Região Oceânica terá 141 ruas pavimentadas
Começam, no próximo dia 16, em Itaipu e Piratininga, as obras do Bairro Novo, com R$ 80,9 milhões em investimentos. Previsão é que o término das obras aconteça em 18 meses
As obras do Bairro Novo, programa de microdrenagem e pavimentação da Região Oceânica que será realizado em parceria da Prefeitura de Niterói com o Governo do Estado, vão começar no dia 16 de setembro. Os dois principais canteiros de obras começam a ser montados na próxima semana em Piratininga e em Itaipu.
A primeira etapa do programa, que será executada em 18 meses, vai contemplar 141 ruas, num total de 50 quilômetros de vias. O investimento total é R$ 80,9 milhões.
O início das intervenções ocorrerá na Rua Orestes Barbosa, em Piratininga. O Bairro Novo também atenderá outras vias do bairro, além de ruas no Engenho do Mato, no Maravista, em Itaipu, no Bairro Peixoto e em Camboinhas.
O prefeito Rodrigo Neves explica que o Bairro Novo começou a ser discutido com o vice-governador Luiz Fernando Pezão ainda no período de transição do governo municipal.
“No primeiro trimestre fizemos um estudo técnico e financeiro e apresentamos ao Governo do Estado. Argumentamos que era preciso considerar a Região Oceânica como uma cidade, pois mais de 70% das ruas não têm pavimentação. O argumento foi acolhido, o que significou uma virada para Niterói. A Região Oceânica receberá o maior investimento em infraestrutura urbana de toda sua história, algo esperado há décadas”, disse o prefeito.
Neves destaca que as obras de infraestrutura na Região Oceânica vão começar em 141 ruas, mas a meta é drenar e pavimentar outras ruas da região até 2016.
“O compromisso do nosso governo é até 2016 fazer obras em outras 160 ruas e concluir a drenagem e a pavimentação da Região Oceânica até 2016”, revelou.
O prefeito ressalta, ainda, que para essa segunda etapa, apresentou proposta ao Governo Federal para obter financiamento de R$ 175 milhões do PAC da Pavimentação para concluir todo o sistema de drenagem e pavimentação da Região Oceânica.
“Com todos esses investimentos que serão realizados, vamos virar a página da ausência e da omissão do poder público na Região Oceânica, onde as pessoas ainda convivem com ruas cheias de lama quando chove. Chegou a hora da Região Oceânica e nós nos preparamos no primeiro semestre para viabilizar esses investimentos com condições técnicas e financeiras”.
O vice-governador e coordenador de Infraestrutura do estado, Luiz Fernando Pezão, ressalta que na Região Metropolitana do Rio são mais de 3 milhões de pessoas sofrendo com lama, poeira e enchentes.
“Hoje, 66% das vias dos municípios da Região Metropolitana não possuem rede de drenagem e asfalto. Niterói, assim como as demais cidades, vai receber um banho de asfalto, urbanização e dignidade. Em parceria com o prefeito Rodrigo Neves, vamos transformar a situação da Região Oceânica”, afirmou Pezão.
A afirmação do vice-governador é compartilhada pelo secretário estadual de Obras, Hudson Braga.
“O Bairro Novo representa o maior investimento da trajetória das cidades em infraestrutura urbana, e vai mudar a história dos municípios, inclusive Niterói”, destacou Hudson.
Fonte: O Fluminense
A primeira etapa do programa, que será executada em 18 meses, vai contemplar 141 ruas, num total de 50 quilômetros de vias. O investimento total é R$ 80,9 milhões.
O início das intervenções ocorrerá na Rua Orestes Barbosa, em Piratininga. O Bairro Novo também atenderá outras vias do bairro, além de ruas no Engenho do Mato, no Maravista, em Itaipu, no Bairro Peixoto e em Camboinhas.
O prefeito Rodrigo Neves explica que o Bairro Novo começou a ser discutido com o vice-governador Luiz Fernando Pezão ainda no período de transição do governo municipal.
“No primeiro trimestre fizemos um estudo técnico e financeiro e apresentamos ao Governo do Estado. Argumentamos que era preciso considerar a Região Oceânica como uma cidade, pois mais de 70% das ruas não têm pavimentação. O argumento foi acolhido, o que significou uma virada para Niterói. A Região Oceânica receberá o maior investimento em infraestrutura urbana de toda sua história, algo esperado há décadas”, disse o prefeito.
Neves destaca que as obras de infraestrutura na Região Oceânica vão começar em 141 ruas, mas a meta é drenar e pavimentar outras ruas da região até 2016.
“O compromisso do nosso governo é até 2016 fazer obras em outras 160 ruas e concluir a drenagem e a pavimentação da Região Oceânica até 2016”, revelou.
O prefeito ressalta, ainda, que para essa segunda etapa, apresentou proposta ao Governo Federal para obter financiamento de R$ 175 milhões do PAC da Pavimentação para concluir todo o sistema de drenagem e pavimentação da Região Oceânica.
“Com todos esses investimentos que serão realizados, vamos virar a página da ausência e da omissão do poder público na Região Oceânica, onde as pessoas ainda convivem com ruas cheias de lama quando chove. Chegou a hora da Região Oceânica e nós nos preparamos no primeiro semestre para viabilizar esses investimentos com condições técnicas e financeiras”.
O vice-governador e coordenador de Infraestrutura do estado, Luiz Fernando Pezão, ressalta que na Região Metropolitana do Rio são mais de 3 milhões de pessoas sofrendo com lama, poeira e enchentes.
“Hoje, 66% das vias dos municípios da Região Metropolitana não possuem rede de drenagem e asfalto. Niterói, assim como as demais cidades, vai receber um banho de asfalto, urbanização e dignidade. Em parceria com o prefeito Rodrigo Neves, vamos transformar a situação da Região Oceânica”, afirmou Pezão.
A afirmação do vice-governador é compartilhada pelo secretário estadual de Obras, Hudson Braga.
“O Bairro Novo representa o maior investimento da trajetória das cidades em infraestrutura urbana, e vai mudar a história dos municípios, inclusive Niterói”, destacou Hudson.
Fonte: O Fluminense
Caro amigo Axel , não necessito ser engenheira para observar que este projeto não atende a drenagem de temos necessidade , na minha região por exemplo , temos um rio que desce da Serra da Tirica em direção ao asfalto e segundo informações obtidas pela Associação do Vale Feliz a prefeitura já pagou por sua canalização 3 vezes , e o rio não foi canalizado , enfim a metragem cúbica que é demonstrada no projeto em tela não atende o fluxo de água que descerá da Serra , sendo assim , o asfaltamento será destruído , necessitamos que essa obra dure pelo menos uns vinte anos para que vossa gestão fique nos anais da história . Abraços fraternais desta amiga que está sempre pronta a ajudar. Madelon Moreira MBA QSMSRS
ResponderExcluirMadelon. Entendo a ansiedade. É natural que depois de muitas décadas de imobilismo todos queiram ver as suas demandas atendidas rapidamente. Estamos trabalhando para isso, mas é preciso entender um pouco mais sobre o processo de implantação das intervenções.
ResponderExcluirO projeto que ora estamos anunciando é de pavimentação e MICRODRENAGEM.
Quanto à MACRODRENAGEM, as necessidades da região serão atendidas por outras fontes de recursos e outras iniciativas.
Chegaremos lá.
Axel Grael
Caro Axel Grael, eu, como todos os moradores do Maravista, estou muitíssimo ansiosa pelo início das obras de pavimentação e drenagem, porém após ler uma matéria no jornal O FLU, descobri que a Av. Romanda Gonçalves não está entre as rua contempladas. ABSURDO. De nada adianta drenar e asfaltar as transversais se a Romanda Gonçalves continuar o lixo que é. Esta é uma rua coringa. Para onde escoa toda água da chuva e que é cortada pelo Rio João Mendes. Uma avenida que vai do Maravista até Serra Grande paralela à Av. Central. (Não moro na Romanda Gonçalves e sim na Av. Augusto Ferreira Ramos, mas percebo e grande importância viária da mesma) Espero que o nome da Av. Romanda Gonçalves não esteja na lista divulgada pelo jornal por engano, caso contrário, de nada adiantarão essas obras...
ResponderExcluirAgradeço a atenção.
Michelle Rodrigues