Proprietário do restaurante alega que cancelou os shows há dois meses. Foto: Júlio Silva |
Verônica Padrone
Secretaria embarga som ao vivo no Relíquia Bar e Restaurante. Local deve fazer tratamento acústico para não atrapalhar vizinhança que reclama de poluição sonora
Após inúmeras reclamações de moradores da Rua Doutor Sardinha, em Santa Rosa, e adjacências, o Relíquia Bar e Restaurante foi embargado para som, ontem, pela Secretaria Municipal de Meio Ambiente. Devido ao descumprimento dos atos normativos relacionados à poluição sonora, o bar deve cessar a música ao vivo.
De acordo com o secretário da pasta, Daniel Marques, o bar é, de fato, um local agradável, mas foi construído em área densamente habitada.
“Para que possa funcionar com música ao vivo, o proprietário deve realizar um projeto de tratamento acústico a fim de que a vizinhança possa ter área de lazer, mas com respeito ao sossego. O processo foi gerado através de notificação no dia 30 de outubro de 2013, e o edital de embargo assinado pelo proprietário foi publicado na data de hoje (ontem).”, explica Daniel.
O Projeto Poluição Sonora Zero tem como objetivo informar sobre direitos e obrigações, bem como, fiscalizar casas de shows, bares, restaurantes, obras, cultos religiosos, no que diz respeito ao cumprimento da legislação.
O secretário diz, ainda, que a diferença do Projeto é que seu objetivo não é exclusivamente punitivo.
“Um bom exemplo disso, foi um caso simbólico que ocorreu no Bar Papagoiaba, no Gragoatá. A Secretaria em conjunto com os proprietários do bar chegou ao projeto de tratamento ideal. Os reclamantes foram ao estabelecimento agradecer o fim do martírio e colocaram um ponto final nas desavenças judiciais que duravam há seis anos”, conta.
Segundo o proprietário do bar, George Marendaz, de 29 anos, ele foi notificado pela Secretaria há dois meses, e desde então, cancelou os eventos musicais do estabelecimento.
“Eu já cancelei os sambas de sábado e os chorinhos de domingo. Agora os moradores reclamam do barulho dos clientes conversando, mas isso eu não tenho como evitar. Até baldes de água e ovos já jogaram pelo muro”, conta George Marendaz, que diz ainda não saber sobre a publicação do edital de embargo.
Fonte: O Fluminense
De acordo com o secretário da pasta, Daniel Marques, o bar é, de fato, um local agradável, mas foi construído em área densamente habitada.
“Para que possa funcionar com música ao vivo, o proprietário deve realizar um projeto de tratamento acústico a fim de que a vizinhança possa ter área de lazer, mas com respeito ao sossego. O processo foi gerado através de notificação no dia 30 de outubro de 2013, e o edital de embargo assinado pelo proprietário foi publicado na data de hoje (ontem).”, explica Daniel.
O Projeto Poluição Sonora Zero tem como objetivo informar sobre direitos e obrigações, bem como, fiscalizar casas de shows, bares, restaurantes, obras, cultos religiosos, no que diz respeito ao cumprimento da legislação.
O secretário diz, ainda, que a diferença do Projeto é que seu objetivo não é exclusivamente punitivo.
“Um bom exemplo disso, foi um caso simbólico que ocorreu no Bar Papagoiaba, no Gragoatá. A Secretaria em conjunto com os proprietários do bar chegou ao projeto de tratamento ideal. Os reclamantes foram ao estabelecimento agradecer o fim do martírio e colocaram um ponto final nas desavenças judiciais que duravam há seis anos”, conta.
Segundo o proprietário do bar, George Marendaz, de 29 anos, ele foi notificado pela Secretaria há dois meses, e desde então, cancelou os eventos musicais do estabelecimento.
“Eu já cancelei os sambas de sábado e os chorinhos de domingo. Agora os moradores reclamam do barulho dos clientes conversando, mas isso eu não tenho como evitar. Até baldes de água e ovos já jogaram pelo muro”, conta George Marendaz, que diz ainda não saber sobre a publicação do edital de embargo.
Fonte: O Fluminense
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