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quarta-feira, 31 de dezembro de 2014

ÁREAS VERDES DE NITERÓI: Campo de São Bento passou por vistoria em obras e serviços de manutenção




O Campo de São Bento, em Icaraí, passou por uma vistoria na manhã desta terça-feira (30/12). O prefeito da cidade esteve no local e acompanhou as melhorias executadas no parque pela Secretaria de Conservação e Serviços Público. Além de pintura, manutenção dos jardins e plantio de novas mudas de árvores, o chefe do Executivo municipal também vistoriou a ampliação do banheiro feminino e a construção do fraldário unissex.

O toalete das mulheres, que antes tinha 7,5m³ praticamente duplicou sua área, passando a ter 12,5m³, e ganhou mais uma cabine (antes eram duas), além de melhor distribuição do seu espaço interno, dentro das normas técnicas necessárias. Já o fraldário tem uma área de 5,5m³ e é unissex, com entrada independente do banheiro feminino.

"Esta reforma era um pedido antigo dos frequentadores e uma determinação do prefeito. O Campo chega a receber dez mil pessoas aos finais de semana e nosso objetivo é oferecer mais conforto e qualidade para estes visitantes", comentou a secretária de Conservação e Serviços Públicos, Dayse Monassa.

No ano que vem é a vez do banheiro para portadores de necessidades especiais, que também será utilizado como toalete família (unissex), passar por reforma. A Secretaria de Acessibilidade esteve no local e elencou as melhorias necessárias. Após a conclusão, o banheiro masculino também passará por manutenção. Durante a obra serão disponibilizados banheiros químicos para os homens.

Morador planta pau brasil no CSB para acompanhar seu crescimento

Morador de Icaraí, o engenheiro mecânico Fabrício La Cava Santos, de 36 anos, realizou, na manhã de hoje (30/12), o plantio de uma muda de Pau Brasil nos jardins do Campo de São Bento. O engenheiro, que sempre gostou de árvores, cultivava a planta desde 2008 em seu apartamento, mas o tamanho do Pau Brasil ficou incompatível com o espaço.

"Ela (a árvore) já estava muito grande, então resolvi plantá-la em um local onde pudesse acompanhar seu crescimento. Além disso, tenho certeza que aqui no Campo ela será muito bem cuidada", disse Fabrício, que conta com a ajuda do funcionário do parque, Charles Rosa da Silva, de 39 anos, para regar a árvore.

O engenheiro garante que irá visitar a planta diariamente e diz contar com a colaboração da população para sua conservação.

"Já plantei mudas de Jurema em frente a minha casa, mas sempre acontecia de alguém quebrar seus galhos. Muitas pessoas não tem consciência de que também é seu dever conservar nossa cidade. Cobram da Prefeitura, mas não fazem sua parte", comentou Fabrício.

Fonte: Prefeitura de Niterói







NASA lança em janeiro satélite para pesquisa de umidade do solo



Satellite with Extraordinary Antenna to Study Soil Moisture

Scheduled for launch on Jan. 29, 2015, NASA's Soil Moisture Active Passive (SMAP) instrument will measure the moisture lodged in Earth's soils with an unprecedented accuracy and resolution. The instrument's three main parts are a radar, a radiometer and the largest rotating mesh antenna ever deployed in space.



Launching in January 2015, NASA's Soil Moisture Mapping satellite (SMAP) will track water in the soil. Data gathered with help forecast weather, floods, drought, crop yield and landslides - all from outer space. Music vídeo


Remote sensing instruments are called “active” when they emit their own signals and “passive” when they record signals that already exist. The mission's science instrument ropes together a sensor of each type to corral the highest-resolution, most accurate measurements ever made of soil moisture -- a tiny fraction of Earth's water that has a disproportionately large effect on weather and agriculture.

To enable the mission to meet its accuracy needs while covering the globe every three days or less, SMAP engineers at NASA's Jet Propulsion Laboratory in Pasadena, California, designed and built the largest rotating antenna that could be stowed into a space of only one foot by four feet (30 by 120 centimeters) for launch. The dish is 19.7 feet (6 meters) in diameter.

"We call it the spinning lasso," said Wendy Edelstein of NASA's Jet Propulsion Laboratory, Pasadena, California, the SMAP instrument manager. Like the cowboy's lariat, the antenna is attached on one side to an arm with a crook in its elbow. It spins around the arm at about 14 revolutions per minute (one complete rotation every four seconds). The antenna dish was provided by Northrop Grumman Astro Aerospace in Carpinteria, California. The motor that spins the antenna was provided by the Boeing Company in El Segundo, California.

"The antenna caused us a lot of angst, no doubt about it," Edelstein noted. Although the antenna must fit during launch into a space not much bigger than a tall kitchen trash can, it must unfold so precisely that the surface shape of the mesh is accurate within about an eighth of an inch (a few millimeters).

The mesh dish is edged with a ring of lightweight graphite supports that stretch apart like a baby gate when a single cable is pulled, drawing the mesh outward. "Making sure we don't have snags, that the mesh doesn't hang up on the supports and tear when it's deploying -- all of that requires very careful engineering," Edelstein said. "We test, and we test, and we test some more. We have a very stable and robust system now."

SMAP's radar, developed and built at JPL, uses the antenna to transmit microwaves toward Earth and receive the signals that bounce back, called backscatter. The microwaves penetrate a few inches or more into the soil before they rebound. Changes in the electrical properties of the returning microwaves indicate changes in soil moisture, and also tell whether or not the soil is frozen. Using a complex technique called synthetic aperture radar processing, the radar can produce ultra-sharp images with a resolution of about half a mile to a mile and a half (one to three kilometers).

SMAP's radiometer detects differences in Earth's natural emissions of microwaves that are caused by water in soil. To address a problem that has seriously hampered earlier missions using this kind of instrument to study soil moisture, the radiometer designers at NASA's Goddard Space Flight Center, Greenbelt, Maryland, developed and built one of the most sophisticated signal-processing systems ever created for such a scientific instrument.

The problem is radio frequency interference. The microwave wavelengths that SMAP uses are officially reserved for scientific use, but signals at nearby wavelengths that are used for air traffic control, cell phones and other purposes spill over into SMAP's wavelengths unpredictably. Conventional signal processing averages data over a long time period, which means that even a short burst of interference skews the record for that whole period. The Goddard engineers devised a new way to delete only the small segments of actual interference, leaving much more of the observations untouched.

Combining the radar and radiometer signals allows scientists to take advantage of the strengths of both technologies while working around their weaknesses. "The radiometer provides more accurate soil moisture but a coarse resolution of about 40 kilometers [25 miles] across," said JPL's Eni Njoku, a research scientist with SMAP. "With the radar, you can create very high resolution, but it's less accurate. To get both an accurate and a high-resolution measurement, we process the two signals together."

SMAP will be the fifth NASA Earth science mission launched within the last 12 months.

Credits:

Production editor: Dr. Tony Phillips | Credit: Science@NASA

More information:

For more about the SMAP mission, visit: http://www.nasa.gov/smap/

NASA monitors Earth's vital signs from space, air and land with a fleet of satellites and ambitious airborne and ground-based observation campaigns. NASA develops new ways to observe and study Earth's interconnected natural systems with long-term data records and computer analysis tools to better see how our planet is changing. The agency shares this unique knowledge with the global community and works with institutions in the United States and around the world that contribute to understanding and protecting our home planet.

For more information about NASA's Earth science activities this year, visit: http://www.nasa.gov/earthrightnow





Prefeitura de Niterói traça 168 diretrizes para serem realizadas em 2015



Novas escolas, moradias e unidades de saúde devem ser entregues à população

por

NITERÓI - Em reunião com o secretariado na sexta-feira, o prefeito Rodrigo Neves estabeleceu 168 diretrizes para serem cumpridas no ano que vem. Segundo o prefeito, as metas vão nortear as políticas públicas do governo no próximo ano. Rodrigo não informou a relação completa delas, mas antecipou ao GLOBO-Niterói as prioridades para áreas como Educação, Saúde, Habitação, Mobilidade Urbana e Cultura.

Promessa de campanha do prefeito, a meta de construir 20 Unidades Municipais de Educação Infantil (Umeis) chegou à metade: foram inauguradas dez dessas escolas nos dois primeiros anos da atual gestão. Em 2015, Rodrigo planeja inaugurar mais três unidades em Piratininga, Maria Paula e Engenho do Mato/Vale Feliz. O município também começará a construção de outras cinco dessas pré-escolas nas comunidades de Preventório e Coronel Leôncio e nos bairros de Cantagalo e Jurujuba.

— Essas metas serão seguidas ao longo do próximo ano e nortearão nossas políticas públicas — diz o prefeito.

CLIMATIZAÇÃO EM 60% DOS COLÉGIOS

Ainda na área de Educação, o prefeito promete inaugurar uma escola de ensino fundamental em Itaipu e instituir um programa de aulas de reforço escolar para atender 20% dos alunos com maior déficit de aprendizagem.

Antiga reivindicação do Sindicato Estadual dos Profissionais da Educação (Sepe), a climatização de escolas também entrou na lista das metas. O município quer instalar aparelhos de ar-condicionado em 60% das escolas.

Uma das primeiras realizações da prefeitura no ano que vem deve ser a inauguração do Centro Integrado de Segurança Pública (Cisp), que deve ter 500 câmeras para monitorar as principais ruas da cidade.

Na tentativa de desafogar os serviços de emergência de saúde, a prefeitura pretende concluir no ano que vem a reforma da unidade municipal de urgência Mário Monteiro, no Cafubá, além de iniciar as obras de recuperação da Policlínica de Itaipu. O prefeito estabeleceu como prioridade ainda expandir a cobertura do Programa de Saúde da Família para os bairros de Sapê, Martins Torres e Jacaré.

Na cultura, o município quer inaugurar o Centro Petrobras de Cinema, no Caminho Niemeyer. As obras começaram em 2004.

Mais de quatro anos após a tragédia das chuvas de 2010, a cidade ainda tem 2.800 famílias que perderam suas casas e recebem aluguel social. Para reduzir esse número, a prefeitura pretende entregar 1.200 moradias por meio do programa federal Minha Casa Minha Vida. As casas devem atender vítimas das chuvas e moradores de áreas de risco. Serão contratadas ainda no ano que vem mais 2.100 unidades habitacionais voltadas para a população de baixa renda.

O início das obras do Túnel Charitas-Cafubá foi adiado para 2015 e faz parte do rol de prioridades - Felipe Hanower
Inicialmente previsto para o aniversário da cidade, em 22 de novembro, a perfuração do Túnel Charitas-Cafubá também entrou no rol de prioridades de 2015. Para complementar as intervenções no entorno do túnel, o município deve fazer obras de pavimentação e drenagem em cem ruas da Região Oceânica.

O planejamento urbano ganhou destaque nas diretrizes da prefeitura. A expectativa é aprovar o Plano Urbanístico Regional (PUR) de Pendotiba e concluir o estudo de revisão do Plano Diretor. O prefeito também quer tirar do papel a polêmica Operação Urbana Consorciada (OUC), que deve revitalizar a área central da cidade. O estudo de impacto ambiental da operação deve ser concluído ainda no primeiro semestre, e as obras de infraestrutura do Centro devem ser licitadas até o final do ano.

Conheça algumas das metas da Prefeitura para 2015 


Fonte: O Globo

 
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Acesse aqui para o download do PLANO NITERÓI QUE QUEREMOS: Plano Estratégico 2013-2033.







terça-feira, 30 de dezembro de 2014

Autoridades de Niterói fazem balanço de 2014 e contam o que virá no ano que vem


Prefeitura já traça novos planos para resolver problemas como a falta de segurança e os constantes engarrafamentos

Felipe Freire 

Um novo ano bate à porta e no apagar das luzes, como de costume, é hora de refletir as ações adotadas ao longo dos últimos 12 meses. Em Niterói, 2014 ficará marcado como o ano do pontapé inicial para uma nova era da mobilidade urbana, com a ampliação da malha cicloviária e o anúncio de projetos grandiosos. Por outro lado, a crescente onda de criminalidade chama a atenção e causa preocupação aos niteroienses.

Na retrospectiva feita por secretários e presidentes de autarquias, evoluções em áreas da Saúde, Educação e Turismo também foram destacadas, assim como obras de contenção, projetos de preservação e competições internacionais.


Rodrigo Neves afirma que população da cidade pode esperar a entrega de pelo menos 40 obras em 2015
Foto:  Alexandre Vieira / Agência O Dia
 

“A partir de 2015, a população pode esperar um ano de crescimento vigoroso, com diversas iniciativas. Vamos concluir e entregar pelo menos umas 40 obras, como o Cisp (Centro Integrado de Segurança Pública), início da TransOceânica, a implantação do programa Região Oceânica Sustentável, o início da Operação Urbana Consorciada (OUC) e mais uma série de iniciativas”, enfatiza o prefeito Rodrigo Neves.

A TransOceânica terá 9,3 quilômetros de extensão, ligando o Engenho do Mato à Charitas, e atenderá diretamente 11 bairros da Região Oceânica. A construção do túnel Charitas-Cafubá, anunciado este ano, está inserida no projeto da via expressa, que irá transportar cerca de 80 mil pessoas por dia com ônibus no sistema BHLS (Bus of High Level of Service), o primeiro implantado na América do Sul. 

Sobre segurança, Rodrigo espera, após um biênio de reorganização das contas da Prefeitura, buscar mecanismos para devolver a tranquilidade necessária à cidade. 

“Hoje, a segurança é o principal desafio de Niterói. Mesmo não sendo atribuição do município, investimos em reforma, construção e ampliação de companhias destacadas, delegacia de homicídios, aumentamos o efetivo da guarda municipal, mas precisamos de mais. Esperamos para o próximo ano muitas iniciativas para melhorar essa questão. Além de cooperar, eu tenho de cobrar. E estou cobrando muito”.

Bruno Souza, secretário de Esporte e Lazer

Em 2014, tivemos o Mundial de Bodyboard, o retorno do Circuito Banco do Brasil de Vôlei de Praia e a Copa Brasil de Vela. Além disso, destaco o Projeto Motivação, com aceitação positiva da população em sua proposta de promover atividades esportivas diversas em vários pontos da cidade, e a revitalização da Concha Acústica como espaço para práticas esportivas e lazer. 

Para 2015, a inauguração do Skate Park em São Francisco vai atender uma demanda muito importante, tornando-se um local de referência para a prática da modalidade. E teremos o prazer de acompanhar a construção do primeiro ginásio público municipal, em Campo Belo, na Região Oceânica. 

Flávia Monteiro de Barros, secretária de Educação

Tivemos significativa expansão das unidades de educação infantil na rede municipal através do Programa Mais Infância, com a ampliação para 1500 vagas a mais para as crianças deste segmento. Construímos, nestes dois primeiros anos de governo, 10 novas escolas. Em 2014, iniciamos também a implantação do horário integral em 3 escolas de ensino fundamental. Criamos novos cargos e aumentamos a remuneração dos servidores. 

Em 2015 teremos a expansão da educação infantil e a ampliação da capacidade tecnológica das escolas com conectividade em banda larga, modernização dos equipamentos, com aquisição de computadores, projetores e lousas interativas.

Daniel Marques, secretário de Meio Ambiente 

Com o PARNIT, criamos aproximadamente 2 mil hectares de áreas legalmente protegidas no município, distribuídas em diversas regiões, implantando unidades de conservação dentro de cada ponto. Com isso, proibimos licenciamentos, monitoramos e coibimos o crescimento informal dentro de áreas com sistemas ecológicos. Torna-se agora real e prático fomentar o ecoturismo sem degradação. 

Para 2015 importantes projetos ganharão ainda mais força por terem sido contemplados na previsão orçamentária do exercício de 2015. Destaco o Programa de Proteção Animal, que terá pela primeira vez um Centro de Proteção aos Animais Domésticos no Horto do Fonseca, onde haverá espaço para tratar de animais feridos, abandonados e resgatados, educação ambiental com ênfase em coibir abandono e maus tratos, inclusão social com programas de capacitação para banho e tosa junto às comunidades e ainda previsão de licitações junto às clínicas veterinárias e hospedarias para aumentar as castrações.

Solange Oliveira, secretária de Saúde

Tivemos a reforma e ampliação de várias unidades de saúde, mas a marca em 2014 foi a ampliação da cobertura do Programa Médico de Família para 85% da população mais vulnerável, levando acesso à saúde a populações historicamente excluídas como às pessoas que vivem em situação de rua.

Para 2015, a meta é a conclusão das obras dos hospitais Getulinho, Mário Monteiro e Carlos Tortelly, já iniciadas nesse ano. 

Paulo Freitas, presidente da Neltur 

O destaque foi para o projeto “Niterói na Copa”, onde traçamos, pela primeira vez, o perfil do turista da cidade através da Pesquisa de Demanda. Outros pontos altos foram a reestruturação do Complexo dos Fortes e o processo de qualificação e capacitação profissional, através dos cursos do Pronatec Turismo, que em Niterói formou mais de 300 alunos. 

Para o próximo ano... teremos a requalificação turística do Centro de Niterói através de atração e investimentos para construção do Centro de Convenções, melhoria da sinalização, iluminação e integração do Caminho Niemeyer, Implantação do Atracadouro Turístico e o Planejamento Turístico do Mercado Municipal. 

Verena Andreatta, secretária de Urbanismo 

O Projeto da Transoceânica e suas etapas de licenciamento ambiental foram os destaques de 2014. Sem dúvida esse é o maior projeto de mobilidade urbana da história da cidade, aguardado há 40 anos. O ônibus fará o percurso do Engenho do Mato até Charitas em 25 minutos passando por 13 estações e pelo túnel — de 1,3 quilômetro de extensão ligando os bairros de Cafubá e Charitas, que não terá cobrança de pedágio. O corredor viário também contará com ciclovia.

Para 2015 estamos trabalhando na revisão do Plano Diretor e na elaboração do PUR (Plano Urbanístico Regional) de Pendotiba. O Plano Diretor foi contratado à Fundação Getúlio Vargas (FGV) em outubro e deve durar 15 meses. Já para a criação do PUR, podemos adiantar que as equipes das secretarias estão trabalhando para enviar à Câmara um projeto de lei já em fevereiro.

Arthur Maia, secretário de Cultura

Inauguramos um grande complexo esportivo cultural, o CEU Ismael Silva, em Jurujuba. Assinamos a concessão do Centro Petrobras de Cinema, ampliamos programas, valorizamos a cultura urbana, fomentamos produções artísticas locais entre outras coisas. E fechamos o ano com a maior festa de aniversário que Niterói já teve, com uma vasta programação gratuita e grandes shows e também com o maior evento natalino já visto em Niterói. 

Domicio Mascarenhas, secretário de Obras

Rejuvenescemos 220 quilômetros de asfalto na cidade e iniciamos várias obras de contenção. Além disso demos início a projetos financiados pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) e tivemos a assinatura do contrato da Cooperação Andina de Fomento (CAF). O ano de 2015 será o início da perfuração do Túnel Charitas-Cafubá, que integra a TransOceânica.

Fonte: O Dia Niterói







Skatepark de São Francisco: Previsão de inauguração para a segunda quinzena de janeiro



Skate Park em São Francisco. Fase final de obras. Fotos de Leonardo Simplício.


Na tarde desta segunda-feira (29/12), o prefeito vistoriou as obras de construção da praça de esportes

Segundo a Empresa de Moradia, Urbanização e Saneamento (Emusa), as obras se encontram na fase final de acabamento e conclusão das curvas. Entre as atrações, o Skatepark contará com uma piscina seca, chamada Bowl, onde os esportistas poderão dar os saltos, o Skate Plaza, uma espécie de praça com obstáculos, além de escadas e rampas para que os skatistas façam manobras.

O Skatepark também terá iluminação para que os praticantes possam realizar as atividades em todos os horários, tratamento paisagístico, acessibilidade e contará com uma base da Guarda Municipal.

O prefeito afirmou que o Skatepark vai propiciar aos jovens novas opções de lazer, convivência e esportes e representará a revalorização de um espaço público há anos abandonado.

"Esse projeto foi discutido com os skatistas de Niterói e vai virar um ponto de convergência e convivência da juventude da cidade. Pouco a pouco, o município vai ganhando novos equipamentos. Implantamos, ampliamos ou reformamos mais de 20 parques e praças na cidade, como o CEU de Jurujuba, a Dom Orione, o Horto do Fonseca e o Campo de São Bento. Tudo isso se integra ao esforço da Prefeitura de oferecer à todas as regiões da cidade, opções de lazer, de encontro das famílias e revalorização do espaço público", destacou.

O chefe do Executivo municipal disse que, com o Skatepark de São Francisco, Niterói terá eventos nacionais, internacionais e estaduais da modalidade, assim como já acontece com outros esportes, como a Vela e o vôlei de praia, que tiveram competições importantes na cidade.

"Além dos skatistas, o Skatepark vai ajudar e muito na divulgação de Niterói, e isso será importante para a economia da cidade, para a geração de renda e o fortalecimento do Pólo Gastronômico da região", resumiu.

Representante da Associação dos Skatistas de Niterói, Bruno Lobato, destacou que os esportistas foram ouvidos pela Prefeitura desde o início da implantação do projeto e que estão muito satisfeitos. Segundo ele, a pista será de nível internacional.

Participaram também da vistoria, os secretários de Esporte e Lazer, Bruno Souza, de Obras, Domício Mascarenhas, e de Conservação e Serviços Públicos, Dayse Monassa.

Fonte: Prefeitura de Niterói



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Últimos preparativos para a festa de Réveillon em Icaraí


Operários trabalham sob sol forte na montagem do palco, na areia da Praia de Icaraí, onde será realizado show na festa da virada do ano da cidade. Foto: André Redlich


Milena Bouças

Queima de fogos terá balsas com cerca de cinco toneladas de explosivos posicionadas a 500 metros da orla. Programação tem como atração o grupo Paralamas do Sucesso

Está quase tudo pronto para o Réveillon de Niterói, na Praia de Icaraí. Amanhã cinco balsas com cinco toneladas de fogos de artifício, importados da Espanha, serão posicionadas na orla do local a uma distância de 500 metros da arrebentação, segundo o proprietário da Domberg Shows Pirotécnicos - responsável pelo espetáculo -, Arthur Domberg, que na última segunda-feira concluía os trabalhos de ligações dos controles do material, ainda guardado no estaleiro Dialcar, na Ilha da Conceição.

A programação tem como atração principal o grupo Paralamas do Sucesso. Para esse ano, a novidade do show pirotécnico são os fogos em 3D. A expectativa é que o espetáculo dure entre 20 e 25 minutos e que estejam na praia cerca de 400 mil pessoas.

Os shows têm previsão de início às 19h. O cantor Renato Roqueth fará a abertura do evento, seguido da banda Bloody Mary e fechando as últimas horas de 2014 com o samba-rock da banda Bicho Solto. Quem dará as boas-vindas ao novo ano são Os Paralamas do Sucesso.

A Prefeitura de Niterói entregou a moradores e comerciantes de Icaraí um panfleto com as mudanças do trânsito e os horários de interdição de ruas do bairro.

Para a corretora de imóveis Regina Álvares de Azevedo, de 63 anos, a maior expectativa para esse ano são os fogos em 3D.

“Costumo participar dessa festa todo ano. A cidade fica cheia, com muitos turistas, mas fica tranquila. E quanto aos shows, deixo para os jovens aproveitarem, gosto mesmo de contemplar os fogos”, diz.

A funcionária pública federal aposentada Iara Loureiro Gomes, de 80 anos, está ansiosa para ver os fogos.

“Não costumo ir à praia. Gosto de passar a virada na minha casa mesmo, mas após meia-noite, fico da minha janela contemplando os fogos”, conta.

A pedagoga Geralda Teixeira, de 63 anos, está preocupada com a segurança.

“Apesar do grande show que estão prometendo, tenho receio quanto à segurança. Espero que o efetivo da polícia seja aumentado e que tenhamos uma virada de ano com muita paz”, finaliza Geralda.

Fonte: O Fluminense


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Capitania dos Portos faz vistoria nos fogos do Rio e Niterói e também alerta sobre fiscalização às embarcações no Réveillon




Capitania dos Portos faz vistoria nos fogos do Rio e Niterói e também alerta sobre fiscalização às embarcações no Reveillon


A Capitania dos Portos é responsável pela fiscalização das balsas com os fogos das festas de Réveillon em Icaraí, Copacabana e Flamengo, no Rio. Foto: Thomaz Silva/ABr


Desde domingo, a Capitania dos Portos e Corpo de Bombeiros vêm executando os preparativos para a queima de fogos, que no Rio ocorre também na Praia do Flamengo

Cerca de 2 milhões de pessoas deverão comparecer às areias de Copacabana e pistas da Avenida Atlântica – segundo a Prefeitura do Rio de Janeiro – para a tradicional queima de fogos que ocorre todos os anos e que vem se consolidando como uma das mais tradicionais e grandiosas festas para marcar a chegada de um novo ano.

Desde domingo, a Capitania dos Portos do Rio de Janeiro (CPRJ) vem executando os preparativos para a queima de fogos, que no Rio ocorre também na Praia do Flamengo.

A queima de fogos ocorrerá a partir de balsas ancoradas na orla marítima. O planejamento da parte marítima dos espetáculos envolve a CPRJ, o Corpo de Bombeiros do Estado do Rio de Janeiro (Cbmerj), as prefeituras do Rio de Janeiro e de Niterói, além das empresas de Turismo do Município do Rio de Janeiro (Riotur) e de Niterói (Neltur). Envolve, ainda, as empresas SR Produções e Marketing (Srcom), Equipemorim Serviços Marítimos e Domberg Show Pirotécnico, vencedoras da seleção pública para a produção, logística e operação do réveillon 2014/2015.

Cabe à CPRJ fiscalizar as balsas e organizar os navios de cruzeiro, as embarcações de turismo náutico, esporte e recreio que trazem pessoas para assistir aos espetáculos. São esperados ainda mais dez navios de cruzeiro e cerca de 250 barcos de turismo náutico, esporte e recreio, na orla da Praia de Copacabana, de acordo com a Prefeitura do Rio.

A Capitania dos Portos usará helicóptero, navio-patrulha, 20 embarcações de menor porte e 110 militares para fiscalizar 21 balsas posicionadas por 14 rebocadores nas orlas dos municípios do Rio de Janeiro e de Niterói (11 em Copacabana, cinco no Flamengo e cinco em Icaraí).

"A Capitania dos Portos recomenda também que os navegantes prestem atenção às previsões meteorológicas e às normas da segurança no mar, não esquecendo, entre outros procedimentos, de disponibilizar nas embarcações a carta de navegação, coletes salva-vidas e extintores de incêndio, mantendo distância segura dos barcos em relação às praias e aos banhistas. Além disso, as embarcações devem respeitar a lotação permitida".


Na manhã desta segunda-feira, a CPRJ organizou reunião de coordenação com todos os envolvidos nos shows. À tarde, houve inspeção prévia nas balsas, quando as embarcações serão liberadas para seguir aos locais de queima.

Como acontece todos os anos, será montado centro de coordenação entre a CPRJ e o Cbmerj, a bordo de um navio-patrulha, “para coordenação da salvaguarda da vida humana no mar, e a separação dos barcos dos espectadores por tamanho, para evitar acidentes durante e após o final dos shows pirotécnicos”.

Segundo a Capitania dos Portos, as embarcações de esporte, recreio e turismo náutico serão posicionadas em duas áreas distintas, de acordo com o porte.

Os barcos maiores serão posicionados mais próximos da entrada da baía (área azul), os menores permanecerão mais próximos do Forte de Copacabana (área cinza), de forma que, no final do evento, os barcos maiores e mais velozes se desloquem na frente dos menores e mais lentos.

Haverá, ainda, um local (área branca), mais próximo ao Forte de Copacabana, destinado ao refúgio de embarcações pequenas, em caso de mau tempo.

A Capitania dos Portos recomenda também que os navegantes prestem atenção às previsões meteorológicas e às normas da segurança no mar, não esquecendo, entre outros procedimentos, de disponibilizar nas embarcações a carta de navegação, coletes salva-vidas e extintores de incêndio, mantendo distância segura dos barcos em relação às praias e aos banhistas. Além disso, as embarcações devem respeitar a lotação permitida.

Fonte: O Fluminense


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segunda-feira, 29 de dezembro de 2014

Avança obra no Calçadão da Praia das Flechas no Ingá


A intervenção prevê a contenção, reforço estrutural e a revitalização do calçadão, que recebeu reforço de concreto na laje superior, além de recolocação de todas as pedras portuguesas. Foto: Arquivo / Saulo Cunha


Primeira fase da obra de recuperação estrutural do calçadão no bairro da zona sul da cidade já foi concluída e na próxima semana deverá receber as intervenções finais

A Prefeitura de Niterói concluiu nesta segunda-feira a primeira fase da obra de recuperação estrutural do calçadão da Praia das Flechas no bairro do Ingá, Zona Sul de Niterói.

Orçada em R$ 241 mil, a intervenção prevê a contenção, o reforço estrutural e a revitalização do calçadão, que recebeu reforço de concreto na laje superior, além de recolocação de todas as pedras portuguesas. A área, inclusive, já está liberada para pedestres.

A última etapa a ser concluída é a de reforço do muro de contenção do trecho que sofreu um processo de erosão, próximo à Pedra de Itapuca. A previsão da Empresa de Moradia, Saneamento e Urbanização (Emusa) é finalizar a obra na próxima semana.

Fonte: O Fluminense 




ATENÇÃO: O NÍVEL DE RISCO DE INCÊNDIO PARA OS ÚLTIMOS DIAS DO ANO É CONSIDERADO ALTO


Índice de Risco de Incêndios Florestais por região.

Índice de Risco de Incêndios Florestais por Unidade de Conservação.

Conforme indicado nos quadros acima, que representa o Índice de Risco de Incêndios Florestais divulgados diariamente pelo INEA (incluindo projeções), os fatores climáticos colocam todas as Regiões do Estado do Rio de Janeiro em situação de Alto Risco de Incêndios Florestais.

Os dados do INEA são analisados para cada Região do Estado, assim como para cada unidade de conservação estadual.

No caso de Niterói, analisamos o IRI a partir do que é divulgado para o Parque Estadual da Serra da Tiririca, que localiza-se entre os municípios de Niterói e Maricá.

É muito importante que todos colaborem para evitar os incêndios. Lembramos que causar incêndios em vegetação é crime!

Axel Grael

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Informações do INEA:



PREVENÇÃO A INCÊNDIOS FLORESTAIS

Foto de Felipe Tubarão.
 
Incendiar as florestas é crime contra o meio ambiente, contra as pessoas e as espécies animas e vegetais. As leis que falam sobre isto são:
  • Código Florestal (Lei Federal nº 12.651, de 25 maio de 2012)
  • Lei de Crimes Ambientais (Lei nº 9.605, de 12 de fevereiro de 1998)
  • Lei Estadual nº 3.467, de 14 de setembro de 2000
Medidas preventivas podem reduzir muito o risco de fogo em matas e campos. Evitam-se assim incêndios altamente prejudiciais para a flora, fauna, solos, água, clima local e paisagem. Eles retardam e dificultam os processos de recuperação do ambiente.
São medidas preventivas aconselháveis:
  • Retirar ou reduzir o material combustível (folhas, ramos, galhos, troncos, terra vegetal, frutos secos);
  • Abrir e manter aceiros limpos e desimpedidos;
  • Não atear fogo em pastos e áreas abandonadas que não tenham limites bem aceirados e que não estejam sob fiscalização.
Podemos ter mais cuidado para que as florestas não sejam incendiadas, evitando:
  • Queimar o lixo;
  • Descartar pontas de cigarro acesas;
  • Fazer fogueiras em acampamentos;
  • Soltar balões;
  • Jogar garrafas de vidro ou PET em locais públicos;
  • Fazer queimadas para limpar pastagem e/ou plantio agrícola. Conheça e imprima o cartaz: “Queimada é fogo"!
Índice de Risco de Incêndios Florestais (IRI)
 
A ocorrência de incêndios na vegetação relaciona-se diretamente com os fatores facilitadores como a umidade relativa do ar e a temperatura. Com base nesses fatores foram desenvolvidas fórmulas para cálculo do Índice de Risco de Incêndios Florestais (IRI), divulgado diariamente pelo Instituto Estadual do Ambiente (Inea) e Corpo de Bombeiros.

Calculado a partir das informações meteorológicas, o índice é dividido em três níveis (Baixo, Médio e Alto), que estabelecem os graus de probabilidade de início e de velocidade de propagação do fogo. Índices específicos serão divulgados diariamente para as seguintes regiões: Capital, Serrana, Sul, Norte-Nordeste, Baixada Litorânea, Baixada Fluminense, Metropolitana e Costa Verde.

A divulgação do índice é uma das estratégias de prevenção e combate durante o período de estiagem, que vai de maio a outubro. O nível apurado vai determinar o grau de prontidão das equipes do Serviço de Guarda-Parques do Inea.
Confira as características de cada nível do IRI:

 
Para ver Índice de Risco de Incêndios Florestais por região clique aqui. clique aqui.
Para ver Índice de Risco de Incêndios Florestais por Unidade de Conservação clique aqui.

Fonte: INEA


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SAIBA MAIS SOBRE INCÊNDIOS EM VEGETAÇÃO EM NITERÓI:

DEFESA CIVIL DE NITERÓI
 

PROGRAMA NITERÓI SEM QUEIMADAS



DANOS AMBIENTAIS E À SAÚDE CAUSADOS PELAS QUEIMADAS:
 
 

CAUSAS DOS INCÊNDIOS EM VEGETAÇÃO
 
 

OUTRAS INFORMAÇÕES SOBRE QUEIMADAS
 
  




TRANSPARÊNCIA - Tenha acesso a todas as Leis e Decretos Municipais de Niterói.




Já está no ar no site da Procuradoria Geral do Município (www.pgm.niteroi.rj.gov.br/) o link para o site da empresa Leis Municipais que contém uma série de ferramentas de pesquisa! É possível pesquisar não só as Leis Municipais mas também os Decretos.

Acesse também: www.leismunicipais.com.br/prefeitura/rj/niteroi

Fonte: SEPLAG Niterói



RESERVAS PARTICULARES NO RJ: Proprietários de RPPN´s vão receber incentivo para garantir áreas de preservação


Rio de Janeiro terá programa estadual de pagamento por serviços ambientais

Brumadinho – Região Metropolitana de Belo Horizonte: um dos locais onde a metodologia de PSA da Fundação Grupo Boticário já está implantada e que contribui para a proteção de duas micro bacias hidrográficas em aproximadamente 400 hectares.
Crédito: Xará Villela

Parceria firmada irá beneficiar proprietários de Reservas Particulares do Patrimônio Natural (RPPNs)

O estado do Rio de Janeiro ganhará a primeira iniciativa de Pagamento por Serviços Ambientais (PSA) voltada exclusivamente para Reservas Particulares do Patrimônio Natural (RPPN). Nesta terça-feira (16) foi firmado, na capital fluminense, o termo de cooperação técnica entre a Fundação Grupo Boticário de Proteção à Natureza e o Instituto Estadual do Ambiente (INEA). A parceria prevê a elaboração de um programa estadual de PSA utilizando a metodologia Oásis, iniciativa de PSA da Fundação Grupo Boticário e que já foi implantada em quatro estados brasileiros.

A partir da oficialização dessa parceria, as instituições trabalharão juntas para a elaboração do marco legal visando à implantação de programas de PSA em RPPNs no estado. Para receber a premiação financeira, os proprietários dessas unidades de conservação de posse privada serão avaliados por uma série de critérios, que avaliam o status de conservação da área e consideram o custo da terra em cada região, entre outros fatores, para determinar o valor a ser recebido.

“O apoio financeiro a proprietários de RPPNs, condicionado a compromissos de melhorias nessas áreas, proporciona a estruturação e gestão adequada dessas unidades de conservação, garantindo a conservação de modo efetivo, além de estimular a criação de novas áreas protegidas”, afirma o gerente de estratégias de conservação da Fundação Grupo Boticário, André Ferretti. Segundo ele, a premiação financeira serve também como retribuição aos proprietários das áreas, que, além de resguardarem o patrimônio natural para as futuras gerações, garantem a continuidade da prestação dos serviços ambientais. “O fornecimento contínuo de água de boa qualidade, a polinização que garante a alta produtividade dos cultivos agrícolas, a proteção e conservação do solo evitando processos erosivos, a conservação dos recursos hídricos, e a proteção contra o impacto dos eventos climáticos extremos são alguns desses serviços prestados pelas áreas naturais nativas bem conservadas”, destaca Ferretti.

O apoio financeiro a proprietários de RPPNs, condicionado a compromissos de melhorias nessas áreas, proporciona a estruturação e gestão adequada dessas unidades de conservação, garantindo a conservação de modo efetivo, além de estimular a criação de novas áreas protegidas”, André Ferretti. 

                     
De acordo com o secretário de estado do Ambiente do Rio de Janeiro, Carlos Portinho, a parceria irá fortalecer o programa de conservação de biodiversidade do Rio de Janeiro. “A expertise no desenvolvimento dos planos de manejo de RPPNs que a Fundação Grupo Boticário irá adequar à realidade do estado vai facilitar e agilizar o trabalho dos proprietários das áreas de conservação e restauração do Rio”, ressalta.

A coordenadora de Mecanismos de Proteção à Biodiversidade, Daniela Pires e Albuquerque, explica que, para 2015, o INEA pretende implantar esse programa visando a incentivar ainda mais a criação e gestão de reservas particulares. “Nada mais justo para quem contribui com a conservação da biodiversidade receber uma ajuda financeira para continuar protegendo a mata atlântica fluminense“, conclui.

Metodologia Oásis

Lançado em 2006 pela Fundação Grupo Boticário, na Região Metropolitana de São Paulo, o Oásis é uma iniciativa de Pagamento por Serviços Ambientais pioneira no Brasil. Já tendo sido implantado em municípios de quatro estados brasileiros (Paraná, São Paulo, Minas Gerais e Santa Catarina), o Oásis é adaptável a qualquer região do país, sendo que a Fundação Grupo Boticário disponibiliza sua metodologia gratuitamente para as entidades interessadas. Por meio dele, proprietários rurais que conservam áreas nativas em suas propriedades e que adotam práticas conservacionistas de uso do solo recebem uma premiação financeira. As instituições interessadas em levar o Oásis para suas regiões devem entrar em contato pelo e-mail projetooasis@fundacaogrupoboticario.org.br.

Fonte: Fundação O Boticário




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Proprietários vão receber incentivo para garantir áreas de preservação



A Secretaria de Estado do Ambiente, o Instituto Estadual do Ambiente e a Fundação Grupo Boticário de Proteção à Natureza assinaram um termo de cooperação técnica para a elaboração do plano de Pagamento de Serviços Ambientais, no estado do Rio de Janeiro. O objetivo é estimular a criação das chamadas Reservas Particulares de Patrimônio Natural, em que os proprietários de terras recebem incentivos financeiros para manter a vegetação nativa conservada ou para o reflorestamento das áreas.

"O objetivo é estimular a criação das chamadas Reservas Particulares de Patrimônio Natural, em que os proprietários de terras recebem incentivos financeiros para manter a vegetação nativa conservada ou para o reflorestamento das áreas".


O pagamento é feito observando a metodologia Oásis, desenvolvida pela Fundação Boticário. Para determinar a quantia a ser paga aos proprietários, são considerados o estado de conservação das unidades particulares e o valor de mercado dos imóveis. Essa avaliação segue uma série de critérios técnicos e já foi implantada em cidades de quatro estados brasileiros.

Durante a assinatura do convênio, nesta terça-feira (16/12), o secretário estadual do Ambiente, Carlos Portinho, lembrou que o Rio de Janeiro vai avançar mais rapidamente na criação de parques naturais e reservas. "Estruturando o pagamento por serviços ambientais, nós vamos conseguir criar voluntariamente muito mais áreas de reserva do que, talvez, o Estado tenha imaginado com as desapropriações. Por isso, nada melhor do que ter a parceria do proprietário, porque ele está convencido de que a preservação ou o reflorestamento não é só um favor ao meio ambiente. Ele também vai receber benefícios com a iniciativa”, acrescentou o secretário Carlos Portinho.

O gerente de conservação da Fundação Boticário, André Ferretti, declarou que “o apoio financeiro aos proprietários das Reservas Particulares de Patrimônio Natural proporciona a estruturação e a gestão adequada dessas áreas, garantindo a conservação de modo efetivo, além de estimular a criação de novas reservas.”

O Instituto Estadual do Ambiente pretende implantar o programa de Pagamento de Serviços Ambientais, em 2015.

Fonte: INEA





Plantas brasileiras podem ajudar a enfrentar impactos das mudanças climáticas


Caryocar brasiliense. Foto CONRADO


Estudo do genoma de espécies do Semiárido e do Cerrado (como o pequi) que são tolerantes a temperaturas elevadas e à escassez hídrica pode contribuir para o melhoramento genético de culturas como soja, milho, arroz e feijão, diz pesquisador da Embrapa

Noêmia Lopes/Agência FAPESP/DICYT A seriguela e o umbuzeiro, árvores comuns do Semiárido nordestino, e a sucupira-preta, do Cerrado, fazem parte de um grupo de plantas brasileiras que poderão desempenhar um papel importante para a agricultura no enfrentamento das consequências das mudanças climáticas. Elas estão entre as espécies do país com grande capacidade adaptativa, tolerantes à escassez hídrica e a temperaturas elevadas.

De acordo com Eduardo Assad, pesquisador do Centro Nacional de Pesquisa Tecnológica em Informática para a Agricultura (CNPTIA) da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), o estudo do genoma dessas espécies pode ajudar a tornar culturas como soja, milho, arroz e feijão tão resistentes quanto elas aos extremos climáticos. Assad foi um dos palestrantes no quarto encontro do Ciclo de Conferências 2014 do programa BIOTA-FAPESP Educação, realizado no dia 22 de maio, em São Paulo.

“O Cerrado já foi muito mais quente e seco e árvores como pau-terra, pequi e faveiro, além da sucupira-preta, sobreviveram. Precisamos estudar o genoma dessas árvores, identificar e isolar os genes que as tornam tão adaptáveis. Isso pode significar, um dia, a chance de melhorar geneticamente culturas como soja e milho, tornando-as igualmente resistentes”, disse. "Não é fácil, mas precisamos começar."


Publicado em 30 de mai de 2014
Eduardo Assad, do Centro Nacional de Pesquisa Tecnológica em Informática para a Agricultura (CNPTIA), da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (EMBRAPA), apresentou no painel "O impacto potencial das mudanças climáticas na agricultura" a importância do estudo do genoma de plantas do Cerrado e do Semiárido, que poderão ajudar o setor da agricultura a enfrentar impactos das mudanças climáticas.



Assad destaca que o Brasil é líder em espécies resistentes. “O maior armazém do mundo de genes tolerantes ao aquecimento global está aqui, no Cerrado e no Semiárido Nordestino”, disse em sua palestra O impacto potencial das mudanças climáticas na agricultura.

Os modelos de pesquisa realizados pela Embrapa, muitos deles feitos em colaboração com instituições de outros 40 países, apontam que a redução de produtividade de culturas como milho, soja e arroz decorrente das mudanças climáticas deve se acentuar nas próximas décadas. “Isso vale para as variedades genéticas atuais. Uma das soluções é buscar genes alternativos para trabalhar com melhoramento”, disse Assad.

Outras plantas do Cerrado com grande capacidade adaptativa lembradas pelo pesquisador são a árvore pacari e os frutos do baru e da cagaita. No Semiárido Nordestino, árvores como a seriguela, o umbuzeiro e a cajazeira foram apontadas como opções importantes não só para estudos genéticos como também para programas voltados à geração de renda pela população local.

“Em vez de produzir culturas exóticas à região, é preciso investir naquelas que já fazem parte da biodiversidade nordestina e têm potencial de superar as consequências do aquecimento global”, adiantou Assad.

Para o melhoramento de espécies, de forma a que se tornem tolerantes ao estresse abiótico, a Embrapa planeja lançar, em 2015, uma soja resistente à deficiência hídrica, produzida a partir de um gene existente em uma planta do Japão. “Testamos essa variedade este ano, no Paraná, em um período sem chuvas. Ainda há estudos a serem feitos, mas ela está se saindo muito bem”, disse o pesquisador.

Assad também citou avanços empreendidos pelo Instituto Agronômico do Paraná (Iapar), que já lançou quatro cultivares de feijão com tolerância a temperaturas elevadas, além de pesquisas feitas no município de Varginha (MG) em busca de variáveis mais tolerantes para o café.

Prejuízos e mudanças no sistema produtivo

Cálculos da Embrapa feitos com base na produtividade média da soja mostram que somente esse grão acumulou mais de US$ 8,4 bilhões em perdas relacionadas às mudanças climáticas no Brasil entre 2003 e 2013. Já a produção de milho perdeu mais de US$ 5,2 bilhões no mesmo período.

"Estudos feitos na Embrapa Agrobiologia mostram que um quilo de carne produzido em pasto degradado emite mais de 32 quilos de CO2 equivalente por ano".


A área considerada de baixo risco para o cultivo do café arábica deve diminuir 9,45% até 2020, causando prejuízos de R$ 882 milhões, e 17,15% até 2050, elevando as perdas para R$ 1,6 bilhão, de acordo com análises feitas na Embrapa e na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp).

Diante dos prejuízos, outra solução apontada por Assad é a revisão do modelo produtivo agrícola. “A concentração de gases de efeito estufa na atmosfera aumentou mais de 20% nos últimos 30 anos, tornando indispensável a implantação de sistemas produtivos mais limpos”, disse à Agência FAPESP.

“O Brasil é muito respeitado nesse tema, em especial porque reduziu o desmatamento na Amazônia e, ao mesmo tempo, ampliou a produtividade na Região Amazônica”, disse.

Segundo Assad, isso abre canais de diálogo sobre a sustentabilidade na agricultura e sobre a adoção de estratégias como integração entre lavoura, pecuária e floresta, plantio direto na palha, uso de bactérias fixadoras de nitrogênio no solo, rochagem (uso de micro e macronutrientes para melhorar a fertilidade dos solos), aplicação de adubos organominerais, além do melhoramento genético.

“O confinamento do gado é outro ponto que está em discussão por pesquisadores e criadores em diversas partes do mundo. Ele pode resultar em menos emissão de gases de efeito estufa, mas torna o rebanho mais vulnerável à doença da vaca louca. Nesse caso, uma alternativa é a recuperação de pastos degradados”, afirmou Assad.

Estudos feitos na Embrapa Agrobiologia mostram que um quilo de carne produzido em pasto degradado emite mais de 32 quilos de CO2 equivalente por ano. Já em pasto recuperado a partir do que a agricultura de baixa emissão de carbono preconiza, a emissão por quilo de carne pode ser reduzida a três quilos de CO2 equivalente anuais.

“Isso mostra que ambientalistas, ruralistas, governo e setor privado precisam sentar e decidir o que fazer daqui em diante – qual sistema de produção adotar? Com ou sem pasto? Com ou sem árvores? Rotacionado ou não? São mudanças difíceis, de longo prazo, mas muitos agricultores já estão preocupados com essas questões, com os prejuízos que o aquecimento global pode trazer, e começam a buscar soluções”, disse.

Fonte: DYCIT






¿Qué sabemos de la parte no explorada de los océanos?




Grosberg se refirió a sus investigaciones con invertebrados marinos: anémonas, hidrozoarios, ascidias y caracoles, y a los abordajes genómicos en el estudio de sus poblaciones. “Mis trabajos abarcan actividades de campo y de laboratorio, con genética molecular, genética poblacional y filogenia, aparte de una cantidad muy modesta de modelado.”
Pese a cubrir el 70% de la superficie del planeta, los océanos constituyen el ecosistema menos explorado de la Tierra. Por eso, durante el pasado 21 de noviembre, el último día de la FAPESP Week California, científicos de la University of California en Davis (UCD), Estados Unidos, y de instituciones de São Paulo, dieron a conocer sus esfuerzos tendientes a avanzar en el conocimiento sobre la vida marina, las corrientes oceánicas y sus relaciones con la vida en tierra firme.

Para Rick Grosberg, director del Coastal and Marine Sciences Institute (CMSI) de la UCD, la necesidad de comprender mejor los océanos es una cuestión de sostenibilidad. “La explotación de los recursos marinos aumenta cada vez más, lo cual convierte a los océanos en una fuente que muchos consideran inagotable para la satisfacción de diversas demandas humanas. Es necesario entender mejor la complejidad de la vida marina para establecer una relación sostenible con ella”, declaró a Agência FAPESP.

Grosberg se refirió a sus investigaciones con invertebrados marinos: anémonas, hidrozoarios, ascidias y caracoles, y a los abordajes genómicos en el estudio de sus poblaciones. “Mis trabajos abarcan actividades de campo y de laboratorio, con genética molecular, genética poblacional y filogenia, aparte de una cantidad muy modesta de modelado.”

Entre esos trabajos se encuentran investigaciones en genética de la conservación de invertebrados marinos y crustáceos de piscinas vernales, conjuntos temporales de aguas formadas en determinadas épocas del año que hacen las veces de hábitat para plantas y animales. “En menos de un siglo, la urbanización y la conversión agrícola destruyeron el 90% de esos hábitats.”

Investigadores del laboratorio de Grosberg iniciaron estudios genéticos para caracterizar los efectos del hábitat sobre la diversidad de especies endémicas –aquéllas que existen únicamente en un determinado ecosistema– de crustáceos del orden de los notostráceos. De acuerdo con el investigador, varias de esas especies ahora están protegidas por el gobierno en razón de los trabajos del laboratorio.

El objetivo ahora consiste en extender el proyecto a otras especies simpátricas, variaciones genéticas de poblaciones que habitan la misma región geográfica y que se convierten en especies distintas. “También estamos analizando los efectos de los cambios climáticos, de la pesca excesiva, de la contaminación y de la fragmentación del hábitat sobre la resiliencia de los arrecifes de coral.”

Luciano Martins Verdade, docente del Centro de Energía Nuclear en la Agricultura de la Universidad de São Paulo (Cena-USP) y miembro de la coordinación del Programa FAPESP de Investigaciones en Caracterización, Conservación, Recuperación y Uso Sostenible de la Biodiversidad (BIOTA), se refirió a la importancia del monitoreo de la biocomplejidad en todos los ecosistemas.

“Ya sea en el medio acuático o en el terrestre, necesitamos contar con mecanismos de monitoreo que nos permitan tomar decisiones de intervención humana tendientes a corregir los problemas generados por nuestras presiones, tales como la pesca excesiva o el uso de productos agroquímicos que contaminan el medio ambiente, por ejemplo, aunque a su vez son necesarios en la actividad agrícola”, consideró.

Martins Verdade puso de relieve en su conferencia la necesidad de que el proceso productivo contemple la conservación de la biodiversidad.

“Hoy más que nunca, el paisaje donde la pesca o la agricultura se concretan es el mismo que ocupa la diversidad biológica. Lo que se pretende es lograr un paisaje que sea efectivamente multifuncional, que tenga la misión de producir especies domesticadas, pero que comporte también una misión de conservación de la diversidad biológica”, abogó.

Las corrientes marítimas

Otro factor directamente relacionado con la vida en los océanos y fuera de ellos, el de las corrientes marítimas, fue abordado durante la serie de conferencias por Edmo José días Campos, docente del Instituto Oceanográfico de la USP.

Campos realizó una presentación de las actividades de investigación que se llevan a cabo en el marco del proyecto temático intitulado El impacto del Atlántico Sur sobre la célula de circulación meridional y sobre el clima, realizado con apoyo de la FAPESP, que integra el proyecto internacional South Atlantic Meridional Overtuning Circulation (Samoc).

“Estamos actuando para entender el comportamiento de las regiones profundas del océano en un área donde no se habían hecho observaciones anteriormente”, destacó Campos.

De acuerdo con el investigador, las observaciones más recientes sorprendieron por la intensidad de las corrientes del Atlántico Sur.

“Ya hemos medido un conjunto de corrientes a 4 mil metros de profundidad que están mostrando variaciones de amplitud mucho mayores que las esperadas. También verificamos que la componente este-oeste de esa corriente tiene una variabilidad muy grande, como si hubiese una especie de oscilación lateral, con amplitudes muy grandes. Debemos revisar los datos y analizarlos, pero todo indica que se trata de un fenómeno inédito.”

El conocimiento sobre el comportamiento de las corrientes puede ayudar a comprender los cambios climáticos. “Si logramos mantener ese sistema de observación con el correr del tiempo, podremos afirmar si existen alteraciones de más largo período y considerar sus relaciones con el clima”, dijo Campos.

Los trabajos se realizan desde el buque de investigación oceanográfica Alpha-Crucis, adquirido por la FAPESP en el marco del proyecto intitulado Incremento de la capacidad de investigación en oceanografía en el estado de São Paulo.

Aparte de la programación en Davis, durante los días 20 y 21 de noviembre, la FAPESP Week California tuvo actividades en la University of California en Berkeley (UCB), durante los días 17 y 18.

Fuente original: http://www.dicyt.com/ 
Fonte: ECOticias




NitTrans divulga esquema de trânsito para o Reveillon na Praia de Icaraí





A Niterói Transportes e Trânsito (NitTrans) preparou esquema especial de trânsito para o Reveillon 2015 em Icaraí, que culminará em queima de fogos e terminará com o show da banda de rock Paralamas do Sucesso. Ao todo, serão 120 agentes e operadores de trânsito, divididos em três turnos e distribuídos por áreas consideradas estratégicas. Serão disponibilizados seis reboques para remoção de veículos que cometerem irregularidades. 

A autarquia está confeccionando faixas e galhardetes informativos das interdições e proibições de estacionamento, além de elaborar a alteração nos tempos dos semáforos nos acessos ao Centro e a Icaraí durante o período da interdição.

Haverá interdição de veículos na Avenida Jornalista Alberto Torres (Praia de Icaraí), entre as ruas Álvares de Azevedo e Oswaldo Cruz, das 18h do dia 31 às 2h do dia 1º, para a realização dos festejos, e das 6h às 9h para a limpeza. Também serão interditadas das 18h do dia 31 às 2 horas do dia 1º e e das 6h às 9h as seguintes vias:

- Rua General Pereira da Silva, trecho compreendido entre a Av. Jornalista Alberto Torres e a Rua Cel. Moreira César

- Rua Lopes Trovão, trecho compreendido entre a Av. Jornalista Alberto Francisco Torres e a R. Cel. Moreira César; -

- Rua Presidente Backer, trecho compreendido entre a Av. Jornalista Alberto Francisco Torres e a R. Cel. Moreira César;

- Rua Otávio Carneiro, trecho compreendido entre a Av. Jornalista Alberto Francisco Torres e a R. Cel. Moreira César;

- Rua Belizário Augusto, trecho compreendido entre a Av. Jornalista Alberto Francisco Torres e a R. Cel Moreira César. O estacionamento de veículos será proibido nas seguintes vias, a partir das 22h do dia 30 às 10h do dia 1º.

- Rua Álvares de Azevedo, entre as avenidas Jornalista Alberto Francisco Torres e Roberto Silveira;

- Rua Coronel Moreira César, entre as ruas Miguel de Frias e Comendador Queiroz;

- Rua Mariz e Barros, entre a Av. Jornalista Alberto Francisco Torres e a Av. Roberto Silveira. Além das ações e interdições, serão implantadas as faixas reversíveis na Roberto Silveira das 18h do dia 31 às 2h do dia 1º, e das 6h às 9h do dia 1º, estabelecendo o corredor normal dos dias úteis. A montagem da reversível poderá ser suspensa de acordo com a avaliação da coordenação geral, dependendo do fluxo de automóveis.

BLOCO DAS PIRANHAS
O tráfego de veículos será interditado na Avenida Ernani do Amaral Peixoto, no trecho compreendido entre a Rua Evaristo da Veiga e a Avenida Visconde do Rio Branco, das 14h às 21h do dia 31, para a passagem do tradicional bloco de Niterói, que desfilará pela primeira vez no Centro. Haverá bloqueio de todos os acessos ao trecho interditado pelas ruas Visconde do Uruguai, Maestro Felício Toledo e Luiz Leopoldo Fernandes Pinheiro, das 14h às 21h. Ocorrerá inversão no sentido de circulação da Evaristo da Veiga, em toda a sua extensão, das 14h até a passagem do bloqueio para a Visconde de Sepetiba e da Coronel Gomes Machado, no trecho compreendido entre a Evaristo da Veiga e a Visconde de Sepetiba, das 14h também até a passagem do bloqueio para a Visconde de Sepetiba.

Será proibido o estacionamento das 22h do dia 30 às 21h do dia 31 nas ruas Evaristo da Veiga, em toda a sua extensão, na Visconde de Sepetiba, no trecho compreendido entre a Coronel Gomes Machado e a São Pedro, e na São João, no trecho compreendido entre a Visconde de Itaboraí e a Visconde do Rio Branco, no lado direito de circulação de veículos.

Após a saída do trio elétrico da frente da Praça da República, o bloqueio montado na Evaristo da Veiga passará para a Visconde de Sepetiba, por onde os veículos serão desviados até o término do evento.

Fonte: Prefeitura de Niterói