sábado, 26 de outubro de 2013

Representantes da Prefeitura de Niterói em Audiência Pública - transportes na Região Oceânica


Um governo de diálogo

A Audiência Pública noticiada pelo jornal O Fluminense (veja abaixo) foi convocada pela CPI dos Ônibus da Câmara Municipal de Niterói e contou com representantes do primeiro escalão da Prefeitura.

Praticamente, a cada semana a equipe da Prefeitura de Niterói tem participado de pelo menos uma Audiência Pública ou encontros com a comunidade, com o objetivo de discutir temas específicos ou os problemas das diferentes regiões da cidade. As reuniões são de iniciativa da própria Prefeitura, do Legislativo ou solicitadas pela comunidade. Na maioria das vezes, a iniciativa tem sido da própria Prefeitura.

Já foi realizado o ciclo de Encontros com a Região Oceânica, encontro com moradores de Pendotiba, com comunidades do Centro de Niterói e outras.

O prefeito Rodrigo Neves tem comparecido a muitas dessas reuniões, sendo eventualmente substituído por mim quando a agenda o impede de estar presente. Em várias ocasiões, estivemos juntos ouvindo a população.

Sempre temos convocado os secretários da área cujos temas serão abordados no encontro para que possamos prestar os melhores esclarecimentos à população.

Essa atitude mostra o compromisso democrático e transparente da atual gestão. Saiba mais sobre outros eventos de consulta ou esclarecimentos à população:

Niterói 2033: Prefeitura promoverá planejamento participativo para o futuro de Niterói
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Debate sobre deficiência do transporte público na R.O de Niterói

Usuários reclamaram da falta de ônibus na madrugada e infraestrutura. Foto: Maurício Gil


Em Piratininga, moradores participaram de audiência com representantes da prefeitura e empresas de ônibus. Quem mora na região reclama de engarrafamentos constantes

A audiência pública para debater os problemas de transporte público na Região Oceânica, realizada pela CPI dos Ônibus da Câmara de Vereadores de Niterói, foi feita no último sábado, no Colégio Itapuca, em Piratininga. Estiveram presentes o vereador Bruno Lessa (PSDB), Verena Andreatta, secretária de Urbanismo e Mobilidade de Niterói e o procurador-geral do município, Carlos Raposo. Representando o Cetrerj, o sindicato das empresas de ônibus, Marcio Coelho Barbosa. Participaram Sebastião Peçanha, pela viação Pendotiba, e Carlos Estrela, pela Transportes Santo Antônio.

Um dos moradores que acompanharam a audiência pública quis saber se o congelamento da tarifa dos ônibus, decretado após as manifestações de junho, foi realizado com base em repasses da Prefeitura, como compensação para as empresas. O procurador-geral Carlos Raposo negou essa possibilidade.

“Não houve subsídio. Por hora não está havendo repasse de recursos. A CPI, inclusive, pode contribuir muito com isso, para que possamos ter uma noção do equilíbrio econômico e entender como equalizar essa tarifa”, afirmou.

Vários cidadãos reclamaram do trânsito na região, que sofre com engarrafamentos sobretudo no horário de rush e nos fins de semana. De acordo com Verena Andreatta, a atual administração está mudando o paradigma das políticas públicas para resolver o problema, focando no transporte de massa. Ela destacou o projeto do BHLS (Bus of High Level of Service) da TransOceânica e o VLT do Centro, que será parte da Operação Urbana Consorciada. A próxima audiência pública da CPI será realizada no dia 4 de novembro, no Colégio Gomes Pereira, no Largo da Batalha.

Reclamações – Os moradores da Região Oceânica apontaram muitos problemas no serviço de ônibus da área. A linha mais citada foi a 39, que liga Piratininga ao Centro da cidade. De acordo com os passageiros, os veículos não contam com ar-condicionado, andam lotados e não circulam regularmente durante a madrugada.

Segundo Carlos Estrela, a Santo Antônio destaca 34 veículos para a linha 39, entre eles, quatro refrigerados. Ele relata que, durante a madrugada, apenas dois ônibus circulam no trajeto, justificando a decisão por problemas de segurança e pela falta de demanda por mais viagens neste horário.

Os moradores também reclamaram do ponto final, na Praia de Piratininga, que não possui abrigo.

Fonte: O Fluminense


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