Geolff Holt na ponte de comando de seu catamarã Impossible Dream. Barco especialmente projetado para permitir a sua travessia do Atlântico.
Na quinta feira, dia 7 de janeiro, o velejador inglês Geoff Holt tornou-se o primeiro velejador tetraplégico a cruzar o Oceano Atlântico. A bordo do catamarã Impossible Dream, de 60 pés, especialmente projetado e equipado para a finalidade, partiu do sul da Inglaterra no dia 10 de dezembro.
A bordo, estava também uma enfermeira neozelandesa chamada Suzana, cuja função a bordo era apenas ajudar Geoff nos seus cuidados pessoais e zelar pela sua segurança. Um dia antes de chegar, Geoff passou por uma grande dificuldade: uma pane elétrica. O Impossible Dream é altamente dependente da energia elétrica para suprir equipamentos eletrônicos de navegação, o piloto automático, o elevador que leva a cadeira de rodas de Geoff para dentro e para fora da cabine, motores elétricos e hidráulicos que regulam velas. A falta de energia exigiu muito esforço de Geoff, que chegou a Tortola exausto.
Ao concluir o seu desafio, o velejador que ficou tetraplégico aos 18 anos ao se acidentar mergulhando em águas rasas, declarou que espera servir de exemplo e estimular outros deficientes a perseguir o seu sonho e continuar sempre velejando.
Da Coluna Rumo Náutico. Jornal O Fluminense, Niterói, 09/01/10.
A bordo, estava também uma enfermeira neozelandesa chamada Suzana, cuja função a bordo era apenas ajudar Geoff nos seus cuidados pessoais e zelar pela sua segurança. Um dia antes de chegar, Geoff passou por uma grande dificuldade: uma pane elétrica. O Impossible Dream é altamente dependente da energia elétrica para suprir equipamentos eletrônicos de navegação, o piloto automático, o elevador que leva a cadeira de rodas de Geoff para dentro e para fora da cabine, motores elétricos e hidráulicos que regulam velas. A falta de energia exigiu muito esforço de Geoff, que chegou a Tortola exausto.
Ao concluir o seu desafio, o velejador que ficou tetraplégico aos 18 anos ao se acidentar mergulhando em águas rasas, declarou que espera servir de exemplo e estimular outros deficientes a perseguir o seu sonho e continuar sempre velejando.
Da Coluna Rumo Náutico. Jornal O Fluminense, Niterói, 09/01/10.
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