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terça-feira, 30 de outubro de 2018

Revista EXAME: Niterói entre as melhores cidades do País para investir






Pesquisa destaca potencial do município, que foi o mais bem colocado no Estado do Rio

Niterói é a sexta melhor cidade para investir, empreender e negociar no Brasil. A informação é da consultoria Urban Systems, que analisou o potencial de desenvolvimento econômico de 100 cidades acima de 100 mil habitantes, identificando aquelas com as melhores oportunidades para negócios. A pesquisa foi publicada na Revista Exame de 25 de outubro. O município, que saltou do 49º lugar no ranking de 2017, também alcançou a melhor colocação no Estado do Rio de Janeiro.

A cidade está acompanhada de Vitória (1º), São Caetano do Sul (2º), São Paulo (3º), Porto Alegre (4º), Barueri (5º). Na sequência, aparecem Curitiba, Belo Horizonte, Maringá e Santos.

“Quando assumi, a cidade tinha uma das menores capacidades de investimento entre os municípios brasileiros. Fizemos um plano estratégico de longo prazo e muito investimento na modernização de sistemas. Não há mágica. Mesmo num cenário de terra arrasada no Estado do Rio de Janeiro, o que Niterói vem conquistando é fruto de planejamento e diálogo com a população e com o empresariado local”, afirmou o prefeito Rodrigo Neves. 

Acesse o relatório aqui.


A secretária municipal de Planejamento, Orçamento e Modernização da Gestão, Giovanna Victer, destaca, entre os investimentos em gestão, a implantação de sistemas, processos e práticas modernos, novos equipamentos, a realização de concursos e capacitação dos funcionários para profissionalização do serviço público, além da estruturação de um plano estratégico com metas para a cidade até 2033.

“A gestão municipal deve servir ao desenvolvimento da cidade e ao bem-estar de suas pessoas. Utilizar os recursos públicos dos cidadãos de forma responsável gera prosperidade e crescimento da sociedade como um todo”, analisa a secretária.




A Prefeitura de Niterói, entre outras ações, também financiou o Estudo de Impacto Ambiental (EIA) e o Relatório de Impacto Ambiental (Rima) para a dragagem do canal de São Lourenço (uma atribuição do Governo do Federal), imprescindível para a retomada da Indústria Naval, tradicional setor empregador da cidade, e a indústria de reparo offshore, em função da exploração do petróleo no Campo de Lula. Ainda no segmento, Niterói agora conta com um Conselho de Autoridade Portuária (CAP) próprio, não sendo mais vinculado ao da capital, o que permitiu que receitas de operações de fundeio de embarcações, reparos navais e serviços do lado norte da Baía de Guanabara sejam destinados à cidade.


Fonte: O Fluminense




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