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domingo, 4 de fevereiro de 2018

ABES considera Niterói a 10 melhor cidade do país em saneamento



COMENTÁRIO DE AXEL GRAEL:

Niterói acaba de ser anunciada como a décima colocada no Ranking ABES da Universalização do Saneamento, que reconhece apenas 14 cidades em todo o país classificadas na categoria Rumo à Universalização (pontuação acima de 489).

Os municípios elencados na categoria são: Araçatuba - SP; Araraquara - SP; Birigui - SP; Curitiba - PR; Franca - SP; Jundiaí - SP; Limeira - SP; Maringá - PR; Niterói - RJ; Piracicaba - SP; Santos - SP; São José dos Campos - SP; Taubaté – SP e Votorantim – SP.

A Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental - ABES é uma das mais antigas e reconhecidas organizações da área ambiental e do saneamento do país, existindo há mais de 50 anos e reunindo mais de 20 mil associados.

A metodologia da ABES combina a performance do município no saneamento, na gestão dos resíduos sólidos e nos indicadores de saúde.

Niterói tem se destacado por oferecer 100% de atendimento por rede de abastecimento de água e por estar se aproximando de 100% de coleta e tratamento de esgoto, tarefas executadas pela Concessionária Águas de Niterói. Além disso, Niterói tem investido na despoluição de seus corpos hídricos, com o Programa Enseada Limpa, com o Programa Região Oceânica Sustentável (PRO-Sustentável) e com outras iniciativas como o Programa "Se Liga", que identifica imóveis que não estão conectados à rede de esgotos e notifica seus proprietários para faze-lo.

No quesito lixo, Niterói foi considerada a segunda melhor cidade do país.

A pedido do prefeito Rodrigo Neves, no próximo dia 5 de fevereiro estarei em São Paulo para participar do Simpósio Ranking ABES da Universalização do Saneamento, quando o resultado será oficialmente anunciado.

Parabéns, Niterói!

Axel Grael
Secretário Executivo
Prefeitura de Niterói



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Abastecimento com qualidade


Estação de Tratamento de Esgoto de Jurujuba contribui significativamente para uma melhor balneabilidade na enseada de Jurujuba. Foto: Luciana Carneiro/Prefeitura de Niterói


Giovanni Mourão

Niterói será um dos 14 municípios brasileiros - sendo o único de todo o Estado do Rio de Janeiro e o 10º colocado no cenário nacional - a receber o selo de reconhecimento da Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental (ABES) por atingir o grupo de melhor performance no ranking de universalização do saneamento que a entidade lançou em 2017. A premiação ocorre durante o Simpósio ABES de Universalização do Saneamento, em São Paulo, nesta segunda-feira, e leva em conta um total de 231 municípios com mais de 100 mil habitantes de todo o Brasil.

O levantamento avalia a situação do saneamento em relação à universalização no Brasil, por meio de indicadores de abastecimento de água, tratamento de esgoto, coleta e destinação de resíduos sólidos, correlacionando os resultados às DRSAI (Doenças Relacionadas ao Saneamento Ambiental Inadequado) de cada município.

Para o prefeito Rodrigo Neves, tal reconhecimento é reflexo do plano de metas e da parceria com a concessionária Águas de Niterói.

“Com o expressivo aporte de recursos orientados pela prefeitura, Niterói chegará ao topo do ranking de saneamento ambiental do país. Isso é importante para a qualidade de vida das pessoas e para o desenvolvimento mais sustentável de nossa cidade”.

Segundo Nelson Gomes, superintendente da Águas de Niterói, 100% da população niteroiense já é abastecida com água tratada.

“Já atingimos a universalização em relação ao abastecimento de água tratada. Em relação à coleta e ao tratamento de esgoto, a Águas de Niterói já alcançou o índice de 93%. Os elevados investimentos e a construção de oito Estações de Tratamento de Esgoto, além de toda infraestrutura de coleta, possibilitaram que Niterói alcançasse esses indicadores”, detalhou.

Água - Para atingir a meta de 100% de fornecimento de água tratada aos domicílios da cidade, foram trocadas tubulações e ampliados reservatórios de distribuição, aumentando o volume e a frequência de abastecimento.

Foram substituídas tubulações em São Francisco, Charitas, Jurujuba e Cachoeira, e ampliados os reservatórios de distribuição em Pendotiba e Itaipu, além de interligação do Barreto ao sistema da rede. Outro ponto de atenção foi o combate às fraudes, regularizando as ligações clandestinas, intensificando a fiscalização nos vazamentos.

Nos últimos anos, foram inauguradas e/ou ampliadas as Estações de Tratamento de Esgoto (ETE) de Maria Paula, Itaipu, Jurujuba e Camboinhas. Para 2018, está prevista a entrega da ETE do Sapê e o início das obras no Badu.

Iniciativa privada - Apesar de atender apenas 6% do mercado (322 municípios), a iniciativa privada é responsável por 20% do investimento anual em saneamento no país. Os investimentos comprometidos pelas concessões privadas no setor somam R$ 34,8 bilhões, dos quais R$ 12,7 bilhões devem ser aplicados até 2020. Para Santiago Crespo, presidente da Associação Brasileira das Concessionárias Privadas de Serviços Públicos de Água e Esgoto (ABCON), as parcerias público-privadas (PPPs) são essenciais para o desenvolvimento do setor no país.

“A cada um R$ 1 investido em saneamento, são R$ 4 poupados com saúde pública. Dos cerca de 5.500 municípios do Brasil, o saneamento é realizado 70% pelos Estados e 26% pelos Municípios”, detalhou.

Brasil - Além de Niterói, outros seis dos 15 municípios com o selo contam com parcerias privadas, como as cidades paulistas de Araçatuba, Limeira, Votorantim, Jundiaí, Piracicaba e São José dos Campos. As demais sete cidades são Araraquara, Birigui, Curitiba, Franca, Maringá, Santos e Taubaté.

Do total de cidades incluídas no estudo, 176 (76%) ainda se encontram no grupo “primeiros passos para a universalização” e outras 41 na categoria de “compromisso pela universalização”. Segundo os números do SNIS (Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento), apenas 42,67% do esgoto gerado no Brasil é tratado.


Fonte: O Fluminense



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