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sábado, 2 de março de 2019

Estudante da UFF propõe solução para as cascas de mexilhão de Jurujuba



COMENTÁRIO:

O professor Márcio Cataldi, coordenador do Laboratório de Monitoramento e Modelagem do Sistema Climático ( LAMMOC ), é um parceiro do Projeto Grael, no Projeto Barco Escola, que utiliza uma embarcação - o Fuzzarca, e a infraestrutura e logística da sede da organização. O  LAMMOC desenvolve um trabalho educacional com estudantes da rede pública e ajuda na manutenção da embarcação.

Barco Escola

O Projeto Barco Escola é um projeto de extensão desenvolvido pela Engenharia de Recursos Hídricos e do Meio Ambiente da Universidade Federal Fluminense - UFF.

Seu principal objetivo é divulgar e propagar os meios sustentáveis e renováveis para a geração de energia entre os alunos do ensino médio de escolas públicas dos municípios da região metropolitana do Rio de Janeiro. 

Os adolescentes e jovens dessas escolas assistem aulas teóricas e práticas dentro de sala de aula. Posteriormente, eles são levados para uma aula prática na Baía de Guanabara a bordo de um veleiro equipado com instrumentos de medição de baixo custo.

Assim, o projeto promove uma maior aproximação desses alunos com o universo acadêmico, incentivando-os a ingressar na faculdade.

A equipe conta com cerca de 20 graduandos do curso de Engenharia ambiental e uma parceria de cooperação técnica com o Projeto Grael.

Mexilhão de Jurujuba

Na postagem abaixo, publicada pelo professor Cataldi, dá-se destaque ao trabalho do aluno da UFF Luiz Felipe, da Engenharia Civil da UFF, que estudou o problema da casca de mexilhão em Jurujuba, resíduo da produção do molusco por cooperativas de produtores no bairro onde localiza-se também o Projeto Grael.

A falta de uma solução para o aproveitamento das conchas tem gerado ao longo de décadas a acumulação do resíduo formando verdadeiros sambaquis modernos que vêm afetando o espelho d'água e polui a Enseada de Jurujuba.

O estudo mostra que há uma solução promissora para o aproveitamento do resíduo e, assim, reduzir os impactos ambientais e, quem sabe, gerar uma receita extra para os produtores.

Axel Grael





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O professor Marcio Cataldi participou, esta semana, junto com a professora Vivian Louback Balthar, da banca do aluno Luiz Felipe, da Engenharia Civil da UFF, cujo trabalho foi muito interessante do ponto de vista social e da #sustentabilidade.

A colônia de pescadores de Jurujuba Niterói, cultiva mexilhões da espécie Perna perna, mas o descarte das cascas deste molusco ainda não possui um destino certo, ficando na maioria das vezes depositadas na praia.

Buscando encontrar uma solução para esse problema, o aluno conseguiu produzir areia a partir da casca de mexilhão.

Segundo o professor Cataldi, os resultados foram bem promissores, podendo apontar para a solução para o problema.

Fonte: Barco Escola UFF-Projeto Grael








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