A bacia hidrográfica que banha alguns dos cartões postais mais famosos do Rio e sediará a competição de Vela nos Jogos Olímpicos de 2016 está sucumbindo, apesar do investimento bilionário feito para sua despoluição. O Programa de Despoluição da Baia de Guanabara (PDBG) foi anunciado há 20 anos, na Conferência das Nações Unidas para o Meio Ambiente e o Desenvolvimento, a Eco-92, e começou a ser executado em 1994. Desde então, os investimentos do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), o governo do Estado e a Agência de Cooperação Internacional do Japão (JICA) somaram US$ 1,7 bilhão, mas o esgoto continua sendo jogado na baía praticamente sem tratamento.
O PDBG é criticado pela falta de transparência e pelo resultado pífio em relação ao tratamento do esgoto que é despejado na baía. Nestes 20 anos, quatro estações de tratamento foram inauguradas, apesar de nenhuma delas estar funcionando plenamente: Pavuna, São Gonçalo, Sarapuí e Alegria, em Duque de Caxias. A estação de São Gonçalo, apesar de inaugurada inicialmente no fim de 1998, e algumas vezes depois desta, não está em funcionamento porque não foram feitas as redes para levar o esgoto até lá.
SOU, FUI E SEMPRE SEREI MUITAS COISAS: Prefeito de Niterói. Casado; engenheiro florestal; ambientalista; ONGueiro desde a adolescência; descendente de dinamarqueses, alemães, italianos, etc; velejador; paulista; empreendedor social; dirigente de órgãos públicos; consultor ambiental com projetos desenvolvidos na Amazônia, Cerrado, Mata Atlântica e Caatinga; metido a tenista; niteroiense de raízes (família), de residência e de coração; empresário; dirigente de clube esportivo; fellow do programa LEAD; ex-doutorando em Geografia (UFRJ); ex-colunista de jornal; aficcionado por história e cartografia; servidor público concursado (Prefeitura do Rio de Janeiro); palestrante sobre temas ambientais, políticas públicas, movimento ambientalista e projetos sociais; blogueiro e eventualmente professor.
E ENTÃO, QUEM SOU EU?
Sou um cara que sempre se mete num monte de coisas ao mesmo tempo, mas que de uma forma ou de outra, consegue fazer essas coisas andarem para a frente.
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