Martine Grael e Kahena Kunze tentam escrever seus nomes na história da vela brasileira em Jogos Olímpicos. Foto: Francisco Medeiros / ME |
Matheus Oliveira
Dupla brasileira disputa a medalha da regata na Marina da Glória, com chances de subir ao topo do pódio
Um ciclo olímpico vitorioso, cercado de muitas provas e pela pressão de levar o sobrenome famoso ao pódio em um esporte que tradicionalmente coleciona medalhas nos Jogos Olímpicos. Tudo isso com o objetivo de buscar uma medalha nas Olimpíadas cariocas. E tal meta pode estar perto de se concretizar, quando a dupla Martine Grael (filha do bicampeão olímpico Torben Grael) e Kahena Kunze disputar a medal race (regata da medalha) dos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, na classe 49erFX, nesta quinta-feira (18), às 15h20, na Baía de Guanabara.
Martine e Kahena iniciaram a carreira conquistando o título mundial júnior, na classe 420, em 2009. Após a niteroiense Martine ter feito parceria com Isabel Swan e não ter conquistado a vaga nos Jogos de Londres, em 2012, na classe 470, elas retomaram a dupla, iniciando um ciclo de sucesso em disputas internacionais.
Em 2013 elas foram vice-campeãs mundiais e vice-europeias. Na temporada seguinte, as atletas alcançaram a sua principal conquista: o título mundial, em Santader, na Espanha. Neste mesmo ano, elas foram eleitas as melhores velejadoras do mundo pela Federação Internacional de Vela (Isaf, na sigla em inglês).
Em 2015, a dupla intensificou a preparação para as Olimpíadas conquistando bons resultados em etapas da Copa do Mundo de Vela: ouro em Weymouth (ING), prata em Hyéres (FRA) e um bronze, em Miami (EUA). Além disso, elas faturaram a medalha de prata nos Jogos Pan-Americanos de Toronto, no Canadá.
Em 2016, a dupla, juntamente com o restante da equipe brasileira de vela, se preparou para a disputa das Olimpíadas, na Escola de Educação Física do Exército, na Urca.
Durante a disputa das regatas da Rio 2016, Martine e Kahena iniciaram a programação com um nono lugar e uma vitória na segunda prova. Ao longo das outras dez provas, as brasileiras conseguiram mais uma vitória na terceira bateria, três segundos lugares, dois terceiros, um sexto, um sétimo, um décimo e um décimo primeiro lugar, se garantindo na medal race, na segunda posição com 46 pontos perdidos, mesma pontuação das líderes, as espanholas Támara Echegoyen e Berta Betanzos, ficando na vice-liderança devido ao número de vitórias, quatro contra duas da dupla nacional.
Além disso, as dinamarquesas Jena Hansen e Katja Steen Salskov-Iversen têm a mesma pontuação, mas possuem apenas uma vitória. Ainda há chances de medalha de ouro para as neozelandesas Alex Maloney e Molly Meech, com 47 pontos perdidos.
Fonte: O Fluminense
Martine e Kahena iniciaram a carreira conquistando o título mundial júnior, na classe 420, em 2009. Após a niteroiense Martine ter feito parceria com Isabel Swan e não ter conquistado a vaga nos Jogos de Londres, em 2012, na classe 470, elas retomaram a dupla, iniciando um ciclo de sucesso em disputas internacionais.
Em 2013 elas foram vice-campeãs mundiais e vice-europeias. Na temporada seguinte, as atletas alcançaram a sua principal conquista: o título mundial, em Santader, na Espanha. Neste mesmo ano, elas foram eleitas as melhores velejadoras do mundo pela Federação Internacional de Vela (Isaf, na sigla em inglês).
Em 2015, a dupla intensificou a preparação para as Olimpíadas conquistando bons resultados em etapas da Copa do Mundo de Vela: ouro em Weymouth (ING), prata em Hyéres (FRA) e um bronze, em Miami (EUA). Além disso, elas faturaram a medalha de prata nos Jogos Pan-Americanos de Toronto, no Canadá.
Em 2016, a dupla, juntamente com o restante da equipe brasileira de vela, se preparou para a disputa das Olimpíadas, na Escola de Educação Física do Exército, na Urca.
Durante a disputa das regatas da Rio 2016, Martine e Kahena iniciaram a programação com um nono lugar e uma vitória na segunda prova. Ao longo das outras dez provas, as brasileiras conseguiram mais uma vitória na terceira bateria, três segundos lugares, dois terceiros, um sexto, um sétimo, um décimo e um décimo primeiro lugar, se garantindo na medal race, na segunda posição com 46 pontos perdidos, mesma pontuação das líderes, as espanholas Támara Echegoyen e Berta Betanzos, ficando na vice-liderança devido ao número de vitórias, quatro contra duas da dupla nacional.
Além disso, as dinamarquesas Jena Hansen e Katja Steen Salskov-Iversen têm a mesma pontuação, mas possuem apenas uma vitória. Ainda há chances de medalha de ouro para as neozelandesas Alex Maloney e Molly Meech, com 47 pontos perdidos.
Fonte: O Fluminense
Lutaram e levaram.. Parabéns!!!
ResponderExcluirParabéns pelo OURO, família Grael!!!!
ResponderExcluirVocês continuam fazendo a história da vela!!!!
Parabéns pela medalha de ouro na #Rio2016 > http://psoares15.blogspot.com.br/2014/09/paulo-baier-e-leo-moura-herois-da.html?m=1
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