sexta-feira, 30 de maio de 2014

Semana de intensa atividade no Projeto Grael: além das velejadas, palestras e exposição


 
Fotos acima: Projeto Grael recebeu a exposição "O Brasil na Antártica e Amazônia Azul". Além da exposição, aconteceram palestras e programação educativa para os alunos do Projeto Grael, para escolas e outros interessados.

O Projeto Grael recebeu no dia 27 de maio o Programa de Formação de Plateia do Teatro Municipal João Caetano, em Niterói. Simone Macedo (coordenadora do Programa) e o ator Max, o Dom Quixote, da peça O Incrível Dom Quixote, conversaram com alunos do Projeto Grael. Ao final, foram oferecidas dois ingressos para assistir a peça que está em cartaz no Teatro Municipal.  

Walter Boeddener, do COB, apresentou uma palestra para os alunos do Projeto Grael sobre o Programa de Voluntariado para os Jogos Olímpicos de 2016.

Fonte: Projeto Grael


Módulo do Médico de Família realiza atividade no Morro do Preventório


Comunidade do Preventório. Foto: Carlos Eduardo Cardoso / Agência O Dia.

Os Módulos do Médico de Família do Preventório, em parceria com a Universidade Federal Fluminense (UFF), vão realizar uma atividade de educação em saúde, neste sábado (31/5), às 08h30, no CIEP 449. Participarão do evento quatro agentes de saúde, um enfermeiro, uma técnica de enfermagem, além de professores e alunos da UFF. O objetivo é conscientizar os jovens sobre as doenças sexualmente transmissíveis e os riscos da gravidez na adolescência.

Com o tema "Batendo uma bola sobre DST’s e Gravidez na adolescência", a ação contará com uma palestra realizada pelos professores da UFF, esclarecendo sobre saúde sexual e métodos contraceptivos, formas de prevenção da gravidez indesejada e de transmissão de DST´s. Também serão distribuídos materiais educativos aos participantes.

Ao final do evento, haverá um torneio de futebol feminino e masculino com alunos do CIEP e da escola Estadual da comunidade. “Nosso objetivo é fazer com que esses jovens reflitam mais sobre a saúde”, afirmou um dos responsáveis pelo evento, Leandro Lourenço.


Fonte: Prefeitura de Niterói



Projeto avalia impacto da ocupação humana em florestas tropicais


Mais de 40 pesquisadores brasileiros e britânicos se unem em força-tarefa para estudar áreas alteradas pelo homem na Mata Atlântica e na Amazônia (foto: Wikipédia)


Por Karina Toledo

Agência FAPESP – Entender como a crescente ocupação da floresta tropical pelo homem poderá impactar a biodiversidade, os serviços ecossistêmicos e o clima local e global é o principal objetivo do Projeto Temático “ECOFOR: Biodiversidade e funcionamento de ecossistemas em áreas alteradas pelo homem nas Florestas Amazônica e Atlântica”, que reúne mais de 40 pesquisadores brasileiros e britânicos.

A pesquisa é realizada no âmbito do programa de pesquisa colaborativa “Human Modified Tropical Forests (Florestas Tropicais Modificadas pelo Homem)”, lançado em 2012 pela FAPESP e pelo Natural Environment Research Council (NERC), um dos Conselhos de Pesquisa do Reino Unido (RCUK, na sigla em inglês).

A equipe, formada por 16 pesquisadores sêniores, seis pós-doutorandos, 12 colaboradores e nove estudantes, esteve reunida pela primeira vez entre os dias 26 e 29 de março na cidade de São Luiz do Paraitinga, no Vale do Paraíba (SP).

“Nessa primeira reunião, definimos detalhadamente os protocolos de trabalho. A ideia é que todos os dados sejam gerados com a mesma metodologia, de forma que seja possível integrá-los em um modelo do impacto da fragmentação sobre a biodiversidade e os serviços ecossistêmicos. Foi o grande pontapé inicial do projeto”, contou Carlos Alfredo Joly, professor da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e coordenador do Programa de Pesquisas em Caracterização, Conservação, Restauração e Uso Sustentável da Biodiversidade (BIOTA-FAPESP).

De acordo com Joly, toda a coleta de dados será realizada no Brasil. A equipe brasileira estará concentrada principalmente em regiões de Mata Atlântica situadas na Serra do Mar e na Serra da Mantiqueira, enquanto a equipe britânica centrará seu foco na Floresta Amazônica. Já a análise e a interpretação dos dados serão feitas de forma compartilhada tanto no Brasil como no Reino Unido.

“A ideia é ampliar significativamente a participação de estudantes brasileiros na pesquisa, que abre um leque de opções para trabalhos de mestrado e doutorado com alta possibilidade de realização de estágios no Reino Unido”, avaliou.

Segundo Jos Barlow, pesquisador da Lancaster University (Reino Unido) e coordenador do projeto ao lado de Joly, alguns estudantes britânicos também planejam fazer pós-doutorado em instituições paulistas.

“Os alunos e pós-doutorandos do Reino Unido vão precisar passar bastante tempo no Brasil, onde será feita toda a coleta de dados. Ou então focar seu trabalho na análise de dados de sensoriamento remoto e sistemas de informações geográficas (SIG). E, claro, os resultados serão publicados em conjunto, com a liderança vinda de ambos os países”, disse.

Malásia

O trabalho de investigação na Floresta Amazônica e na Mata Atlântica correrá em paralelo a outro projeto financiado pelo NERC desde 2009 em Bornéu, na Malásia. Nesse caso, o objetivo é estudar e comparar áreas de floresta primária (bem conservadas), áreas com exploração seletiva de madeira e regiões que sofreram profunda fragmentação.

“Dentro do possível, os dados gerados aqui no Brasil deverão ser comparáveis aos dados gerados na Malásia. Para assegurar essa integração foi estabelecido um comitê que reúne pesquisadores dos dois projetos”, contou Joly.

“Não seguiremos exatamente o mesmo desenho da pesquisa desenvolvida na Malásia, pois aqui temos situações diferentes. Mas os dois projetos visam estudar como as mudanças no uso da terra, que inclui extração de madeira, queimadas e fragmentação do habitat, alteram o funcionamento da floresta tropical, principalmente no que se refere à ciclagem de matéria orgânica e de nutrientes. Também queremos avaliar como essas alterações estão relacionadas com os processos biofísicos, a biodiversidade e o clima”, explicou Simone Aparecida Vieira, pesquisadora do Núcleo de Estudos e Pesquisas Ambientais (Nepam) da Unicamp.

De acordo com Vieira, a equipe brasileira adotou o Parque Estadual da Serra do Mar como uma espécie de “área controle” da pesquisa e os dados lá coletados pelo Projeto Temático Biota Gradiente Funcional serão comparados com as informações oriundas dos fragmentos e das florestas secundárias existentes na região que vai de São Luiz do Paraitinga até a cidade de Extrema, em Minas Gerais.

“Na Amazônia, temos um grande conjunto de áreas em estudo. Um dos focos é a região de Paragominas, que tem um histórico de extração madeireira. E inclui também Santarém, onde vem avançando a agricultura, principalmente a soja”, contou Vieira.

Os pesquisadores farão inventários florestais, coletando dados como quantidade de biomassa viva acima do solo, densidade da madeira, diâmetro e altura das árvores, quantidade de serapilheira (camada formada por matéria orgânica morta em diferentes estágios de decomposição) e diversidade de espécies vegetais e animais.

“Um dos objetivos é investigar o estoque de carbono nessas áreas e de que forma ele é alterado com os diferentes usos. Depois vamos relacionar esse dado com a mudança em relação à diversidade de espécies que ocorrem nessas áreas, trabalhando principalmente com um levantamento de espécies de árvores e de aves”, explicou Vieira.

A coleta de dados deve seguir pelos próximos quatro anos. Na avaliação de Vieira, está sendo criada uma estrutura que poderá ser mantida após o término do projeto, se houver novo financiamento. “O ideal é acompanhar os processos de mudança no longo prazo para entender de fato como essas áreas estão se comportando diante das pressões humanas e das mudanças climáticas”, disse.

Joly concorda. “O projeto vai estabelecer uma rede intensiva de monitoramento de áreas que vão desde florestas intactas até florestas altamente fragmentadas e alteradas pelo homem. Isso permitirá avaliar as correlações entre biodiversidade e funcionamento de ecossistemas, tanto na escala local como regional e global – quando estiverem integrados os dados da Mata Atlântica, da Floresta Amazônica e da Malásia”, disse.

Os resultados obtidos, acrescentou Joly, permitirão também o aperfeiçoamento de políticas públicas para promover o pagamento de serviços ambientais, como os de proteção a recursos hídricos e de estoques de carbono.

Entre as instituições envolvidas na pesquisa estão Lancaster University, University of Oxford, University of Leeds, Imperial College London, University of Edinburgh, Unicamp, Universidade de São Paulo (USP), Instituto Agronômico de Campinas (IAC), Museu Paraense Emílio Goeldi, Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), Universidade de Taubaté e a Fundação Florestal da Secretaria do Meio Ambiente do Estado de São Paulo.

Fonte: FAPESP





RJTV: controvérsia em torno da utilização das UTR´s como solução para poluição da Baía de Guanabara


Especialistas dizem que UTRs não ajudam a resolver o problema de poluição na Baía

http://globotv.globo.com/rede-globo/rjtv-1a-edicao/t/edicoes/v/especialistas-dizem-que-utrs-nao-ajudam-a-resolver-o-problema-de-poluicao-na-baia/3379361/

O secretário estadual do Ambiente, Carlos Portinho, fala ao RJTV, da Globo, sobre a sua iniciativa de solicitar apoio financeiro do Governo Federal para implantar um número maior de UTRs - Unidades de Tratamento de Rio. Segundo o secretário, seria a única forma de atender o compromisso olímpico do Rio de Janeiro para 2016.

A opinião foi registrada dias após o presidente da CEDAE garantir que, com os investimentos da empresa de saneamento do estado, a Baía de Guanabara estaria despoluída até 2016.

Assista à matéria do RJTV.


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Prefeitura e Águas de Niterói iniciam construção de rede coletora de esgoto em Maria Paula





A Prefeitura de Niterói e concessionária Águas de Niterói deram início das obras de implantação da rede coletora de esgoto que vai compôr a Estação de Tratamento de Esgoto (ETE) de Maria Paula, na região de Pendotiba.

A rede coletora tem cerca de 150 quilômetros de extensão e ficará pronta no ano que vem, juntamente com a ETE, que está ainda em fase de licenciamento.

A estação vai atender a bacia que integra as localidades de Maria Paula, Matapaca, Muriqui e Vila Progresso. A capacidade de vazão será de 60 l/s. Junto à essa ETE será construída uma UMEI (Unidade Municipal de Educação Infantil) e já existe um posto de saúde.

O prefeito da cidade, disse que a iniciativa será um dos maiores investimentos da história da região de Pendotiba e destacou a parceria público-privada com a concessionária.

"Niterói vai se tornar a primeira cidade do Estado do Rio a ter 100% de rede coletora e tratamento de esgoto". Prefeito Rodrigo Neves


"Serão doze frentes de obras, cerca de 150 quilômetros de rede coletora e tratamento de esgoto. Três estações pelos próximos três anos. Isso contribui para termos uma cidade mais saudável porque saneamento ambiental tem a ver com a saúde das pessoas. Niterói vai se tornar a primeira cidade do Estado do Rio a ter 100% de rede coletora e tratamento de esgoto. É uma alegria muito grande ver esse projeto sendo implementado. A Prefeitura acredita nesta parceria com a Águas de Niterói, que tem sido exemplar na estruturação deste projeto. E a população está feliz já que há muito tempo esperava por esses investimentos", disse.

Sobre a obra, o superintendente da Águas de Niterói, Nelson Gomes, explicou que, na implantação da rede, vai disponibilizar aos imóveis os ramais de ligação para o esgoto. Assim que a ETE entrar em operação, a concessionária comunicará aos moradores que eles poderão fazer a interligação e jogar o esgoto no sistema coletor, separando-o da rede de águas pluviais. Ele também falou sobre a importância da parceria com a municipalidade.

"A Prefeitura está fazendo vários investimentos e mudando a cara da cidade com essas parcerias com os governos estadual e federal. Tudo é planejado em conjunto", disse.

Além de Maria Paula, a região de Pendotiba ganhará outras duas ETEs, que serão construídas no Badu e no Sapê pelos próximos anos.

Fonte: Prefeitura de Niterói



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Sistema que começou a ser implantado vai abranger os bairros de Maria Paula, Vila Progresso, Muriqui e Matapaca. O investimento é de R$ 25 milhões. Foto: Evelen Gouvêa

Patrícia Vivas

Construção, em Maria Paula, marca o início das obras do sistema de esgotamento sanitário para a Região de Pendotiba. Ao todo, serão implantados 150 quilômetros de rede coletora

A concessionária Águas de Niterói e a Prefeitura iniciaram ontem a implantação da rede coletora de esgoto sanitário em Maria Paula. O serviço marcou o início das obras do sistema de esgotamento sanitário para a Região de Pendotiba, que deve ser totalmente concluído até 2018. Ao todo, serão implantados 150 quilômetros de rede coletora.

O sistema que começou a ser implantado será atendido pela Estação de Tratamento de Esgoto (ETE) de Maria Paula e vai abranger os bairros de Maria Paula, Vila Progresso, Muriqui e Matapaca. Com capacidade de tratamento de 90 litros por segundo, o investimento é de R$ 25 milhões. Segundo o diretor da Águas de Niterói, Nelson Gomes, a inauguração da rede e da ETE de Maria Paula deve acontecer no ano que vem.

“Vamos implantar 150 quilômetros de rede e disponibilizar os ramais de ligação de esgoto para os imóveis. Quando a ETE Maria Paula entrar em operação, todos os imóveis serão comunicados para que se interliguem à rede. Com isso, o sistema de esgoto será destinado para a rede coletora de esgoto e o sistema pluvial vai para a rede de águas pluviais”, explicou Nelson Gomes.

Para a secretária de Conservação e Serviços Públicos de Niterói, Dayse Monassa, esta é uma obra de muita importância para a cidade.

“Pendotiba é uma região de grande área remanescente de Mata Atlântica, com trecho de sua bacia hidrográfica inserida no Parque Darcy Ribeiro”, disse.

Investimento – O investimento total no plano de saneamento básico para a cidade de Niterói é de R$ 120 milhões. Somente na região de Pendotiba, a Águas de Niterói vai construir três Estações de Tratamento de Esgoto. A segunda unidade a ser implantada será a ETE Badu, que atenderá os bairros de Badu, Largo da Batalha, Maceió e Cantagalo. A estação terá capacidade de 180 litros por segundo (l/s) e investimento de R$ 30 milhões. As obras começam no segundo semestre de 2015.

Para complementar o sistema de esgotamento na Região de Pendotiba, a Águas de Niterói vai construir a ETE Sapê, que terá capacidade de tratamento de 60 l/s. O investimento será de R$ 25 milhões e as obras se iniciarão em 2016. Essa unidade atenderá os bairros do Sapê, Ititioca e Santa Bárbara.
Fonte: O Fluminense

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NitTrans remove veículos abandonado​s na cidade




Uma equipe de agentes e operadores da Niterói Transporte e Trânsito (NitTrans) realizou, durante esta semana, ação de recolhimento de veículos abandonados em estado de deterioração, que atravancavam a circulação de pedestres ou causavam riscos sanitários à população.

Os veículos foram recolhidos com ajuda de caminhões-reboque e estavam espalhados pela cidade. Houve recolhimento de carro na Rua Cinco de Julho com Rua Santa Rosa, em Santa Rosa, com vidro quebrado e lixo em seu interior, veículo em estado de abandono na Ilha da Conceição, carcaça de automóvel recolhida na Avenida do Canal, na Engenhoca e um utilitário no final da Rua Presidente Vargas, também na Ilha da Conceição.




"Buscamos trabalhar para manter a ordenação e o cumprimento do que está dentro do Código Brasileiro de Trânsito (CTB) e leis municipais. E esses veículos abandonados, além de trazer riscos para a saúde da população, atrapalhavam o trânsito de alguma forma. Vamos continuar monitorando essa situação", disse o presidente da NitTrans, coronel Paulo Afonso Cunha.

Os veículos recolhidos estavam enquadrados no artigo 41, da lei nº 2624 do Código de Posturas do município, de dezembro de 2008, que cita que o veículo encontrado em estado de abandono em quaisquer vias ou logradouros públicos será apreendido pela Niterói Transporte e Trânsito S.A. - NITTRANS e transportado ao depósito da Administração Municipal, da Polícia Militar, Pátio Legal ou conveniada com a Administração Pública, respondendo seu proprietário pelas respectivas despesas, sem prejuízo das demais sanções previstas na legislação vigente.

Fonte: Prefeitura de Niterói


Acessibilidade nas praias em parceria da prefeitura com o governo do estado


Objetivo é garantir o acesso do portador de necessidade especial às praias da cidade. Foto: Divulgação

Milene Bouças

Edital de licitação do projeto ‘Praia Sem Barreiras’ será lançado no dia 25 na sede da Emusa. Objetivo garantir o acesso do portador de necessidade especial às praias da cidade

Niterói está mais perto de ter maior acessibilidade para pessoas com deficiência. Uma nova etapa está prestes a ser concluída. No dia 25, às 11h, na sede da Emusa, no Centro da cidade, será lançado o edital de licitação para a implantação do projeto Praia Sem Barreiras. A medida faz parte do Plano Municipal de Acessibilidade e tem como objetivo garantir o acesso do portador de necessidade especial às praias da cidade. A primeira a ser contemplada será a Praia de Icaraí, em um ponto próximo à Rua Miguel de Frias.

Inicialmente, o projeto – que será feito entre uma parceria da Prefeitura de Niterói com o Governo Federal –, será realizado em duas etapas, sendo a primeira caracterizada por obras de adaptação e a segunda pela preparação do local e aquisição de cadeiras especiais, barracas, esteiras e demais materiais. O projeto está orçado inicialmente em R$ 226 mil.

A coordenadora de Acessibilidade de Niterói, Carmem Fogaça, disse que serão muitas as possibilidades que o projeto irá fornecer às pessoas com deficiência.

“É uma alegria muito grande saber que esse projeto vai sair do papel. Esse projeto dará mais acessibilidade para o deficiente chegar ao mar, àqueles que têm dificuldade para chegar na areia. Será instalada uma esteira que irá até perto da água, ou seja, uma oportunidade que até então o deficiente não tinha”, enumera.

Para participar do projeto é necessário realizar uma inscrição na Prefeitura de Niterói, suas autarquias, fundações ou qualquer de seus órgãos da administração indireta ou preencher todas as condições para cadastramento até o terceiro dia anterior ao recebimento da proposta.

Além da Praia de Icaraí, que será beneficiada inicialmente, há previsão de outras praias também receberem a implantação do projeto, como as praias de Itacoatiara, Itaipu e Piratininga.

“Nós estenderemos o projeto para as outras praias da cidade. Elas também receberão o projeto. Queremos dar a oportunidade para que todos tenham a possibilidade de desfrutar de um banho de mar”, afirmou Carmem.

Expectativa – A portadora de deficiência Valéria Vieira, de 46 anos, que faz parte da Associação Niteroiense de Deficientes Físicos (Andef) também comemorou.

“Nós precisamos de projetos assim na cidade. As nossas maiores barreiras são a onda e a areia. Ver projetos como esse nos estimula. É uma angústia muito grande não podermos ter acesso ao mar. Quando o projeto for finalizado, certamente serei a primeira a estar lá, comprarei o meu biquini e darei um mergulho que eu já espero há tanto tempo”, vibrou.

Fonte: O Fluminense

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quinta-feira, 29 de maio de 2014

ACESSIBILIDADE: Encontro de Gestão Inclusiva discute políticas públicas para pessoas com deficiência




Foi realizado na tarde desta terça-feira (27/5) no Auditório da Prefeitura de Niterói, o Encontro de Gestão Inclusiva, organizado pela Coordenadoria de Acessibilidade e a Câmara Técnica Intersetorial.

O evento teve como meta sensibilizar os gestores do executivo e legislativo municipal objetivando as premissas de acessibilidade para pessoas com deficiência e mobilidade reduzida, salientando a importância da acessibilidade no município.

O programa Viver sem Limites é um exemplo de que quando ocorre a transversatilidade entre as secretarias temos muito mais chance de fazer algo dar certo. Ele foi criado para pessoas com deficiência que buscam uma profissionalização e teve seu primeiro mutirão de pré-matrículas do município realizados pela coordenadoria de acessibilidade.
O evento contou com a participação do secretário nacional da Pessoa com Deficiência, Antônio José Ferreira. Segundo ele, a construção de rampas e calçadas ajudam e muito as pessoas quando elas ficam com mobilidade reduzida devido a idade ou temporária em razão de algum tipo de acidente.

"Quando é bom par a pessoa com deficiência, é bom para todo mundo", disse ele, que acredita que as políticas públicas para esse segmento da população tendem a serem intensificadas.

Para a Prefeitura, o encontro serviu para aprimorar os laços entre os gestores do nosso município e o governo federal. O objetivo da atual administração municipal é tornar a cidade de Niterói uma referência nacional em acessibilidade.


Fonte: Prefeitura de Niterói

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ANTT estuda obras de melhoria do acesso à Ponte Rio-Niterói


Obras de melhorias na Ponte Rio-Niterói nos próximos meses

Jorge Luiz Macedo Bastos, diretor da ANTT, informou que algumas demandas começaram a ser analisadas. Foto: Agência Brasil/Antônio Cruz


Governo Federal começa a estudar o que pode ser incluído no edital de licitação, que será lançado em 2015. Entre as melhorias está a construção de novas alças de acesso

Com a proximidade do fim do contrato de concessão da Ponte Rio-Niterói, o governo começa a estudar as melhorias que podem ser feitas no local antes que a Ponte passe para a administração de outro grupo. O contrato com a atual concessionária que cuida do trecho da BR-101/RJ, grupo CCR, termina em um ano e, segundo o diretor em exercício da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), Jorge Luiz Macedo Bastos, algumas demandas começaram a ser analisadas antes da nova concorrência.

“Em maio de 2015 encerra-se o contrato de concessão da Ponte. Há vários pontos que podemos estudar nesse novo edital”, disse.

O grupo CCR administra a Ponte há quase 20 anos.

Entre as mudanças que o novo administrador do trecho poderá fazer nos 13,2 quilômetros de extensão da ponte está a construção de novas alças de acesso. Uma delas seria para acesso à Via Expressa Presidente João Goulart, conhecida como Linha Vermelha, que liga a capital fluminense a São João de Meriti. Outra alça seria para acesso à Avenida Brasil, considerada uma das vias mais movimentadas do Rio, que começa na área do porto e vai até a Zona Oeste, passando por vários bairros.

O deputado Julio Lopes (PP-RJ), que integra a Comissão de Viação e Transportes da Câmara, voltou a cobrar benfeitorias para a Ponte Rio-Niterói. Lopes, que foi secretário estadual de Transportes, defendeu a construção de uma faixa adicional na Ponte.

“A Ponte está muito defasada e há necessidade de mais uma faixa de rolamento para transporte de alta capacidade de passageiros”, disse ele.

Segundo o parlamentar, a ideia é que essa pista seja usada exclusivamente por veículos como ônibus.

O diretor da ANTT citou outros estudos que vêm sendo analisados pelo órgão. Durante a apresentação da situação atual da agência e dos projetos para ampliar a malha viária, Macedo Bastos relacionou as obras na BR-040 e na Serra do Cafezal, que fica na Rodovia Régis Bittencourt (BR-116/SP), consideradas as maiores obras em execução.

“A [obra] da Serra do Cafezal ficou paralisada muito tempo. Para conseguir autorização, foram três anos e uma batalha tremenda. Em termos ambientais houve grandes exigências e agora está em pleno funcionamento”, disse.


Fonte: O Fluminense




'Baía de Guanabara terá águas limpas até as Olimpíadas', diz presidente da Cedae


Segundo ele, o Instituto Estadual do Ambiente atesta que no local das provas de vela a qualidade da água está nos padrões internacionais

Rio - Fim dos elefantes brancos e conclusão das obras para os Jogos Olímpicos de 2016. São metas do presidente da Cedae, Wagner Victer. Segundo ele, o Instituto Estadual do Ambiente atesta que no local das provas de vela a qualidade da água está nos padrões internacionais. Garante que todas as obras acertadas com o COI ficarão prontas, além de outras, como a Estação de Tratamento de Alcântara.

'Baía terá água limpa até as Olimpíadas', diz presidente da Cedae
Foto: Márcio Mercante / Agência O Dia

O DIA: Como avalia a sua gestão até aqui?

VICTER: Grandes evoluções em termos de resultados da empresa, não só do ponto de vista de abastecimento, mas da credibilidade. Agora, é um processo contínuo. No cenário anterior, ainda estão na cabeça do carioca os reparos feitos em tubulação com pneus, os funcionários na caçamba de caminhões sem segurança para trabalhar, trabalhando de chinelo... Hoje você não vê isso. Hoje temos agências modernas, sistemas de controle que poucas empresas de saneamento têm. A empresa hoje qualifica os empregados, tem uma universidade corporativa, ações em todos os sentidos, desde melhoria de governança até ações operacionais.

Pode dar exemplos?

A Estação de Tratamento de Esgoto Alegria, ali na Linha Vermelha, estava parada há décadas. Era o maior monumento às obras paradas. Na Ilha, onde moro, tinha um reservatório desativado há 30 anos, o reservatório de Barão, que pega favelas como Bancários e Rosa. Botamos para funcionar, e hoje melhorou muito o abastecimento de água. Chegou ao ponto que tinha que chegar? De maneira nenhuma. O lema é ser muito melhor do que ontem, mas ter certeza de que hoje eu sou pior do que serei amanhã.

O Rio tinha obras abandonadas nessa área de tratamento de esgoto. Retomá-las é uma meta?

Sim. Colocar ‘elefantes brancos’ em funcionamento: estações de Alegria, Sarapuí e Pavuna. Elas tinham sido construídas há mais de 15 anos e não operavam porque o cocô não chegava. Tem dois reservatórios monstruosos em São Gonçalo que nunca tinham operado. Você pode me perguntar: já desenterrou todos? Não. Ainda tem alguns que tenho que finalizar.

A Estação de São Gonçalo fica pronta este ano?

Devemos terminar este ano. E, melhor que isso, vamos iniciar uma obra que não estava prevista, que é maior: a Estação de Alcântara. Nas próximas semanas, vai ser assinado um contrato do governo do estado através do Inea, em financiamento que a gente fez com o BID, para começar as obras e construir Alcântara. Até o fim do ano, tenho inauguração à beça. A nova Estação de Paulo de Frontin será inaugurada nos próximos dias. Se eu for em todas as obras que tenho para inaugurar até o fim do ano, teria pelo menos uma por semana.

E a despoluição da Baía de Guanabara para os Jogos Olímpicos?

O grande desafio da Baía é a redução do lixo flutuante, para a realização dos Jogos. Hoje, em função das melhorias obtidas pelo Inea, nas raias (de vela) a água está dentro dos padrões internacionais. Você vai falar: resolveu? Não, tem muita coisa de lixo. Daqui a 30 dias vamos botar uma licitação para retirar o lançamento de esgoto que acontece na Marina da Glória, de onde saem os barcos. Não íamos fazer, era o Eike (Batista). Mas, como a empresa dele não deu continuidade, o estado assumiu.

Há muita reclamação sobre o lixo na Baía. A ação vai ser suficiente?

Esse é o detalhe. Essa reclamação é muito pertinente. O Inea falou que nos próximos 45 dias está recompondo as ecobarreiras. Grande parte desse lixo que vem de rios de municípios da Baixada. Então, vai se recompor as ecobarreiras que estavam partidas para reter o lixo da Baía. Eu fico bastante à vontade porque sou morador da região, sou suburbano, moro na Ilha e vejo isso no meu transporte até em casa todo dia. Vai melhorar muito a questão do lixo flutuante que chega na praia. E também da poluição causada pelo lixo.

Qual é a dificuldade maior para despoluir?

O cenário não é difícil. O problema da Baía é que ela nunca foi encarada com engenharia. Por que conseguimos botar as obras para funcionar? Nós reprogramamos com engenharia. Quando entrei na empresa, não era a Cedae que controlava as obras, eram empreiteiras que controlavam empreiteiras. A primeira coisa que fiz foi acabar com isso. Houve um erro no passado, em que as obras foram feitas todas simultaneamente. Então quando parava uma, paravam todas. E que quem fiscalizava e gerenciava não era a Cedae, não era o estado, eram empresas de consultoria. Isso é um equívoco brutal. Eu reorientei. Terminei obra a obra. Da maior, que era a Estação de Alegria, para as menores: Sarapuí, depois Pavuna e agora São Gonçalo.

Havia falta de coordenação então?

O que acontecia no passado? Às vezes você tinha estação, tinha rede e não tinha o tronco coletor. Ou tinha o tronco, tinha rede, mas não tinha estação. Em todos esses sistemas acontecia isso. Era surreal. Você partilhava, em licitações que não definiam o subsistema. É como se você estivesse produzindo um carro e tivesse uma empresa para fazer o volante, outra para o carro e outra para a roda.

O Rio termina as obras antes dos Jogos de 2016 ?

Em relação à Baía, posso garantir o seguinte: fiz parte do grupo quando a cidade era candidata e fez a apresentação aos membros do Comitê Olímpico Internacional. Posso garantir que todas as obras ficarão prontas até os Jogos e faremos muito mais que do que o prometido. Há muitas obras que sequer estavam nos compromissos e serão feitas. O esgotamento de Paquetá não fazia parte e estamos terminando. Muitas obras já entraram em operação.

Então, o senhor não perde o sono?

O dia em que eu deixar de ser presidente da Cedae eu continuarei morador da orla da Baía de Guanabara. Eu entrei na militância de bairro lutando pela Baía de Guanabara.


Fonte: O Dia

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Prefeitura inicia implantação do novo mobiliário urbano

 
 
 
A Prefeitura de Niterói iniciou na ultima terça-feira (27/05) a implantação do novo mobiliário urbano na cidade. A obra para a colocação dos aparelhos teve início pela Alameda São Boaventura, no Fonseca, que vai ganhar novos abrigos de ônibus ao longo de suas seis estações.
A primeira fase da implantação consiste na escavação para a colocação dos novos abrigos na via. De acordo com a secretária de Conservação e Serviços Públicos, Dayse Monassa, os abrigos existentes só serão retirados após a colocação dos novos.

"Vamos realizar as escavações em espaços alternados com os abrigos que já existem. Assim, enquanto realizamos a implantação, manteremos a segurança da população ao esperar pelos ônibus", comentou Dayse.
 



Além da Alameda, diversos pontos na cidade também receberão o novo mobiliário ainda em 2014, como Largo da Batalha, Rio do Ouro, Centro, Ingá e Icaraí, além da Região Oceânica. Serão quase 600 aparelhos instalados por ano, que ao final de 2018 somarão 2.953 itens, dentre bicicletários, relógios eletrônicos, placas de ruas, painéis eletrônicos, direcionadores de pedestres, totens de informação institucional, aspersores, totens publicitários e abrigos de ônibus.

“O contrato da licitação (ocorrida em fevereiro) é muito claro, o que nos dá garantia de que os aparelhos sejam implantados no tempo certo, ou seja, 20% por ano, ao contrário do que acontecia em outras gestões, quando não se conseguia chegar ao total mesmo depois de 14 anos. Niterói terá o dobro do mobiliário que temos atualmente!”, comemorou a secretária.

O contrato também estabelece que a empresa Allspace, do grupo Kallas, vencedora da licitação, seja responsável pela conservação do mobiliário. Além disso, a flexibilidade para atualização tecnológica está prevista.

"A implantação do novo mobiliário vai garantir a padronização e trazer modernidade para a nossa cidade. A flexibilidade para atualização tecnológica nos permite acompanhar a evolução do aparelho e a conservação irá impedir a deterioração do nosso material", finalizou Dayse.

Fonte: Prefeitura de Niterói


quarta-feira, 28 de maio de 2014

Prefeitura inicia obras do CISP que visa monitorar a cidade


O prefeito Rodrigo Neves disse que Niterói se tornará a primeira cidade do Estado a ter todos os bairros monitorados Foto: Divulgação/Luciana Carneiro


Contrato para construção do Centro Integrado de Segurança Pública, na Região Oceânica, é assinado. Conclusão das obras será em até 16 meses

O prefeito de Niterói, Rodrigo Neves, assinou na manhã de ontem o contrato para o início da construção do Centro Integrado de Segurança Pública (CISP), na Região Oceânica. O CISP terá 500 câmeras que vão monitorar todas as entradas e saídas da cidade. Ele vai integrar todas as forças de segurança (polícias Civil, Militar, Federal e Rodoviária Federal, Guarda Municipal e Corpo de Bombeiros). As obras terão início imediato e têm prazo de conclusão de até 16 meses.

Segundo o prefeito, com o CISP, Niterói se tornará a primeira cidade do Estado a ter todos os bairros monitorados 24 horas por dia.

De acordo com o prefeito, todos os veículos que entrarem na cidade terão a placa fotografada e registrada no sistema. As viaturas da PM, além das polícias Civil, Federal e Rodoviária Federal, Guarda Municipal e Corpo de Bombeiros estarão conectadas ao CISP por meio de um chip, permitindo mais agilidade nas ações.

“Vamos construir lombadas em todas as entradas para que os veículos diminuam a velocidade e as câmeras visualizem e fotografem todos os carros. Em qualquer eventualidade, os próprios operadores ou os cidadãos poderão acionar o CISP até mesmo pelo celular e imediatamente uma mensagem será enviada à polícia e forças de segurança. Assim, a unidade mais próxima irá de imediato em socorro do cidadão. Será uma integração total entre a prefeitura e os poderes policiais constituídos que permitirá reduzir substancialmente o número de crimes na cidade”, explicou o prefeito.

A construção do CISP contará com um investimento de cerca de R$ 7 milhões, sendo R$ 3,5 milhões do Governo Federal e o restante da Prefeitura. Dentro do CISP funcionará também o Centro de Controle Operacional (CCO), que vai monitorar o trânsito na cidade.

O prédio do CISP ficará na Estrada Francisco da Cruz Nunes, próximo ao Trevo de Piratininga. Ocupará uma área de 1.756 metros quadrados. O edifício terá subsolo, quatro pavimentos e abrigará também a sede da Administração Regional da Região Oceânica.

Controle de tráfego – Junto com o Centro de Monitoramento de Segurança, Niterói ganhará um novo sistema de monitoramento do tráfego com tecnologia de ponta em sincronização de sinais. O investimento de R$ 15 milhões, fruto de financiamento do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), permitirá uma sincronização automática dos 270 semáforos através do apoio de um nobreak (fonte de energia ininterrupta). O sistema também evitará pane nos semáforos em caso de falta de energia elétrica e adequará melhor o tempo dos sinais. Através de nova tecnologia, os 150 cruzamentos da cidade serão visualizados com uma aproximação até 20 vezes maior.

“Nossos sinais são da década de 60 e 70. Temos que acompanhar a modernidade. O Centro Integrado marcará uma nova era na cidade. Cabe ao estado cuidar da segurança e é importante que a prefeitura dê esse suporte. É o que estamos fazendo. Lutamos muito, mas o dia de hoje é um grande avanço e muito importante para nossa cidade”, explicou o prefeito.

O secretário de Ordem Pública de Niterói, Marcus Jardim, lembrou que apesar da segurança ser uma competência do estado, desde que assumiu o governo o prefeito Rodrigo Neves está trabalhando para colaborar com esta área .

Defesa Civil – O vice-prefeito de Niterói Axel Grael informou que o prédio do CISP está localizado numa posição estratégica e abrigará também o comando da Defesa Civil do município que ganhará uma nova carta de análise cartográfica com o objetivo de monitorar melhor a cidade.

“Hoje é um dia emblemático para Niterói .Essa obra será um divisor de águas que fará a total diferença para o acompanhamento, apoio e maior segurança da cidade através da tecnologia e integração”, explicou Axel Grael .

O comandante do 12º Batalhão da Polícia Militar, tenente-coronel Gilson Chagas, disse que a segurança no município não se faz somente com efetivo e viaturas. Ele afirmou que a prefeitura tem cumprido um papel fundamental em ajudar o Estado e a Polícia Militar no combate à criminalidade.

“Ainda temos muito o que fazer, mas vamos caminhar para chegar lá. Essas câmeras que serão instaladas serão muito importantes para ajudar no trabalho da polícia”, disse Chagas .

A prefeitura vem tomando diversas medidas na área de segurança como as obras de reforma do prédio da Delegacia de Homicídios, e das sedes das companhias destacadas da PM no Fonseca, Morro do Estado e Pendotiba, a construção da nova sede da Guarda Municipal, no Barreto, e o concurso público que está oferecendo 350 vagas para a corporação.

Estavam presentes na cerimônia o deputado federal Sérgio Zveiter, o ex-prefeito de Niterói Godofredo Pinto, os vários secretários municipais, entre outras autoridades.


Fonte: O Fluminense


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terça-feira, 27 de maio de 2014

CHARITAS-CAFUBÁ: TJ derruba ação contra rescisão de contrato para túnel com pedágio




Desembargadores decidem, por unanimidade, ratificar decisão da prefeitura que cancelou licitação feita na administração passada

O Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro derrubou, por unanimidade, nesta terça-feira, 27.5, o mandado de segurança da empresa Via Oceânica que buscava anular a rescisão de contrato firmado entre a empresa e a antiga administração da prefeitura para a construção do túnel Charitas-Cafubá, com cobrança de pedágio. A decisão da 21ª Câmara Cível do TJ reafirma a legalidade do cancelamento unilateral do contrato pela nova gestão de prefeitura de Niterói que apresentou um projeto de mobilidade urbana, a TransOceânica, com uma extensão de 9,3 quilômetros, incluindo o túnel, mas sem qualquer cobrança para os usuários.

De acordo com o procurador-geral de Niterói, Carlos Raposo, a rescisão do contrato anterior se baseou no princípio do interesse público e na ocorrência de irregularidades durante o processo licitatório.

"A decisão mostra que a prefeitura agiu da forma correta e absolutamente legal ao rescindir um contrato que era lesivo ao município e aos cidadãos. A licitação anterior foi feita sem que houvesse um estudo de impacto, dando um prazo de concessão de 35 anos, prorrogáveis por mais 35, quando uma lei municipal determina que o prazo máximo é de 25 anos, renováveis por outros 25. Também não havia licença ambiental, e a obra seria somente a de um túnel com cobrança de pedágio, completamente diferente da proposta da TransOceânica." explica Raposo.

O procurador revela, ainda, que o recurso impetrado pela empresa para tentar reverter o cancelamento do contrato alegava descumprimento do direito de defesa, o que não ocorreu, conforme ficou claro para os desembargadores.

"A empresa dizia que não teve direito de se defender adequadamente, o que não é verdade. Tudo o que deveria ser feito para que a empresa se defendesse foi feito. Mesmo assim, seus representantes entraram com uma ação tentando induzir o judiciário a erro, mas o município apresentou todas as argumentações deles, comprovando que todas as etapas foram respeitadas. Assim, o pedido de anulação da rescisão foi negado por 3 a 0", explica Raposo.

O prefeito comentou a decisão:

"A proposta da TransOceânica é uma proposta de mobilidade urbana radicalmente diferente desse projeto insustentável da administração passada, de um túnel com pedágio. A rescisão desse contrato lesivo ao interesses dos cidadãos é consistente, tanto do ponto de visto jurídico quanto do ponto de vista moral. Em nome da população de Niterói agradeço a decisão do TJ e vamos prosseguir com o cronograma de implantação do projeto da TransOceânica, que segue inalterado.”

Fonte: Prefeitura de Niterói


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