De um em um: 7 bilhões. Foto: Pixabay. |
Por Daniele Bragança (Texto), Márcio Lázaro (Vídeo e Edição)
A lenda do beija-flor tentando apagar o incêndio na floresta apela para a consciência. Pelo menos a pequena ave fez sua parte. Sozinho, com um bico tão pequeno, seu esforço era em vão, mas o exemplo foi replicado pelo restante do grupo que habitava a floresta. Juntos, eles apagam incêndio. A fábula do beija-flor casa com o dilema do homem moderno. Sozinho, pouco pode fazer para combater os grandes problemas ambientais que assolam a humanidade. E por isso o cidadão prefere transferir para os governos, as empresas e os organismos transnacionais o papel de cuidar do meio ambiente.
Errado o cidadão não está: as empresas e os governos podem mais do que ele. Mas seus hábitos, individualmente, fazem tanto bem quanto mal, basta colocar a demografia na conta.
“Pequenas ações predadoras na escala planetária cria um problema planetário. Mas pequenas soluções individuais em escala também criam soluções planetárias”, explica a pesquisadora Samyra Crespo, que coordenou cinco pesquisas que traçaram o perfil do que pensa o brasileiro sobre meio ambiente.
Assista:
Doutora em História Social da Educação (USP), pesquisadora titular do MCTI, Samyra Crespo atua na área de História da Ciência Brasileira, no Museu de Astronomia e Ciências Afins (MAST). Foi pesquisadora do ISER e presidente do Jardim Botânico do Rio de Janeiro.
Fonte: ((O))Eco
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