Institucional, Legislação, Despesas Públicas, Convênios e Parcerias, Programas, Eventos e Instalações e Equipamentos Esportivos. Dos 92 municípios fluminenses, 88 participaram do mapeamento.
Em Recursos Humanos, a cidade levou nota 1,5, avaliação pior do que a de municípios como São Gonçalo (2) e Itaboraí (2). A nota atribuída ao Rio foi 1.
Segundo o Niterói Como Vamos, o resultado é consequência tanto da relativa escassez de funcionários que atuam no setor quanto da baixa qualificação técnica dos mesmos.
- Um dos motivos desse problema é a ausência de concursos públicos para a Secretaria de Esportes. Acaba que as pessoas que trabalham lá estão mais por vinculação partidária do que por competência profissional. Isso gera uma má gestão pública - explica o integrante do movimento Alexandre Marques, formado em Educação Física e em Administração.
No ranking geral do IDE, Niterói ficou em 12 lugar, com 2,97. A primeira posição foi de Volta Redonda, com 3,58. Já o Rio, ficou na 29, com 2,77.
Fonte: O Globo-Niterói
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