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quarta-feira, 31 de outubro de 2018

Avanço do desmatamento exige medidas urgentes no Brasil, diz WWF



Relatório alerta para perda da cobertura vegetal na Amazônia e no Cerrado. Organização reforça que proteção ao meio ambiente não é entrave para o desenvolvimento e deve ser prioridade do próximo governo brasileiro.


Caso mais de 25% da Amazônia sejam destruídos, floresta pode entrar num processo irreversível de degradação

A saúde da natureza e da biodiversidade no planeta estão em estado grave. Nas Américas do Sul e Central, e particularmente no Brasil, a situação é especialmente preocupante. A conclusão é parte do Relatório Planeta Vivo, publicado pelo WWF nesta terça-feira (30/10).

"O relatório reforça a perda que estamos vendo nos biomas brasileiros. A Floresta Amazônica, por exemplo, já perdeu 20% de sua cobertura original", pontua André Nahur, coordenador de Mudanças Climáticas do WWF Brasil.

No Cerrado, segunda maior vegetação na América do Sul, o desmatamento chega a 50%. Expansão da agricultura de larga escala, crescimento urbano, expansão da infraestrutura e mineração são apontados no relatório como as principais causas da destruição florestal.

Dado o diagnóstico, medidas urgentes são recomendadas para reverter a perda da natureza. "A pauta socioambiental deve ser prioridade para qualquer governo. Ela não é um entrave para o desenvolvimento", diz Nahur sobre os resultados do relatório no atual contexto político brasileiro, depois da eleição de Jair Bolsonaro à presidência.

Durante a campanha eleitoral, Bolsonaro deu declarações contrárias a políticas ambientais, direitos indígenas, áreas protegidas para conservação e o Acordo de Paris sobre o clima. Ele voltou atrás em relação a alguns dos temas depois de ser criticado.

"A nossa biodiversidade e riqueza natural são os principais ativos que temos para que o país continue crescendo economicamente. Precisamos manter as florestas, que garantem água para centros urbanos, para o agronegócio, para o setor de energia", argumenta Nahur.

"Efeito Bolsonaro"

Reverter a tendência do aumento do desmatamento na Amazônia e no Cerrado é vistopor especialistas como um dos maiores desafios do próximo presidente. Em meados de novembro, dados anuais monitorados pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) serão divulgados.

Um levantamento prévio feito pelo Observatório do Clima com informações do sistema Deter B, do Inpe, indicou um crescimento do desmatamento de 36% de junho a setembro, período eleitoral, o que a organização considerou um "efeito Bolsonaro".

"Quase certamente, os números anuais do Inpe mostrarão um aumento em relação ao período anterior. A equipe de transição do novo governo irá se preocupar ou comemorar?", questiona Carlos Nobre, climatologista e atualmente pesquisador do Instituto de Estudos Avançados da Universidade de São Paulo (USP).

Nobre é um dos autores de um estudo que concluiu que, caso mais de 25% da Amazônia sejam destruídos, a floresta entra num processo irreversível de degradação.

"Não estamos muito longe desses limites dos quais não deveríamos chegar nem perto", afirma o pesquisador, lembrando que 20% da bioma no Brasil já se foram.

Diante do alerta emitido pelo WWF e de posicionamentos de Bolsonaro contrários ao meio ambiente, o maior desafio será uma mudança de olhar, opina Carlos Rittl, secretário-executivo do Observatório do Clima.

"É preciso passar a enxergar o meio ambiente com olhos de 2019, e não de 50 anos atrás", diz sobre o futuro presidente. "Derrubar florestas ou direitos de povos indígenas e aumentar emissões de gases de efeito estufa será péssimo para a imagem dele, para a reputação e a competitividade Brasil, de nossas empresas e de nossas commodities", afirma.

A perda de florestas e da biodiversidade, poluição, superexploração de recursos naturais e elevação da temperatura média global, provocados pela ação humana, estão levando o planeta ao limite. "Isso tudo prejudica a saúde e o bem-estar das pessoas, espécies, sociedades e economias em todos os lugares", diz o documento.

Além da perda florestal, nas Américas do Sul e Central, foi registrada uma redução de 89% das populações de vertebrados desde 1970, segundo o relatório do WWF. No mundo, populações de mamíferos, aves, répteis, anfíbios e peixes caíram 60% nas últimas cinco décadas. Espécies estão se movendo cada vez mais rápido em direção à extinção, alerta o WWF.

Outro fator de preocupação é o plástico, descartado muitas vezes após ser usado uma única vez e que vai parar nos oceanos, também é encontrado no organismo de cerca de 90% das aves marinhas. Em 1960, apenas 5% delas carregavam algum vestígio.

"Metade dos corais de águas rasas foi perdida globalmente em apenas 30 anos", fala Nahur sobre o ecossistema, considerado o berçários de peixes. O sumiço dos corais é apontado como um dos impactos da elevação da temperatura média da Terra de 1,1°C em comparação com o nível pré-industrial.

O Relatório Planeta Vivo observou as tendências em 16.704 populações que representam 4.005 espécies de vertebrados. Na edição passada, em 2016, o documento avaliou 14.152 populações de 3.706 espécies.

A análise científica é bianual e feita desde 1998. A atual versão contou com mais de 50 cientistas e pesquisadores de diferentes órgãos internacionais.

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A Deutsche Welle é a emissora internacional da Alemanha e produz jornalismo independente em 30 idiomas.

Fonte: Deutche Welle



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FILANTROPIA E VOLUNTARIADO: Brasil despenca no Ranking Mundial de Solidariedade



O Brasil teve o pior desempenho já registrado no World Giving Index. O país saiu da posição de número 75 e foi para o 122º lugar no ranking geral, que apresenta 146 países.

Conhecido como ranking global de solidariedade, o levantamento é medido pela CAF – Charities Aid Foundation – instituição com sede no Reino Unido, e que no Brasil é representada pelo Instituto para o Desenvolvimento do Investimento Social, o IDIS. Este ano, foram entrevistadas mais de 150 mil pessoas em 146 países.

O levantamento registra o número de pessoas que, no mês anterior à consulta, doaram dinheiro para uma organização da sociedade civil, ajudaram um estranho ou fizeram trabalho voluntário.

No Brasil, houve queda nos três comportamentos.





Para a diretora presidente do IDIS, Paula Fabiani, a recessão econômica dos últimos anos fortaleceu o individualismo na sociedade, fazendo com que as pessoas se preocupem mais em se proteger, deixando um pouco de lado os comportamentos solidários.

“O relatório mostra que voltamos a níveis muito baixos de solidariedade, ao contrário dos últimos dois anos, quando cresceu a proporção de pessoas que ajudaram um estranho, fizeram trabalho voluntário ou doaram dinheiro. Isso indica que ainda não temos uma cultura de doação madura e estabelecida”, explica Paula.

Acesse o relatório World Giving Index 2018


Na América Latina o Brasil foi o país pior colocado no WGI, perdendo até para a Venezuela.

“Esse cenário revela que a criação dos fundos patrimoniais e a campanha por uma cultura de doação são mais importantes do que nunca no ambiente de recuo que vemos neste ano”, afirma a presidente do IDIS.

MUNDO

Em 2018, o World Giving Index trouxe mudanças significativas da solidariedade no mundo. Myanmar que nos últimos anos se mantinha em primeiro lugar, caiu para 9º. O país líder do ranking, pela primeira vez, foi a Indonésia.





A cultura de doação vem se solidificando na África. Os países em desenvolvimento tiveram uma boa performance. O Haiti, por exemplo, ficou, pela primeira vez, entre os 20 primeiros colocados. A Líbia foi o país que mais ajudou um estranho segundo os dados da pesquisa.

Cresceu significativamente o número de pessoas ao redor do mundo que ajudaram um estranho e doaram seu tempo, mas diminuiu a proporção daqueles que doaram dinheiro, segundo o WGI – World Giving Index

John Low, executivo chefe da CAF, lamenta: “Pelo segundo ano consecutivos, vimos um declínio na proporção de pessoas que doaram dinheiro por uma boa causa. Isso deve ser um alerta para toda a sociedade civil de que a solidariedade deve ser uma ação contínua e que o jogo não está ganho”.

Fonte: IDIS










OUTUBRO ROSA NO PROJETO GRAEL



Profissionais do Programa Médico de Família de Jurujuba -Niterói, deram um show de conscientização para nossos alunos dos cursos profissionalizantes na tarde desta terça (30). 

Outubro Rosa, Doenças Sexualmente Transmissíveis - DST e Sexualidade foram temas abordados como forma de estímulo ao cuidado com a saúde e prevenção de doenças.















Fonte: Projeto Grael













Alunos de Medicina da UFF visitam o Projeto Grael



Consciência Social: 

Alunos de medicina da UFF realizaram uma visita ao Projeto Grael nesta terça (30), com foco em agregar conhecimentos sobre a cidadania, o respeito à vida e o cuidado com o meio ambiente. 

Confiram!























Eficiência agrícola depende de pesquisa genética e de manejo, não de maior área plantada



Pesquisadores destacam no Ciclo ILP-FAPESP avanços de estudos em genética e da necessidade de priorizar o controle biológico no manejo integrado de pragas (foto: Daniel Antônio / Agência FAPESP)


Maria Fernanda Ziegler | Agência FAPESP – O Brasil é uma das grandes potências agrícolas. E em um mundo com maior necessidade de produção de alimentos, é a eficiência amparada na ciência que permite produzir mais alimentos com menos água e sem a necessidade de desmatar.

“O futuro do planeta depende da produção mais sustentável de alimento para uma população crescente. O problema é que existe um limite. Não dá para usar toda a área disponível de terra. Vamos precisar aumentar em 60% a produção por unidade de área. É preciso preservar as florestas, não desmatar, para termos água e um planeta minimamente habitável”, disse Paulo Arruda, professor do Instituto de Biologia da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp).

Arruda ressalta que a eficiência na produção agrícola depende de dois vetores: manejo e genética. “Manejo envolve condições de solo, clima e como utilizar recursos para combater pragas. Já a genética, também por meio das pesquisas científicas, da genômica e do melhoramento genético desenvolve as variedades mais produtivas adaptadas às diferentes regiões e condições climáticas”, disse.

Os dois vetores relacionados à eficiência agrícola foram debatidos por especialistas no Ciclo ILP-FAPESP, que abordou o tema “Biotecnologia na Agricultura” no dia 22 de outubro. O ciclo é realizado pela FAPESP em parceria com o Instituto do Legislativo Paulista (ILP).

Além de Arruda, também participaram do evento José Roberto Postali Parra, professor da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz/USP, Marcelo Poletti, da empresa Promip Manejo Integrado de Pragas, e Debora Colombi da empresa Biotecnologia, Pesquisa e Inovação (BPI). A coordenação foi de Carlos Américo Pacheco, diretor-presidente da FAPESP.

Arruda também coordena o Centro de Pesquisa em Genômica Aplicada às Mudanças Climáticas, que estuda o genoma de plantas resistentes à seca e busca identificar genes que garantam essa qualidade a diferentes espécies. Com sede na Unicamp, o centro tem apoio da FAPESP e da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) no âmbito do programa Centros de Pesquisa em Engenharia/Centros de Pesquisa Aplicada (CPE/CPA).

Manejo integrado

Além da pesquisa genética, há também as técnicas de manejo integrado, que podem ser feitas a partir do uso de agrotóxicos e com outras técnicas como o uso de feromônios (substâncias químicas para atrair pragas em lavouras), ou de insetos e microrganismos que atuam como inimigos naturais de uma determinada praga.

“O manejo integrado de pragas é um conjunto de medidas que, além de levar em conta os critérios econômicos, também considera questões ecológicas e sociais. A medida que chama mais atenção são os produtos químicos, exatamente porque causam, se aplicados de forma indiscriminada, problemas como intoxicação para quem aplicou, resíduos nos alimentos, na água e no solo”, disse Parra.

O professor da Esalq explica que o controle biológico de pragas visa reduzir ou até eliminar ao agroquímicos, embora em alguns casos seja necessária a combinação de métodos, principalmente quando se trata de grandes extensões rurais, comuns na agricultura brasileira.

“Temos o problema de o Brasil ser um grande líder no uso de produtos químicos [agrotóxicos]. Porém, o custo da síntese de uma molécula de um inseticida está na ordem US$ 350 milhões e é muito difícil fazer uma nova molécula atendendo às exigências da sociedade de que os alimentos não tenham resíduos de produtos químicos. Então, o controle biológico tem muita chance de entrar nesse cenário”, disse Parra.

A Promip, apoiada pelo Programa FAPESP Pesquisa Inovativa em Pequenas Empresas (PIPE), é um exemplo de que há espaço para o crescimento de empresas que trabalham com o controle biológico. Atualmente, a empresa – com portfólio de sete agentes biológicos entre eles o primeiro ácaro predador com registro no Brasil – conta com uma biofábrica para a produção de insetos e microrganismos que atuam como agentes biológicos contra pragas em plantações.

“Muitas vezes o agricultor acha que o controle biológico não funciona, simplesmente por não conhecer ou estar muito habituado ao uso de químicos. Com o tempo vamos quebrando essa crença e mostrando bons resultados”, disse Poletti.





Agricultura sustentável

Há ainda uma diferença enorme entre o investimento em químicos e biológicos. Parra mostrou em sua apresentação que, enquanto nos agroquímicos o investimento é de US$ 58,5 bilhões por ano, o de controle biológico fica em apenas US$ 3 bilhões.

Apesar da cultura de produção agrícola estar muito voltada para o uso de químicos no Brasil, Parra acredita que questões como custos e o avanço da pesquisa no país podem tornar o Brasil líder na agricultura sustentável.

“O Brasil é líder em agricultura tropical e tem tudo para ser também líder mundial em controle biológico. Temos liderança em pesquisa agropecuária desenvolvida nos últimos 40 anos. Porém, temos de pensar no grande desafio que é buscar fazer o controle biológico na região tropical”, disse.

Entre os desafios está o fato de, na maioria das vezes, a pesquisa realizada em regiões temperadas não poder ser aplicada aqui. “O controle biológico tropical é completamente diferente. Só para ter uma ideia, nossos insetos estão ativos o ano inteiro sem ter que enfrentar um inverno sequer”, disse Parra.

Ainda sobre a importância de mais pesquisas científicas e do seu retorno para a economia e a sociedade, Pacheco comentou sobre pesquisa recém-publicada no livro Contribuição da FAPESP ao desenvolvimento da agricultura no Estado de São Paulo (leia em: http://revistapesquisa.fapesp.br/2018/09/18/recompensa-no-prato).

“Estudo liderado por pesquisadores da Universidade de São Paulo mostrou que para cada R$ 1 investido em pesquisa e desenvolvimento, educação superior e extensão rural há um retorno de R$ 12 para a economia paulista em crescimento em produtividade”, disse Pacheco.

De acordo com o estudo, em relação aos investimentos da FAPESP, o levantamento indicou que os recursos destinados a bolsas, projetos de pesquisa e infraestrutura nos campos da agronomia e agricultura produziram um retorno de R$ 27 para cada R$ 1 aplicado, desempenho só superado pelas universidades públicas que formam mão de obra especializada para a agricultura, com R$ 30 de retorno para cada R$ 1 gasto.


Fonte: Agência FAPESP












PESQUISA: Como os brasileiros apoiam as Unidades de Conservação.






Nos últimos anos, as Unidades de Conservação (UCs) da Amazônia têm sido atacadas por especuladores de toda sorte. Esses ataques incluem invasões, grilagem e tentativas para reduzir a proteção das áreas. Os ataques ao sistema de unidades de conservação são complementados por um discurso anti-preservação de setores ruralistas – inclusive com representantes no governo, no Congresso Nacional e em assembleias legislativas. A narrativa por eles apresentada envolve argumentos que a preservação atual atrapalharia a produção do país, ou prejudicaria pequenos agricultores pobres da região.

Campanhas da sociedade civil para se opor a esse discurso e aos ataques precisam ser melhor estruturadas. Para contribuir com estratégias eficazes, o Instituto do Homem e do Meio Ambiente da Amazônia e O Mundo Que Queremos idealizaram uma pesquisa qualitativa com a população da maior metrópole do país. O objetivo da pesquisa é entender como eles enxergam os ataques às UCs e se é possível aproveitar a atual onda de revolta nacional com a malversação de recursos públicos e corrupção.

Acesse a pesquisa completa aqui.

Fonte: IMAZON










Bicicletas compartilhadas em Niterói



Projeto tem por objetivo incentivar mais o uso do transporte ativo (bicicleta) na cidade. Foto: Douglas Macedo



Propostas deverão ser apresentadas no ano que vem

A Prefeitura de Niterói publicou, nesta terça-feira (30), o Edital de Chamamento Público para Procedimento de Manifestação de Interesse (PMI) do sistema de bicicletas compartilhadas do Município. Neste primeiro momento, serão identificados os interessados em apresentar estudos e projetos para a implantação, operação e manutenção do serviço em toda a cidade. A previsão é de que a proposta escolhida seja anunciada no início de 2019 e o sistema seja implantado em 2020.

Implantar um Sistema de Bicicletas Compartilhadas é uma das metas do Programa Niterói Que Queremos, formulado através de consulta à sociedade. O principal objetivo é a promoção da bicicleta como meio de transporte na cidade, que poderá ser utilizada em viagens combinadas a outros modais de transporte, ou em viagens de distâncias curtas. A proposta é que as bicicletas compartilhadas sejam utilizadas como uma opção de transporte no município, com a vantagem de ser mais saudável e sustentável.

"A implantação do sistema de bicicletas compartilhadas no município, por meio de parcerias, visa a provisão de serviços de qualidade para os cidadãos. Incentivar o uso desse meio de transporte, tanto entre quem mora na cidade, quanto para quem visita, é fundamental como um complemento aos investimentos importantes que estamos realizando em mobilidade urbana. Estabelecemos como uma das condicionantes do PMI que o sistema atenda todas as regiões da cidade, tanto as mais adensadas quanto as menos", afirma a secretária de Planejamento, Orçamento e Modernização da Gestão, Giovanna Victer.

O chamamento para o PMI é a primeira fase da Parceria Público Privada que será firmada. A coordenadora do Niterói de Bicicleta, Cláudia Tavares, explica que pessoas físicas ou jurídicas vão apresentar os estudos técnicos sobre a viabilidade técnica e econômico-financeira para a estruturação do projeto.

“Isso permitirá que as melhores práticas e as inovações tecnológicas à disposição do mercado possam ser incluídas e reduzirá custos finais de elaboração da modelagem, com a colaboração espontânea dos diversos setores econômicos envolvidos, resultando em importante intercâmbio de ideias”, esclarece.

Os interessados têm até 20 dias (a partir da data de publicação do edital) para apresentar o Requerimento de Autorização endereçado à Secretaria Executiva do Conselho Gestor do PROPAR e, após obtida a autorização, mais 60 para apresentar os estudos técnicos. O projeto vencedor será licitado e diferentes empresas poderão concorrer para executá-lo. Na segunda etapa, para o estabelecimento da PPP, a empresa proponente pode participar também, além de outras interessadas em executar o projeto eleito. Caso a empresa proponente do PMI eleito não ganhe a licitação, ela recebe uma parcela do valor total do projeto.

Clique aqui e confira o edital pelo período de 20 dias a contar da data de publicação.


Fonte: O Fluminense




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NITERÓI DE BICICLETA: Prefeitura lança edital para projeto de sistema de bicicleta compartilhada









terça-feira, 30 de outubro de 2018

Obras de contenção de encostas no Cubango avançam













A Rua Jonathas Botelho começou a receber as obras de contenção de encostas, que eram esperadas há muitos anos pela população. Essas obras "que não aparecem" são fundamentais para evitar tragédias envolvendo deslizamentos de terras em nossa cidade.

Essas intervenções que estão sendo realizadas pela atual gestão municipal, permitiram que Niterói não registrasse nenhum evento grave, como deslizamento de terra, nos últimos anos. Logo, logo essas obras, que estão a todo vapor, serão entregues à população.


Fonte: Prefeitura de Niterói










Terra perdeu 60% de seus animais silvestres em 44 anos, diz relatório lançado na Suiça pela WWF



Onças-pintadas são flagradas em habitat natural. — Foto: Mario Nelson Cleto/Onçafari


Pesquisa também mostra que 90% das aves têm plástico no estômago. Estudo foi baseado no acompanhamento de 16.700 populações de 4 mil espécies.

Por G1
Assista ao vídeo aqui.


Um levantamento divulgado pelo Fundo Mundial para a Natureza (WWF) nesta terça-feira (30) indica que o estilo de vida dos humanos tem impactado diretamente os ecossistemas e a vida selvagem do planeta. As populações de vertebrados silvestres, como mamíferos, pássaros, peixes, répteis e anfíbios, sofreram uma redução de 60% entre 1970 e 2014 devido à ação humana.

O 'Relatório Planeta Vivo' é baseado no acompanhamento de mais de 16.700 populações de 4 mil espécies, utilizando câmeras, análise de pegadas, programas de investigação e ciências participativas.

Um dos indicadores mostra que o impacto crescente do lixo plástico nos oceanos interfere na qualidade de vida de várias espécies, entre elas, as aves marinhas. Na década de 1960, apenas 5% das aves tinham fragmentos de plástico no estômago. Hoje, o índice é de 90%.

"Preservar a natureza não é apenas proteger os tigres, pandas, baleias e animais que apreciamos (...). É muito mais: não pode haver um futuro saudável e próspero para os homens em um planeta com o clima desestabilizado, os oceanos sujos, os solos degradados e as matas vazias, um planeta despojado de sua biodiversidade", declarou o diretor da WWF, Marco Lambertini.

O Brasil é destaque no relatório. A floresta amazônica se reduz cada vez mais, do mesmo modo que o Cerrado, diante do avanço da agricultura e da pecuária. 


Desmatamento na comuidade Ariri, em Macapá — Foto: Dema/Divulgação .


Por ano, uma área equivalente a 1,4 milhão de campos de futebol de área verde desaparecem do mapa por causa do desmatamento. Já as aéreas de pastagens abandonadas em todo o país por quem cria gado equivalem a duas vezes o estado de São Paulo - 50 milhões de hectares, segundo o estudo.

"Se chegarmos a 25% do desmatamento da Amazônia – e já estamos em 20% – a gente já vai chegar ao chamado ponto sem retorno, a gente não vai conseguir recuperar o equilíbrio da floresta amazônica. Estamos perto deste limite", diz Gabriela Yamaguchi, diretora de engajamento da WWF Brasil em entrevista ao Bom Dia Brasil. 



Em nível mundial, apenas 25% dos solos estão livres da marca do homem. Em 2050, isto cairá para apenas 10%, segundo pesquisadores.

Sem florestas, os animais, como tatu-bola, correm o risco de extinção. Mas, os cuidados com a preservação indicam que é possível reverter quadros, como o da população de onças pintadas, que teve a população recuperada em 30%.

O declive da fauna afeta todo o planeta, com regiões especialmente prejudicadas, como os Trópicos. Na área do Caribe e América do Sul, os dados apontam um quadro "aterrador": um declive de 89% em 44 anos. 

América do Norte e Groenlândia sofreram as menores reduções da fauna, com 23%. Europa, Norte da África e Oriente Médio apresentaram um declive de 31%.

A primeira explicação é a perda dos habitats devido à agricultura intensiva, à mineração e à urbanização, que provocam o desmatamento e o esgotamento dos solos.

'Nossa oportunidade'

"O desaparecimento do capital natural é um problema ético, mas também tem consequências em nosso desenvolvimento, nossos empregos, e começamos a ver isto", assinalou Pascal Canfin, diretor-geral do WWF França.

"Pescamos menos que há 20 anos porque as reservas diminuem. O rendimento de alguns cultivos começa a cair. Na França, o trigo está estancado desde os anos 2000. Estamos jogando pedras em nosso próprio telhado". 


Garrafa de plástico é encontrada na barriga de peixe em Arraial do Cabo, no RJ — Foto: Leonardo Motta


Os economistas avaliam os "serviços devolvidos pela natureza" (água, polinização, estabilidade dos solos e etc.) em US$ 1,25 trilhão anuais.

A cada ano, o dia em que o mundo já consumiu todos os recursos que o planeta pode renovar anualmente chega mais cedo. Em 2018 foi em 1º de agosto.

"O futuro das espécies não parece chamar a atenção suficiente dos líderes" mundiais, alerta a WWF, que defende "elevar o nível de alerta" e provocar um amplo movimento, como se fez pelo clima. "Que todo o mundo compreenda que o status quo não é uma opção".

"Somos a primeira geração que tem uma visão clara do valor da natureza e do nosso impacto nela. Poderemos também ser a última capaz de inverter esta tendência", advertiu a WWF, que pede uma ação antes de 2020, "um momento decisivo na história". "Uma porta sem precedentes se fechará rápido".


Fonte: G1



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O que é o Relatório Planeta Vivo?


O Relatório Planeta Vivo, uma publicação bianual da rede WWF, é um estudo abrangente que mostra as tendências globais de biodiversidade e o estado da vida no planeta. O Relatório Planeta Vivo 2018 é a décima segunda edição do levantamento que traz evidências sobre uma mensagem que a natureza tem repetido constantemente: a forma como alimentamos, abastecemos e financiamos nossa sociedade e economia está levando a natureza e os benefícios que ela nos fornece ao limite.

A partir de múltiplos indicadores, incluindo o Índice Planeta Vivo (IPV) elaborado pela Sociedade Zoológica de Londres, o relatório nos mostra a urgência de um novo acordo global para e pela natureza e pessoas com objetivos claros e ambiciosos, com metas e índices, para reverter a tendência atual de queda de vida. Essa queda que atinge o planeta que nós chamamos de casa.

RELATÓRIO PLANETA VIVO 2018

FAÇA DOWNLOAD DO SUMÁRIO EM PORTUGUÊS
FAÇA DOWNLOAD DO RELATÓRIO COMPLETO EM INGLÊS









NITERÓI DE BICICLETA: Prefeitura lança edital para projeto de sistema de bicicleta compartilhada







Procedimento de Manifestação de Interesse (PMI) para sistema de Bicicletas Compartilhadas

A Prefeitura de Niterói deu hoje mais um importante passo para fazer de Niterói uma referência no uso da bicicleta como opção de mobilidade, ao publicar no Diário Oficial e no site do Programa Municipal de Parcerias Público-Privadas, o Edital de Chamamento Público para Apresentação de Estudos Técnicos destinados à Implantação, Operação e Manutenção do Sistema de Bicicletas Compartilhadas no Município de Niterói.

Conheça os detalhes do Edital:

Edital chamamento bicicletas

Termo de referência bicicleta compartilhada

Critérios requerimento bicicleta compartilhada

Perfil Ciclista

Relatório preliminar da pesquisa do bicicletário

Relatório contagem automática 2017



Saiba mais sobre o Programa Niterói de Bicicleta e aqui no Blog do Axel Grael




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Bicicletas compartilhadas em Niterói








Clin recebe da Defesa Civil e Meio Ambiente equipamentos para ações emergenciais contra queimadas






18/10/2018 – A Defesa Civil de Niterói entregou para a Companhia Municipal de Limpeza Urbana de Niterói (CLIN), na manhã desta quinta-feira (18), equipamento para ações de resposta em situações de incêndio na vegetação. A entrega marcou a conclusão da capacitação, que teve início na semana passada, de 20 funcionários para atuação emergencial contra queimadas. A equipe escolhida trabalha no Morro Boa Vista, em São Lourenço, que está passando por reflorestamento e que já sofreu, em ocasiões anteriores, com a ação do fogo.

O material foi adquirido pela Secretaria de Meio Ambiente, Recursos Hídricos e Sustentabilidade (SMARHS) através de processo de compensação ambiental. Foram entregues bússolas, coturnos, óculos de proteção, binóculos e abafadores para ações emergenciais na área de plantio, até a chegada do Corpo de Bombeiros. Além disso, o material recebido será utilizado no auxílio de vistorias, mapeamentos e treinamentos de voluntários nas respostas emergenciais contra queimadas.

“Durante a capacitação, os funcionários receberam orientações para a utilização desses materiais de combate ao fogo. Essa parceria entre os órgãos da cidade contribui para as ações de resiliência no município na redução de risco de queimadas e incêndios florestais”, pontua o subsecretário de Defesa Civil, major Deyve Barreto.

Alziléia Coutinho, também da Divisão de Educação Ambiental, por sua vez, pediu a colaboração dos moradores para evitar focos de incêndio.

“A nossa equipe faz constantemente a vigilância do reflorestamento no morro do Boa Vista, buscando olhar todos os pontos, e realizamos prevenção a incêndios com técnicas agrícolas que, em casos de incêndios, não deixam o fogo passar para outros setores do morro. Mas a população também precisa se conscientizar e não despejar entulho ou colocar fogo em resíduos domiciliares na encosta, para evitar que esse tipo de acidente ocorra", alertou.

Desde 2014, o programa Niterói Contra Queimadas realiza o monitoramento meteorológico voltado para ameaças de fogo e tem um Plano de Contingências que prevê a ação integrada entre a Defesa Civil Municipal, a Guarda Ambiental, o Corpo de Bombeiros e o INEA, através da administração do Parque Estadual da Serra da Tiririca.

O Programa Niterói Contra Queimadas também prevê parceria com o Corpo de Bombeiros na realização de treinamento de guardas ambientais para o combate às queimadas. Além disso, conta com voluntários capacitados (NUDEC Queimadas) que participaram de cursos voltados para a conscientização, formas de prevenção, monitoramento de balões e apoio às equipes de combate nas grandes ocorrências de queimadas.

Trabalho no Morro Boa Vista – A Prefeitura de Niterói concluiu, no final de setembro, o plantio de mais de 700 mudas de espécies nativas no Morro Boa Vista. Os funcionários da Clin trabalharam, por dois meses, na área voltada para a Rua São Lourenço, região atingida por um incêndio que destruiu 1.800 mudas no meio do ano. A área, que recebe o principal investimento em reflorestamento na cidade, já tem cerca de 10 hectares plantados. Até 2020, serão 22,5 hectares recuperados no morro, que faz parte da Área de Proteção Ambiental (APA) da Área Escondida.


Fonte: Prefeitura de Niterói




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Revista EXAME: Niterói entre as melhores cidades do País para investir






Pesquisa destaca potencial do município, que foi o mais bem colocado no Estado do Rio

Niterói é a sexta melhor cidade para investir, empreender e negociar no Brasil. A informação é da consultoria Urban Systems, que analisou o potencial de desenvolvimento econômico de 100 cidades acima de 100 mil habitantes, identificando aquelas com as melhores oportunidades para negócios. A pesquisa foi publicada na Revista Exame de 25 de outubro. O município, que saltou do 49º lugar no ranking de 2017, também alcançou a melhor colocação no Estado do Rio de Janeiro.

A cidade está acompanhada de Vitória (1º), São Caetano do Sul (2º), São Paulo (3º), Porto Alegre (4º), Barueri (5º). Na sequência, aparecem Curitiba, Belo Horizonte, Maringá e Santos.

“Quando assumi, a cidade tinha uma das menores capacidades de investimento entre os municípios brasileiros. Fizemos um plano estratégico de longo prazo e muito investimento na modernização de sistemas. Não há mágica. Mesmo num cenário de terra arrasada no Estado do Rio de Janeiro, o que Niterói vem conquistando é fruto de planejamento e diálogo com a população e com o empresariado local”, afirmou o prefeito Rodrigo Neves. 

Acesse o relatório aqui.


A secretária municipal de Planejamento, Orçamento e Modernização da Gestão, Giovanna Victer, destaca, entre os investimentos em gestão, a implantação de sistemas, processos e práticas modernos, novos equipamentos, a realização de concursos e capacitação dos funcionários para profissionalização do serviço público, além da estruturação de um plano estratégico com metas para a cidade até 2033.

“A gestão municipal deve servir ao desenvolvimento da cidade e ao bem-estar de suas pessoas. Utilizar os recursos públicos dos cidadãos de forma responsável gera prosperidade e crescimento da sociedade como um todo”, analisa a secretária.




A Prefeitura de Niterói, entre outras ações, também financiou o Estudo de Impacto Ambiental (EIA) e o Relatório de Impacto Ambiental (Rima) para a dragagem do canal de São Lourenço (uma atribuição do Governo do Federal), imprescindível para a retomada da Indústria Naval, tradicional setor empregador da cidade, e a indústria de reparo offshore, em função da exploração do petróleo no Campo de Lula. Ainda no segmento, Niterói agora conta com um Conselho de Autoridade Portuária (CAP) próprio, não sendo mais vinculado ao da capital, o que permitiu que receitas de operações de fundeio de embarcações, reparos navais e serviços do lado norte da Baía de Guanabara sejam destinados à cidade.


Fonte: O Fluminense




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Dívida líquida de Niterói foi zerada este mês!

Através do pagamento antecipado de financiamentos, conseguimos zerar a dívida líquida de Niterói. Ela era relativa ao empréstimo adquirido pela prefeitura em 2015, junto à Caixa, no valor de R$ 10 milhões para a realização de obras de infraestrutura, drenagem e pavimentação da região da Fazendinha, em Piratininga. 

O financiamento tinha previsão de encerramento em 2038, mas a quitação antecipada do contrato gerou uma economia de R$ 9,5 milhões referente a juros e encargos para os cofres municipais. 

Quando a administração assumiu a Prefeitura de Niterói, em 2013, o município tinha uma dívida em relação à receita de 25%. Através de uma política econômica responsável, conseguimos realizar investimentos importantes e, ao mesmo tempo, reduzir o endividamento da cidade. Com isso, poderemos olhar para o futuro de Niterói com mais esperança e otimismo!



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Prefeitura de Niterói antecipa segunda parcela do décimo terceiro e zera dívida líquida do Município






18/10/2018 – O prefeito de Niterói, Rodrigo Neves, anunciou, nesta sexta-feira (18), que o pagamento da segunda parcela do décimo terceiro salário de 2018 dos servidores municipais será antecipada para o dia 11 de dezembro. A primeira parcela da remuneração foi depositada em junho. O prefeito também informou que a dívida líquida da cidade foi zerada este mês, com o pagamento, antecipado, de financiamentos.

“Enquanto muitos municípios, infelizmente, não estão conseguindo honrar o pagamento dos salários, Niterói está com as contas em dia e pode adiantar o décimo terceiro salário dos servidores. Esse resultado é fruto do nosso trabalho firme de gestão, com a implantação de medidas de ajuste fiscal sem cortes em programas sociais ou aumento de tributos, modernização dos nossos sistemas e incentivo para a criação de novos negócios na cidade”, declarou o prefeito. A previsão é que sejam movimentados R$ 38 milhões na cidade.

O pagamento do salário de novembro também será antecipado para o dia 1º, permitindo que os servidores passem o feriado de finados já com seus vencimentos.

Rodrigo Neves também informou que a dívida líquida da cidade foi zerada este mês, com o pagamento, antecipado, do empréstimo adquirido pela Prefeitura em 2015, junto à Caixa, no valor de R$ 10 milhões para a realização de obras de infraestrutura, drenagem e pavimentação da região da Fazendinha, em Piratininga. O financiamento tinha previsão de encerramento em 2038. A quitação antecipada do contrato gerou uma economia de R$ 9,5 milhões referente a juros e encargos para os cofres municipais.

"A quitação antecipada do contrato gerou uma economia de R$ 9,5 milhões referente a juros e encargos para os cofres municipais".

“Quando nossa administração assumiu, em 2012, a cidade tinha uma dívida em relação a receita de 25%. Nós realizamos investimentos importantes, como o túnel Charitas-Cafubá, a construção de 22 novas escolas, reforma e ampliação dos hospitais Getulinho e Mário Monteiro, além da expansão do Programa Médico de Família e obras de infraestrutura e recuperação dos espaços públicos em toda Niterói. Mesmo com todos esses investimentos, nossa política de gestão fiscal firme e equilibrada nos possibilitou zerar a dívida líquida. Isso nos permite olhar para o futuro com mais confiança”, comemorou o prefeito.

Essa não é a primeira vez que a Prefeitura quita de forma antecipada um financiamento. Em março deste ano, o Município concluiu o pagamento de um financiamento de 268 mil milhões de cruzeiros, conhecido como “empréstimo das Bahamas”, contraído no fim da década de 1970 para realizar obras de infraestrutura na cidade. A gestão renegociou com a Secretaria do Tesouro Nacional, reduziu a dívida de U$ 7 milhões para U$ 1 milhão e realizou o pagamento. 

"Em março deste ano, o Município concluiu o pagamento de um financiamento de 268 mil milhões de cruzeiros, conhecido como “empréstimo das Bahamas”, contraído no fim da década de 1970 para realizar obras de infraestrutura na cidade".

Gestão fiscal – Ao longo dos cinco anos e meio da gestão, mesmo com o recrudescimento da crise econômica no estado do Rio de Janeiro, a Prefeitura de Niterói conseguiu equilibrar as contas, sendo um dos poucos municípios a concluir 2017 com superávit orçamentário e financeiro. O desempenho fiscal e financeiro está sendo reconhecido por organizações independentes. Em agosto deste ano, a agência de classificação de risco Standard and Poor’s Global Ratings concedeu à cidade a nota de crédito mais alta em sua escala nacional: brAAA, com perspectiva estável.

"Em agosto deste ano, a agência de classificação de risco Standard and Poor’s Global Ratings concedeu à cidade a nota de crédito mais alta em sua escala nacional: brAAA, com perspectiva estável".

Ações voltadas para a modernização da gestão, transparência e controle de gastos também levaram o Município a ser o único do Estado do Rio a alcançar excelência no Índice Firjan de Boa Gestão Fiscal, saltando da 2188ª posição em 2012 para a 6ª posição no ranking nacional em 2016.

"...Índice Firjan de Boa Gestão Fiscal, saltando da 2188ª posição em 2012 para a 6ª posição no ranking nacional em 2016".

“Enviamos para a Câmara de Vereadores um projeto de lei criando um fundo de estabilização dos royalties do petróleo. A administração pública, muitas vezes, gasta o que não tem. Nós não vamos cometer esse erro. Vamos destinar R$ 250 milhões, nos próximos dois anos, para esse fundo de longo prazo, uma poupança para a cidade”, concluiu o prefeito.


Fonte: Prefeitura de Niterói




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