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domingo, 31 de agosto de 2014

REGATA ARATU-MARAGOJIPE REUNIU MAIS DE 500 BARCOS. Medalhista olímpico Lars Grael vence na sua categoria


Regata coloriu a Baía de Todos-os-Santos neste sábado.

Medalhista olímpico Lars Grael vence prova na Baía

O barco Tangará II, na classe RGSB, do medalhista olímpico Lars Grael, do Rio de Janeiro, foi um dos vencedores da 45ª regata Aratu-Maragojipe, neste sábado, 30, na Baía de Todos-os-Santos.

Mais de 500 embarcações participaram da regata de 35 milhas (cerca de 60 quilômetros) de distância. Os demais vencedores foram os barcos Lacrau - classe RGSA, de Leonardo, do Iate Aratu - Bahia; e Piquenique, na classe catamarã, do capitão Mattos, do Rio de Janeiro.

A prova contou com o patrocínio da Bahiatursa e teve duração de quatro horas e 30 minutos. A largada aconteceu às 10 horas, na Baia de Aratu, para os barcos de pequena velocidade - classe Delta e Brasília 23; em seguida, às 10h30min, dos barcos intermediários - Delta 26 e Brasília 32; e, às 10h45min, as embarcações maiores, as do tipo Delta 36.

Fonte: A Tarde


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Encontro de gênios da vela, Robert Scheidt e Torben Grael relembram trajetória no esporte



http://globotv.globo.com/rede-globo/esporte-espetacular/v/encontro-de-genios-da-vela-robert-scheidt-e-torben-grael-relembram-trajetoria-no-esporte/3599038/
Clique na imagem para assistir à reportagem de Tino Marcos.

Torben Grael é o técnico da equipe olímpica, enquanto Scheidt irá tentar o tricampeonato olímpico.

Assista à bela matéria produzida pelo repórter esportivo Tino Marcos com entrevista com Torben Grael e Robert Scheidt, os dois maiores medalhistas olímpicos do Brasil.

A matéria foi ao ar no Esporte Espetacular, da Rede Globo, no sábado 30 de agosto de 2014.

Acesse o vídeo do Esporte Espetacular aqui.


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Projeto recupera restingas na orla de Niterói


Em Icaraí, há quatro pontos de extensão onde foram introduzidas espécies arbóreas, arbustivas, trepadeiras e rasteiras como pitangueiras e guriri. Fotos: Evelen Gouvêa
 
Em São Francisco, praias receberam projeto em seis pontos de extensão na praia com a restinga protegida
 
Cada praia tem sua peculiaridade, e por isso, espécies e tamanhos diferentes”. Daniel Marques, Secretário de Meio Ambiente



Praias de Charitas e Jurujuba serão contempladas com áreas de preservação da mata nativa no mês de novembro. Moradores estão satisfeitos com ação

Facilitar o controle de espécies com potencial de pragas, evitar a erosão causada pela chuva e reter a areia evitando seu carregamento pelo vento são alguns dos benefícios que o projeto de Restituição das Restingas traz às praias. Em Niterói, muitos locais foram contemplados, como as praias de São Francisco, Piratininga, Camboinhas e Itaipu. Já as praias de Charitas e Jurujuba serão as próximas a serem contempladas.

O secretário de Meio Ambiente, Daniel Marques, adiantou que a previsão de início da implantação do projeto é em novembro.

“Cada praia tem suas peculiaridades e usos e, por isso, com espécies, tamanhos e objetivos diferentes”, explica.

Na Praia de São Francisco, local que já recebeu o projeto, há seis pontos de extensão na praia com a restinga protegida. De acordo com o morador do bairro e frequentador da praia, Alexandro Gonçalves da Silva, de 40 anos, o projeto foi um pedido dos moradores há algum tempo e que agora foi realizado.

“Esse projeto é importantíssimo para a recuperação da mata nativa. A prefeitura e a comunidade têm que andar juntas. A vegetação precisa ser sempre conservada”, opina.

Em Icaraí, há quatro pontos de extensão onde foram introduzidas espécies arbóreas, arbustivas, trepadeiras e rasteiras como pitangueira, guriri e rabo de arara. Na Praia de Itaipu não foi diferente: são 480 metros quadrados de área cercada. Em cada um dos 20 cercados, foram implantadas de 15 a 20 mudas da forrageira ipomeia e uma muda de pitanga, rabo de arara, guriri, aroeira ou cacto rasteiro, totalizando 19 mudas destes tipos.

De acordo com a Secretaria de Meio Ambiente e Recursos Hídricos, a Praia de Camboinhas, assim como a Praia de Itacoatiara, é o local onde a conservação da restinga apresenta os melhores resultados.

Compensação – Quando uma empresa é sujeita à multa por crime ambiental, a dívida é abatida com a doação de mudas nativas de restinga e com a contratação de empresa para a implantação da espécie.

Segundo a lei 9605/1998 é crime ambiental destruir ou danificar florestas nativas ou plantadas ou vegetação fixadora de dunas. A pena para aqueles que cometem a infração é detenção de três meses a um ano, além de multa.

Fonte: O Fluminense




Niterói será a primeira cidade da América Latina a adotar sistema BHLS


Veja detalhes do projeto. Foto:  Arte: O Dia


Projeto com ônibus nos moldes europeus irá economizar tempo e proporcionar mais conforto para os niteroienses

Maria Inez Magalhães

Niterói - Pioneira no uso da biometria no transporte público no estado, Niterói sai na frente mais uma vez em termos de mobilidade urbana, um dos principais problemas do país. A cidade será a primeira da América Latina a implantar o BHLS (sigla em inglês para ônibus de serviço de alto nível). Orçado em R$ 310 milhões, o projeto é um dos maiores empreendimentos no setor da história da cidade. O modelo começou a ser usado na Europa em 1980.

No novo esquema, os ônibus são menores e mais baixos, refrigerados, com portas nas laterais e podem até ter wi-fi. Além de mais conforto, o BHLS permite mais agilidade no trânsito devido a um sistema especial de sinalização que prolonga o tempo do sinal à medida que o veículo vai se aproximando.

Outra particularidade é que os ônibus do BHLS podem circular tanto pelos corredores exclusivos do BRT quanto por outras vias. “Isso tem por objetivo levar o serviço aos bairros que não estão no entorno imediato do corredor, evitando também o transbordo para outras regiões”, explica o Subsecretário de Urbanismo e Mobilidade de Niterói, Renato Barandier.

O trajeto será feito pela TransOceânica, que ligará Charitas ao Engenho do Mato. A via expressa terá 9,3 quilômetros de extensão e um túnel de 1,3 quilômetro ligando Cafubá a Charitas. O BHLS vai proporcionar a integração tarifária e operacional com outros modais como a estação aquaviária de Charitas.


Apresentação dos bilhetes na estação diminui o tempo do embarque. Foto:  Divulgação

 
Outra novidade é que o embarque será nas 13 estações, a serem construídas no corredor exclusivo e onde serão feitas a bilhetagens.
O tempo estimado do trajeto entre a primeira e a última estação é de 25 minutos e a tarifa, segundo Barandier, será a mesma do ônibus convencional. Na Europa, há veículos com wi-fi, tomadas e TV.
 
“Até agora, o planejamento foi direcionado à implantação e operação do sistema. A partir do início das obras, os detalhes sobre itens de conforto dos ônibus passarão a ser discutidos”, garante o subsecretário. 

“A diferença entre esses sistemas é que o BRT é voltado para as pessoas que usam o transporte de massa e o BHLS para aqueles que usam os transportes individuais. O Brasil carece de maior qualidade de transporte público e Niterói pode espalhar essa boa prática. É uma atitude louvável”, elogia o engenheiro de transportes da Embarq Brasil, Guillermo Petzhold.

Empresários cobram mais informações

Para o BHLS, a frota inicial será de 30 ônibus, cada um custa cerca de R$ 800 mil. No entanto, empresários do setor estão preocupados, e não sabem quanto terão que gastar com a novidade.

Eles alegam que não tiveram acesso a detalhes do projeto. Em maio, eles tiveram que desembolsar R$ 17 milhões para renovar a atual frota da cidade.

O transporte individual é o meio de locomoção mais usado pelos moradores da Região Oceânica. Segundo a prefeitura de Niterói, 39% dos domicílios da área usam o carro como meio de transporte contra 23% de outras localidades. 

Já os ônibus são usados por 50% das pessoas contra 55% de outras localidades. E 3% andam de moto contra 1% de outras áreas. 

A TransOceânica vai transportar, por dia, 78 mil passageiros, beneficiando 11 bairros da Região Oceânica, num total de 68.697 habitantes.


Fonte: O Dia Niterói


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Projeto incentiva os esportes ao ar livre em vários pontos da cidade


O Parque da Cidade teve atividades promovidas pelo Projeto Motivação. Foto: Maurício Gil

Cícero Borges

O Projeto Motivação oferece um calendário cheio opções em vários pontos da cidade. No sábado, o cenário foi o Parque da Cidade, na Zona Sul de Niterói

As práticas de esporte ao ar livre são sempre uma boa pedida para um final de semana em contato com a natureza. Para alcançar esse objetivo, o Projeto Motivação oferece um calendário cheio opções em vários pontos da cidade. No sábado, o cenário foi o Parque da Cidade, na Zona Sul de Niterói. Cerca de 40 pessoas se inscreveram para participar de atividades gratuitas, entre elas ioga, slackline e caminhada ecológica.

Thais Rosa, diretora de projetos da Secretaria de Esporte e Lazer da Prefeitura de Niterói, conta que a ideia é promover o bem-estar e o contato com a natureza.

“Queremos conscientizar as pessoas sobre a importância da atividade física e tudo isso fica melhor ao ar livre”, conta Thais.



O dia começou com meditação. Depois, os participantes tiveram aula de ioga. Em seguida, acompanhadas por guardas ambientais, fizeram caminhada de cerca de uma hora até a subida da Trilha do Morro Santo Inácio. Fitas de slackline também fizeram a alegria de crianças e adultos no parque.

“Adorei. Adoro o Parque da Cidade e aproveitei para trazer meus filhos, que nunca tinham vindo. Eles adoraram também e ficaram maravilhados com a vista daqui”, conta Simone Kopp Voit, uma das participantes do evento.

O projeto terá outra edição no dia 27 de setembro, no Campo de São Bento, com capoeira e pilates solo. Em outubro, será a vez da Praia de Icaraí receber as atrações que incluem frisbee, vôlei e recreação infantil. A programação segue em novembro, no Horto do Fonseca, com caminhada, pilates solo e badminton.

As atividades são sempre gratuitas.


Fonte: O Fluminense



Venda de automóveis em Niterói cresceu 30% no primeiro semestre




Cresce venda de carros usados em Niterói

Íris Marini

Em Niterói, comercialização de seminovos subiu cerca de 30% no primeiro semestre. Alta do IPI também reduziu a compra de veículos novos

As vendas de carros usados em Niterói cresceram 30% no último semestre, segundo empresários da região. Enquanto a comercialização de carros novos perde, no momento, espaço no mercado, por conta do aumento do IPI, a venda dos usados na cidade alavanca o comércio automobilístico, acompanhando o fenômeno que acontece em todo o Brasil, segundo dados da Federação Nacional das Associações dos Revendedores de Veículos Automotores (Fenauto). O crescimento na venda de seminovos foi muito positivo para o mercado, como apontou o gerente da concessionária Tuninho Automóveis, Adriano Gomes. A alta ainda foi confirmada por Thales de Carvalho, um dos responsáveis pela Jussara Automóveis.

“O carro zero não é mais um bom negócio, porque, imediatamente depois da compra, ele perde no mínimo 20% do valor ao qual o adquiriu. No seminovo esta perda é menor, pois o cliente vai levar um carro em bom estado, com um ano de uso, por exemplo, e vai pagar R$ 80, R$ 85 mil, por um que valia R$ 100 mil, quando era zero quilômetro. Além disso, ele ainda vai estar na garantia. É uma economia. Sentimos uma forte alta nos últimos meses”, afirma Thales.

O gerente da Tuninho Automóveis Adriano Gomes disse que neste primeiro semestre a venda de carros usados aumentou de 20% a 30%, enquanto a de novos reduziu na loja. Para ele, o financiamento não influi na diferença de lucro entre os dois tipos. “Basta dar 30% de entrada nos dois casos, que se consegue comprar”, explicou Adriano.

Thales, no entanto, considera que o financiamento entre novos e usados influi na escolha do cliente entre os dois pelo simples fato de que nos novos a entrada precisa ser de valor muito aquém das condições da maioria dos clientes, enquanto a entrada para o seminovo tem valor alcançável pelos clientes. Ele também recomenda cautela na hora de escolher o local onde quer comprar.

“Na compra do carro seminovo é muito importante que se procure uma agência com credibilidade. Há lugares sem confiança, que vendem carros batidos e anunciam com preço baixo. Aí leva gato por lebre. Já em uma loja não há como fazer isso, porque o Procon está aí para não deixar que cometamos estas irregularidades”, garante o lojista.

Os dez mais – No ranking dos dez usados mais vendidos no País, o Gol segue líder com 100,8 mil unidades, seguido por Uno (62,1 mil) e Palio (54,9 mil). Completam as lista, Celta, Corsa, Strada, Fiesta, Fox, Siena e Classic.

O corretor de imóveis Marco de Oliveira está em busca de um carro usado, em vez de um novo, pois vê vantagem na aquisição de um veículo em bom estado.

“Não tenho preferência por um modelo específico. Na verdade, quero um carro com no máximo três anos de uso, que esteja com ótima oferta e em boas condições de uso. Já fui a várias lojas e achei o preço da Tuninho Automóveis entre os mais competitivos e vantajosos da cidade. Mas pretendo pesquisar bastante, pois meu orçamento máximo é de R$ 30 mil”, conta ele.

Outro diferencial para Thales, é que os usados, em sua loja, têm boas opções de parcelamento.

“Se der entrada de 40%, a primeira parcela vence daqui há seis meses”, garante.

Alta – Somente em julho, as vendas de carros e comerciais leves usados cresceram 22,8% em todo o País, se comparado com 2013, de acordo com a Fenauto. No mês passado houve um aumento de 7,8% em comparação com junho: foram vendidas 906,1 mil unidades, contra 840,3 mil no mês anterior.

De acordo com o presidente da Fenauto, Ilídio dos Santos, o retorno de índices positivos de crescimento era esperado depois de um período onde aconteceu uma queda nas vendas por causa da Copa do Mundo e o período de férias escolares.

“Embora ainda estejamos enfrentando dificuldades na aprovação de crédito, os financiamentos estão acontecendo em um ritmo mais constante e progressivo, o que nos oferece uma boa perspectiva de crescimento neste ano”, afirmou.

Fonte: O Fluminense




Prefeitura de Niterói inaugura na comunidade do Buraco do Boi, Barreto, a décima unidade de educação infantil da atual gestão


Umei também conta com sala de leitura e auditório. Foto:divulgação

A Umei dispõe de 16 salas de aula, sala de artes, sala de recursos e sala multimeios, além dos laboratórios de Informática e de Ciências. Foto: divulgação


Barreto ganhará Umei na segunda

Décima unidade de educação infantil, que faz parte do ‘Mais Infância’, terá capacidade para 560 alunos, sendo 160 em horário integral

A Prefeitura de Niterói inaugura, na próxima segunda-feira, a décima Unidade Municipal de Educação Infantil (Umei). A Umei Jacy Pacheco vai funcionar em um antigo Ciep localizado na comunidade do Buraco do Boi, no Barreto, Zona Norte da cidade. A unidade terá capacidade para 560 alunos, sendo 160 na Educação Infantil (2 a 5 anos), em tempo integral, e 400 no Ensino Fundamental (1º e 2º ciclos), em horário parcial. A Umei dispõe de 16 salas de aula, sala de artes, sala de recursos e sala multimeios, além dos laboratórios de Informática e de Ciências, contando também com sala de leitura, auditório, parque e duas quadras poliesportivas. O projeto prevê ainda a climatização de todas as dependências e condições de acessibilidade para alunos com necessidades especiais.

A construção de novas Umeis integra o programa Mais Infância, lançado pela Prefeitura de Niterói, que tem por finalidade qualificar e expandir em 80% a Educação Infantil no município. Este processo está sendo desenvolvido em três vertentes: construção e reforma de Umeis, municipalização de escolas estaduais e incorporação de creches conveniadas.

O programa Mais Infância é uma parceria do município com o Governo Federal através do programa Brasil Carinhoso. Em apenas 18 meses já foram entregues 10 das 20 Umeis previstas para serem construídas até 2016. Elas estão situadas nos bairros do Fonseca (Vila Ipiranga e Magnólia Brasil), Caramujo, Maceió, Sapê, Itaipu, Santa Rosa, Jacaré (Piratininga), Centro de Niterói e Buraco do Boi (Barreto).

A secretária municipal de Educação, Ciência e Tecnologia, Flávia Monteiro, destacou a importância da expansão da educação infantil no município.

“Acreditamos que a entrega destas unidades representa um passo importante, porque estamos garantindo o direito das crianças a uma educação de qualidade”, afirmou Flávia.

Para o presidente da Fundação Municipal de Educação (FME), professor José Henrique Antunes, a construção da Umei Jacy Pacheco é uma conquista para os moradores da região, e é mais uma meta alcançada pelo prefeito Rodrigo Neves.

“O que estamos fazendo em Niterói é espalhar a cidadania. Estamos oferecendo oportunidade para que mães possam deixar seus filhos com segurança e garantia de uma alimentação balanceada. Com isso, têm o direito de trabalhar e obter recursos para uma vida digna”, disse.


Fonte: O Fluminense




sexta-feira, 29 de agosto de 2014

18 ANOS DO MAC - Museu de Arte Contemporânea (MAC), de Niterói, inicia programação de aniversário


Museu de Arte Contemporânea de Niterói inicia amanhã a programação de aniversário, com maratona de eventos. Foto: Divulgação


Marina Assumpção

Criado pelo arquiteto Oscar Niemeyer, o MAC completa 18 anos no dia 2 de setembro, mas as comemorações de uma das principais atrações de Niterói, começam amanhã

Inaugurado em 2 de setembro de 1996, o Museu de Arte Contemporânea de Niterói, no Mirante da Boa Viagem, vai comemorar a maioridade em grande estilo a partir de amanhã. O museu, que para muitos lembra um disco voador, foi criado pelo arquiteto Oscar Niemeyer e é uma das principais atrações da cidade.

“O MAC é um marco de virada cultural para a cidade de Niterói. Sua inauguração significou mais do que a abertura de um museu, mas um acontecimento catalisador de mudanças culturais locais, nacionais e internacionais, que envolve toda as esferas de gestão pública como a política, a produção cultural, museologia social, curadoria e práticas artísticas e pedagógicas contemporâneas”, diz Luiz Guilherme Vergara, diretor e curador do MAC.

Amanhã, das 10h às 21h, e no domingo, das 10h às 18h, acontecerá a 4ª edição do projeto MAC como Obra de Arte, com ocupações, performances, projeções de filmes, dança, mostras, lançamentos de publicações, entre outras atividades.

O programa MAC como Obra de Arte tem a proposta de transformar o museu em um laboratório de experiências da criação artística participativa e aberta, ao mesmo tempo em que ocupa o intervalo entre exposições temporárias de pinturas ou esculturas. O objetivo é abrir seus espaços para vivências de diferentes formas artísticas.

“O MAC é um lugar de paradoxos, primeiramente é fora “do centro do Rio” e ao mesmo tempo, pela potência internacional, traz para si um outra centralidade não focada na história brasileira. Seu estatuto de contemporâneo é justamente esta condição simultânea de reversibilidade dos opostos, como o centro e a periferia”, conta o diretor.

Luiz Guilherme fala ainda sobre os planos futuros do museu.

“Nossa meta é formar bolsas para artistas, curadores, educadores e pesquisadores residentes de tal forma que o próprio museu seja entendido como laboratório sem paredes. A Reserva Técnica Compartilhada já é um projeto em andamento com horizontes de médio a longo prazo que darão ao MAC um papel nacional de entendimento como laboratório de estudos curatoriais, museais, artísticos, pedagógicos e de agenciamentos transversais com saúde, meio ambiente”, relacionou Vergara.

Integram o projeto MAC Como Obra de Arte, o programa AtivAções do Coletivo Conectores Platônicos, formado pela equipe de artistas e educadores do MAC de Niterói, o lançamento do livro Sudário, de Carlos Vergara, baseado na exposição de mesmo nome, que ficou em cartaz de dezembro de 2013 a fevereiro deste ano, a instalação do Projeto Rede, do artista João Modé, a oficina Latifúndios de Papel, com o artista Raimundo Rodriguez, o Programa de Projeções e intervenções, com Cineclube Cineolho e com o Coletivo Plus Ultra + Alexandre Gwaz, intervenções com artistas da exposição Espaços Deslocados – Futuros Suspensos: Repensando Oscar Niemeyer, e a instalação da mostra “Banho de Chuva - Projeto Som da Maré”, todas as exposições abertas para visitação a partir deste sábado, e, ainda no domingo, o lançamento do folder da exposição Fique à vontade, uma mostra colaborativa com a participação de 429 artistas.

A programação festiva prossegue em setembro, mês de aniversário do museu. Lygia Clark, homenageada nos 10 anos do MAC com a exposição Abrigo Poético: diálogos com Lygia Clark, volta nessa celebração, com obras na mostra “Lygia Clark : Tudo que é concreto se desmancha no ar, obras da coleção João Sattamini - MAC de Niterói”, cuja abertura será no dia 6 de setembro. A curadoria é de Luiz Guilherme Vergara, Lula Wanderley e Gina Ferreira.

Neste mesmo dia, será também aberta a mostra Espaços Deslocados – Futuros Suspensos: Repensando Oscar Niemeyer, uma colaboração internacional do coletivo Suspended Spaces, com a participação de artistas franceses, libaneses e brasileiros; e no dia 13 de setembro, acontece a inauguração da mostra Latifúndios, do artista visual Raimundo Rodriguez, também com curadoria de Luiz Guilherme Vergara.

“O coletivo Espaços Deslocados traz um diálogo entre diferentes cidades com obras de Niemeyer. O projeto reúne também os artistas brasileiros André Parente, Luiza Baldan, Analu Cunha, João Modé, e Luciano Vinhosa. Nesta proposta também iniciamos uma colaboração internacional que envolve artistas e acadêmicos em situações ambientais, urbanas e sociais. A arquitetura de Niemeyer, emblemática de uma utopia modernista, é territorializada como campo de passagens para as experiências de outros espaços e experiências contemporâneas”, explica Vergara, convidando os niteroienses a comemorar o aniversário do MAC.

Fonte: O Fluminense






CIDADE DOS MANGUES E MORROS: Memórias da ocupação da cidade do Rio de Janeiro


Fins do séc. XIX: vista aérea da Praça da República, antiga Aclamação (embaixo, à esq.), do Ministério da Guerra (dir.) e da Estação Pedro II, atual Central do Brasil. 


Vilma Homero

No final do século XVIII, o Rio de Janeiro era uma cidade insalubre. Com muitas lagoas e mangues, e espremida entre morros, dizia-se que os ares por ali não circulavam. Seus habitantes eram ainda castigados por enchentes frequentes a cada chuva mais forte. A historiadora Lucia Silva, da UFRRJ, conta sobre esse começo pouco promissor em seu livro Memórias do urbanismo na cidade do Rio de Janeiro 1778 – 1878. Estado, Administração e Práticas de Poder.

De um lado, a lagoa do Boqueirão; do outro, o mangal de São Diogo. Por suas muitas lagoas e áreas de mangue, em fins do século XVIII, a cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro era considerada uma região insalubre, espremida entre os morros da Conceição, do Castelo, de São Bento e de Santo Antônio, por onde, dizia-se, os ares não circulavam. Mas era também nessa várzea que se espalhavam as 37.800 almas que a habitavam Seus moradores eram ainda obrigados a conviver com as constantes enchentes que aconteciam a cada chuva mais forte. Lembrando esse começo pouco promissor, a historiadora e planejadora urbana Lucia Silva, da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ), campus Nova Iguaçu, conta um pouco da história da ocupação da cidade em seu livro Memórias do urbanismo na cidade do Rio de Janeiro 1778 – 1878 – Estado, Administração e Práticas de Poder. Para sua publicação, o livro contou com recursos do Auxílio de Editoração (APQ 3), da FAPERJ.
Unindo história e planejamento urbano, o trabalho da pesquisadora fez jus à menção honrosa no prêmio Anpur, que em sua última edição recebeu o nome da socióloga Ana Clara Torres Ribeiro, falecida no ano anterior. "A Ana Clara foi uma das organizadoras dessa premiação; ela era também uma referência no campo de planejamento urbano. Historiadora que migrou para o planejamento urbano, seus esforços de pesquisa contribuíram para que o Rio de Janeiro deixasse de ser mero cenário para ser trabalhado a partir da materialidade da cidade. Como uma de suas alunas, sinto-me honrada com o prêmio", explica Lucia. 

Não foi à toa, portanto, que, quando, premido pelas circunstâncias políticas, D. João VI se viu na iminência de vir instalar-se, com toda a sua corte, nas terras inóspitas da então colônia, uma de suas primeiras providências foi consultar seu físico-mor para saber das condições do lugar. Para atender à consulta real, o físico aproveitou os relatórios feitos pelos vereadores da Câmara do Rio de Janeiro, que davam conta da situação da cidade e faziam sugestões para melhoramentos em sua salubridade. D. João veio e aqui encontrou uma cidade atrasada, de ruas estreitas, cujo núcleo se concentrava nos arredores do Paço imperial. Bem diferente das urbes europeias, era basicamente movida pelo braço escravo, força produtiva responsável pela base da economia.


Fotografia de começo do século XX mostra a área do Mangue, ladeada por suas palmeiras imperiais

As grandes transformações urbanas aconteceram em momentos distintos. O primeiro deles foi entre 1778 e 1790, quando o vice-rei Luiz de Vasconcelos e Souza, conde de Figueiró, encarregou Valentim Fonseca e Silva, o liberto que se tornou conhecido como Mestre Valentim, de obras públicas para melhorar o saneamento e o precário abastecimento de água da cidade. Ele foi o construtor de vários equipamentos urbanos, entre eles os chafarizes da Pirâmide, das Saracuras, das Marrecas e do Lagarto, fatores imprescindíveis à época para a ocupação de novas regiões. "Como liberto, ele sutilmente incorpora a encomenda às necessidade dos usuários escravos, adequando-os, por exemplo, em altura e dotando-os de bancada que os tornasse confortável a quem fosse abastecer-se de água", explica a historiadora. Como ela aponta, a construção do chafariz da lagoa do Boqueirão da Ajuda, ao sul e para além dos limites urbanos de então, o aterro de todo seu entorno e o traçado de novos arruamentos na área constituem-se em um vetor da expansão da cidade naquela direção. "Ali, além de buscar soluções inteligentes na construção do que seria o Passeio Público, Valentim, mais uma vez e de forma sutil, posiciona-se politicamente ao instalar um chafariz em seu interior. Com isso, permite aos escravos frequentar o espaço, um jardim de uso exclusivo da aristocracia."

No período posterior, é o discurso de médicos e engenheiros que ganha força. "Foram os primeiros a falar da cidade. Os relatórios escritos para D. João são usados vinte anos mais tarde para nortear os melhoramentos urbanos." A pedido do príncipe regente, foi traçada uma planta da cidade, finalizada em 1812. A criação da Intendência Geral de Polícia da Corte e do Estado do Brasil [órgão instituído em 1808 para implantar e dirigir a nova estrutura de polícia e segurança pública da Corte do Rio de Janeiro e de todo o território do Brasil], a planta e o estudo encomendado são medidas que sinalizam para o desejo de ordenar a cidade, de preferência nos moldes de Paris, a Cidade das Luzes.

"As áreas próximas às praias não eram valorizadas; pelo contrário, eram consideradas areais sem valor. Os ‘ares marinhos’ eram vistos apenas como salutares para convalescentes e doentes em busca de recuperação", explica Silva.


Analisando elementos como topografia e proximidade dos mares, o discurso médico alertava contra os "ares úmidos", que junto com o calor, seriam propagadores de doenças. Assim, o aconselhável seria a ocupação no sentido longitudinal, e não no latitudinal. Para incentivar que isso acontecesse, a Intendência isentou da décima urbana (imposto para os prédios urbanos em condições habitáveis dentro dos limites das cidades e vilas que, segundo as demarcações das câmaras, fossem localizados à beira-mar; o tributo consistia no pagamento anual para a Real Fazenda, por parte dos proprietários, de 10% dos rendimentos líquidos dos prédios) aqueles que construíssem edificações na chamada Cidade Nova, induzindo a ocupação no sentido do interior.

Entre 1842 e 1843, o engenheiro do exército Beaurepaire Rohan, em licença médica de suas atribuições e à disposição da Câmara dos Vereadores, ocupa seu tempo livre escrevendo um relatório sobre o Rio de Janeiro. Intimamente ligado à corte, Rohan propõe formas de solucionar os problemas urbanos recorrentes – arruamentos, matadouro, cemitério e arborização – sob a ótica de uma nova tecnologia. "Enquanto os Códigos de Postura em vigor falam de proibições e regras de uso, Rohan procura traçar modos para encaminhamento e resolução desses problemas", compara Silva. Ela acrescenta que o Rio de Janeiro da década de 1840 vivia as questões do fim próximo do tráfico negreiro – decretado em 1850 –, e da consequente subida no preço da mão de obra escrava, além de conviver com várias epidemias, como febre amarela, varíola e tuberculose. Para combater essas questões, o engenheiro já sugeria o alargamento de ruas e vias, arborização nos moldes franceses, expansão para a Zona Norte e o fim da escravidão. "Enquanto existissem os Tigres – escravos encarregados pelo transporte de dejetos e seu despejo nas praias –, por exemplo, não se pensaria em planejar uma rede de esgotamento sanitário. Como não fazia parte de uma demanda de Estado, no entanto, o relatório de Rohan foi engavetado, só sendo lido 20 anos mais tarde, em 1860."


A historiadora e planejadora urbana Lucia Silva

Naqueles idos de 1840, no entanto, os bondes de tração animal rodam até os limites da cidade: de um lado em São Cristóvão, na Zona Norte; e, do outro, até a Aldeia dos Ingleses, hoje Humaitá, na Zona Sul. "As áreas próximas às praias não eram valorizadas; pelo contrário, eram consideradas areais sem valor. Os ‘ares marinhos’ eram vistos apenas como salutares para convalescentes e doentes em busca de recuperação", explica Silva. Somente em 1876 é traçado um plano de melhoramentos para o Rio de Janeiro, encomendado pelo governo federal a três engenheiros – Marcelino Ramos da Silva, Jerônimo Jardim e Pereira Passos. À época, ele foi implementado apenas em parte, na região da Praça Onze e seus entornos. No entanto, é este plano que, no início do século XX, serve de base às reformas urbanas do próprio Pereira Passos, durante sua gestão na prefeitura. "Por seu discurso de melhoramentos para a cidade, geralmente associamos Pereira Passos ao Bota-Abaixo, a uma verdadeira transformação urbana no Rio de Janeiro. Realmente, durante sua gestão, o governo federal abriu a Avenida Rio Branco e construiu o porto do Rio de Janeiro, enquanto Passos fez um prolongamento da Avenida Estácio de Sá, abrindo a Rua Mem de Sá."

A cidade vai crescendo, tanto a partir das necessidades de seus habitantes quanto impulsionada por essas iniciativas. O primeiro plano diretor, efetivamente planejado como tal, só seria traçado em 1930, o conhecido plano Agache. "Como o meu estudo abrange os 100 anos entre 1778 e 1878, o século XX ficou fora da pesquisa. A partir daí, já é outra história...", conclui Silva.

Fonte: FAPERJ





quinta-feira, 28 de agosto de 2014

PREFEITURA DE NITERÓI INAUGURA CLÍNICA COMUNITÁRIA DA FAMÍLIA NO BADU




28/08/2014 - A Prefeitura de Niterói inaugurou na tarde desta quinta-feira (28.8) as obras da Clínica Comunitária da Família do Badu. Além das especialidades básicas jáatendidas pelo programa Médico de Família, com quatro equipes compostas por médico, enfermeiro, técnico de enfermagem e agente comunitário de saúde, aunidade contará com uma equipe multidisciplinar com cardiologista, psicólogo, fonoaudiólogo, nutricionista e terapeuta ocupacional. O posto atende a cerca de12 mil pessoas do Badu e parte do Cantagalo.

A unidade foi reformada e ampliada para ser transformada em Clínica Comunitária da Família, a segunda entregue pela atual gestão da prefeitura – a primeira funciona na Teixeira de Freitas, no Fonseca. O espaço conta com quatro consultórios médicos, um consultório odontológico, salas para agentes comunitários de saúde, sala de vacina, sala de curativos, higiene bucal, sala da equipe multidisciplinar, arquivo e instalações administrativas.

A obra da Clínica Comunitária do Badu integra o conjunto de intervenções em unidade básicas de saúde do programa Mais Saúde, cujo objetivo é a expansão da rede básica de saúde no município. Na semana passada, a prefeitura inaugurou as obras de ampliação e reforma do módulo do Médico de Família Drº Abelardo Ramirez, em Matapaca. As próximas unidades a serem entregues são as de Várzea das Moças, Barreto, Morro do Estado, Preventório, Baldeador, Santa Bárbara e Souza Soares.

Acompanhado do vice-prefeito Axel Grael e da secretária municipal de Saúde, Solange de Oliveira, o prefeito da cidade destacou os investimentos que estão sendo feitos na área de saúde pela nova gestão da prefeitura.

“Quando assumimos, a nossa rede de saúde estava completamente desestruturada. Nós temos um longo percurso pela frente. Nossos moradores, especialmente os mais humildes, merecem ter atendimento digno e esse é o nosso compromisso, transformar a rede de saúde de Niterói numa referência. Ao fim de 2016 nós vamos ter uma rede reestruturada e prestando um serviço de qualidade. Essa reforma é mais uma ampliação de unidade básica garantindo melhor atendimento à população. Melhorando a atenção básica, a gente melhora toda rede, vamos chegar a 100% de cobertura do médico de família”, afirmou Rodrigo Neves.

O vice-prefeito Axel Grael destacou que a melhoria nas unidades de saúde não são apenas as reformas dos prédios. “Uma unidade como essa, não é só o prédio em si. Melhora as condições de trabalho das equipes e dá conforto para a população. Niterói foi pioneira nesse tipo de atendimento e por isso temos o compromisso de fazer com que as unidades funcionem cada vez melhor e possam ser exemplo para outras cidades do país”, disse Grael.

Já a secretária de Saúde, Solange de Oliveira, destacou a mudança do modelo de atenção da saúde básica no município. “Hoje temos condições de fazer reformas de unidades, mas é muito importante destacar a transformação do nosso modelo de atenção. Hoje temos um modelo mais qualificado, mais humanizado. Estamos inaugurando mais uma unidade básica de saúde, que se transforma em Clínica da Família. Significa que estamos mudando a forma de acolhimento às pessoas, que passam a estar mais presentes na unidade”, explicou a secretária.

Fonte: Prefeitura de Niterói


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LARS GRAEL RECEBE O PRÊMIO LIDE ESPORTE 2014


Foto: Gustavo Rampini


Lars Grael recebe o prêmio LIDE ESPORTE 2014, na categoria Grande Destaque do Esporte Olímpico:

“Fiquei muito feliz com o prêmio, pois acompanho o LIDE Esporte desde o início. Ano passado recebemos o prêmio de Projeto Social Esportivo do ano e este ano pude aproveitar a ocasião para fazer uma homenagem pública a Antonio Carlos de Almeida Braga, o Braguinha, primeiro patrocinador da minha vida, que foi presidente do Bradesco e sempre esteve ao meu lado e também foi homenageado hoje", disse Lars.

Fonte: Lars Grael

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Lars Grael recebe em São Paulo o Prêmio LIDE ESPORTE, na categoria DESTAQUE DO ESPORTE

Metade das bicicletas em Copacabana é usada para locomoção




Considerada a capital da bicicleta no Rio, depois da Ilha de Paquetá, Copacabana registra na orla, no domingo, dez ciclistas em trânsito por minuto. O número atingiu o dobro do registrado num dia útil, uma quarta-feira deste mês de agosto, no mesmo local. A conta foi feita pela ONG Transporte Ativo que usou um equipamento chamado Eco-Conter para definir o número de ciclistas que circulam pelo bairro na Zona Sul do Rio. Este é o terceiro post da série sobre bicicleta como meio de transporte na cidade do Rio de Janeiro.

Do total de 3.894 ciclistas que circularam pela ciclovia de Copacabana na quarta-feira, dia 20, cerca de 48% estavam usando a bicicleta como meio de transporte, destaca o diretor da Transporte Ativo, Zé Lobo (foto), que desde 2007 se dedica a implementar transportes por propulsão humana, como a bicicleta, em busca de "um futuro mais limpo e um trânsito mais seguro". Lobo observa que o movimento de bicicletas foi maior no domingo, dia 17, porque é o dia em que a pista da Avenida Atlântica próxima ao calçadão é interditada para área de lazer. Em menos de 12 horas, foram 7.496 bicicletas que cruzaram um mesmo ponto. Um fluxo de 625 ciclistas por hora ou dez por minuto. Do total, 5.850 trafegava pela ciclovia.

A pesquisa qualitativa da Transporte Ativo constatou que 27% das bicicletas que passaram pela orla tinham mulheres na direção, enquanto que nas ruas internas apenas 8%. Os números se invertem em relação às bicicletas de serviço -- 36% nas ruas internas e apenas 7% na orla.

O diretor da Transporte Ativo, Zé Lobo, informa que nos últimos dez anos cresceu 80% o número de bicicletas em circulação no Rio. Ele atribui isso a basicamente três fatores: preservação do ambiente, busca por vida mais saudável e fuga do tráfego de veículos, que piorou com mais engarrafamentos e menos locais para se estacionar o carro.

-- As pessoas estão descobrindo todas as facilidades ao mesmo tempo -- diz Lobo.

Para o diretor da Transporte Ativo, os principais problemas das ciclorotas da cidade são a desconexão entre elas -- como publicamos aqui na primeira reportagem da série, e a precariedade da sinalização.

Zé Lobo aboliu o automóvel de sua vida desde 2000. Trabalha em casa, mas sempre que se locomove usa a bicicleta em conexão com modais de transporte como o metrô. Ele costuma recorrer também às estações públicas da bicicleta apelidada de Laranjinha. Há na cidade hoje 106 estações.

O ciclista Zé Lobo dá as seguintes dicas para se usar a bicicleta com segurança:

- Optar por vias secundárias.
- Triplicar a atenção nos cruzamentos, onde costumam ocorrer a maioria dos acidentes.
- Estudar a legislação de trânsito
- Nunca esquecer de usar o braço para sinalizar aos motoristas.

Fonte: O Globo/Ancelmo


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PROGRAMA NITERÓI DE BICICLETA

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Programa Niterói de Bicicleta: resultados do encontro de ciclistas
O desafio da bicicleta: editorial do jornal O Fluminense
Prefeitura promove 1º Workshop do Programa Niterói de Bicicleta
Prefeitura de Niterói promete quatro projetos novos de ciclovia

Acesse o programa NITERÓI DE BICICLETA no Facebook: www.facebook.com/NiteroideBicicleta
Acesse todas as mensagens sobre o NITERÓI DE BICICLETA no Blog do Axel Grael


Sábado é dia de MOTIVAÇÃO ESPORTE E LAZER no Parque da Cidade de Niterói



A Prefeitura de Niterói, através de uma ação conjunta entre a Secretaria Municipal de Esporte e Lazer e a Secretaria Municipal de Meio Ambiente, Recursos Hídricos e Sustentabilidade promovem no PARQUE DA CIDADE, no próximo sábado, o evento MOTIVAÇÃO ESPORTE E LAZER.

PARTICIPE!!!




Lars Grael recebe em São Paulo o Prêmio LIDE ESPORTE, na categoria DESTAQUE DO ESPORTE




Lars Grael será um dos premiados na quarta edição do Fórum Nacional do Esporte no dia 28 de agosto, das 8h às 12h30, em São Paulo. Serão sete categorias que reconhecerão o sucesso de daqueles que promovem a conscientização nacional pelo esporte como agente de formação e transformação da cidadania no Brasil.

As categorias premiadas são:

1 - Grande Destaque do Esporte
2 - Grande Destaque do Esporte Paralímpico
3 - Criatividade na Promoção do Esporte
4 - Destaque na Comunicação
5 - Destaque na Inovação
6 - Eficiência no Marketing Esportivo
7 - Apoio ao desenvolvimento do Esporte
 


Na quarta edição, o evento debaterá importantes temas para a área como Marketing Esportivo, Gestão no Esporte e Legado no Esporte, o evento é organizado LIDE - Grupo de Líderes Empresariais, de João Doria Jr.

Fonte: Website do velejador Lars Grael





CENTRO PETROBRAS DE CINEMA. Prefeitura de Niterói lança edital para licitação para salas de cinema e lojas


Pelo edital, não faz parte da exploração comercial o segundo bloco da estrutura. Foto: Arquivo / Marcelo Feitosa


Concorrência Pública prevê concessão no Centro Petrobras de Cinema - cinco salas de cinemas, sete lojas e estacionamento - e a concorrência acontece no dia 29 de setembro

A Prefeitura de Niterói, através da Fundação de Arte de Niterói (FAN), lançou o Edital de Concorrência Pública que prevê a concessão das salas de cinema e lojas do Centro Petrobras de Cinema, em Niterói. A Concorrência Pública sob o nº 001/14 será realizada no dia 29 de setembro, às 14h, na sede da FAN (Rua Presidente Pedreira, 98, Ingá).

De acordo com o edital, aprovado por unanimidade pelo Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro (TCE-RJ), a concessão se refere à instalação e operação de cinco salas de cinemas, sete lojas e estacionamento.

A empresa vencedora do processo de licitação deverá concluir as obras no espaço e implantar empreendimentos de cunho cultural, com salas de exibição com equipamentos de última geração, livrarias, cafés e lojas de souvenires, entre outras, no primeiro bloco da estrutura.

Pelo edital, não faz parte da exploração comercial todo o segundo bloco da estrutura, aquele que se assemelha a um rolo de filme, na concepção do arquiteto Oscar Niemeyer. Nesta parte do prédio, a prefeitura pretende construir um auditório multiuso, onde serão realizados os futuros festivais de cinema; o Museu do Cinema, focado para a rica produção do cinema documental brasileiro; e um Núcleo de Produção Digital/ audiovisual, em parceria com a UFF. Todos esses espaços serão de responsabilidade do poder público e são fruto da discussão com a sociedade, através do Conselho Municipal de Cultura e Audiência Pública realizada na Câmara de Niterói.

“Estamos perto de um fato histórico para Niterói. Licitar o Centro Petrobras de Cinema é entregar para sociedade um bem público que está parado há anos. Sobretudo, em uma cidade ávida por cinemas”, diz o presidente da Fundação de Arte de Niterói, André Diniz.

“Isso se deve ao esforço do prefeito Rodrigo Neves em colocar tudo para funcionar, como fez com o Museu Janete Costa, o Teatro Popular e a Companhia de Balé”, completa.

O edital pode ser retirado no endereço da FAN, na Divisão de Apoio Administrativo, (DAA), mediante entrega de uma resma de papel ofício. O edital também está disponível no site www.culturaniteroi.com.br/editais.

Fonte: O Fluminense




Parceria garante mais R$ 104 milhões para obras em Niterói


Rodrigo Neves com o ministro Gilberto Occhi durante o encontro em Brasília para fechar novas parcerias para a cidade. Foto: Divulgação / Márcia Demézio


Prefeitura fecha parceria com o Governo Federal e consegue verba para contenções de encostas em 15 áreas de maior risco no município, além de outros projetos

O prefeito de Niterói, Rodrigo Neves, esteve ontem em Brasília para participar de encontros em cinco ministérios. Ao finalizar a agenda, Neves reafirmou a importância das parcerias entre a prefeitura e o Governo Federal, o que vem garantindo para o município investimentos e projetos para melhorar a qualidade de vida da população.

“Niterói durante cinco anos ficou inadimplente e não teve um bom relacionamento com os governos estadual e federal. Nesses últimos meses, com o choque de gestão que propusemos, reorganizamos as contas públicas, retiramos a prefeitura da inadimplência e a cidade do isolamento político e administrativo. Essa maratona de reuniões com ministros foi extremamente positiva, porque novos investimentos foram assegurados e projetados em áreas muito importantes para a qualidade de vida dos cidadãos. Além do bom relacionamento político, o êxito na obtenção de recursos deve-se também à qualidade técnica dos projetos apresentados pela prefeitura ao Governo Federal”, afirmou o prefeito.

A primeira reunião foi no Ministério das Cidades, onde Rodrigo Neves foi recebido pelo ministro Gilberto Occhi. No encontro, o prefeito, que estava acompanhado do secretário de Fazenda, Cesar Augusto Barbiero, e de diretores da Emusa e da Secretaria de Obras, formalizou pedido de recursos, num total de R$ 104 milhões, para novas obras de contenção de encostas, cujos projetos técnicos foram elaborados nos últimos seis meses. O projeto contempla 15 áreas de maior risco no município. O ministro sinalizou que vai acolher o pedido da prefeitura.

“Tenho uma satisfação de receber mais uma vez o prefeito Rodrigo Neves. Hoje o prefeito trouxe sua preocupação com as famílias que moram em áreas de risco. São projetos com investimento total de R$ 104 milhões, que vão trazer segurança e conforto com relação aos riscos que a população sofre nos períodos de chuvas. São obras que vão proteger essas famílias, de iniciativa da prefeitura, que para nós são importantes porque estão aliadas às políticas do governo federal de apoiar as cidades na busca dessas proteções. O ministério olhará esse projeto com carinho, atenção e celeridade para que possamos atuar em parceria nessas obras tão importantes para o município de Niterói”, disse Gilberto Occhi.

Operação – A segunda reunião do dia foi com a secretária nacional de Segurança Pública, Regina Miki. A liberação dos recursos para as obras do Centro Integrado de Segurança Pública (Cisp), que já iniciaram, foi um dos assuntos abordados. Rodrigo e Regina também conversaram sobre os próximos passos relativos a ações, recursos e equipamentos do programa “Crack é possível Vencer”.

Ficou acertado que no dia 17 de setembro a secretária estará em Niterói para acompanhar as obras do Cisp e também o início da operação do ônibus doado à prefeitura pela Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp) para atuar na prevenção e combate ao crack. A secretária Regina Miki também se colocou à disposição para o envio da Força Nacional de Segurança para Niterói.

“Essa decisão depende de uma solicitação formal do Estado, mas a Senasp já manifestou a disponibilidade de, caso seja necessário, enviar homens da Força Nacional para o município, em áreas que o Tribunal Regional Eleitoral (TRE) considera como problemáticas relacionados à plena vigência da campanha eleitoral”, disse o prefeito.

“Terei muita satisfação de participar da reunião do Gabinete de Gestão Integrada e também de visita às obras do Cisp, que será um equipamento fundamental de integração dos agentes de segurança pública, e aos equipamentos do programa "Crack é Possível Vencer". Niterói cumpriu seu dever de casa e por isso já dispõe desses equipamentos do programa”, destacou a secretária.




Entrega de documentos e balanço em visita aos ministérios

No Ministério da Previdência, Rodrigo Neves e o ministro Garibaldi Alves Filho fizeram um balanço do acordo de cooperação entre o órgão e a Prefeitura, assinado em 2013, que permitiu a economia de recursos municipais com o acesso às informações do Sistema de Controle de Óbitos (Sisob) e ao programa de compensação previdenciária - pagamento do Ministério das aposentadorias pagas pela Prefeitura de funcionários que contribuíram com o INSS antes de se tornarem servidores municipais. Outro assunto abordado no encontro, que também contou com a presença do presidente da Niterói Prev, José Oswaldo Morone, foi a cessão de uma área do INSS à Prefeitura, no Bairro de Fátima, para implantação de um complexo de educação, cultura e esporte na região.

Já no Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, o prefeito teve reunião com o secretário nacional do PAC, Maurício Muniz. Os dois fizeram um balanço da execução do PAC, que evidencia nesses meses o cumprimento de todas as metas e do cronograma.

“Também fizemos uma avaliação com relação às últimas etapas superadas para a implantação da TransOceânica, e reiteramos o pedido de recursos do PAC com os ministérios das Cidades e do Planejamento para a contenção de encostas”, explicou Neves, ressaltando que a Prefeitura já investiu R$ 40 milhões em 40 pontos de diversas regiões que sofreram com as chuvas de 2010.

Contrato – Com o secretário-adjunto da Secretaria do Tesouro Nacional, Eduardo Coutinho, o prefeito Rodrigo Neves e o secretário municipal de Fazenda, Cesar Augusto Barbiero, apresentaram os últimos documentos necessários para a assinatura do contrato de financiamento do BNDES, no valor de R$ 29 milhões, para o Programa de Modernização da Administração Tributária (PMAT), que faz parte do programa de melhoria da gestão pública da Prefeitura.

Neves também entregou os documentos necessários para a assinatura do financiamento da Caixa Econômica relativo ao PAC da Pavimentação, para drenagem e pavimentação da Fazendinha, na Região Oceânica. O secretário sinalizou a possibilidade de até a próxima semana concluir, aprovar e autorizar a assinatura do contrato.

Cesar Augusto Barbiero destacou que, do ponto de vista da Fazenda, a grande capacidade da Prefeitura em captar recursos fará com que o nível de investimentos em Niterói seja extremamente alavancado, em que pese os problemas enfrentados no início do governo, quando a Prefeitura iniciou um processo de recomposição das contas públicas, pagando dívidas atrasadas e tentando fazer um fluxo financeiro.

“A Prefeitura está lançando mão de todas as possibilidades de captação de recursos. Nisso o prefeito Rodrigo Neves tem sido bastante diligente com as parcerias consolidadas com os governos estadual e federal. Fomos recebidos em vários ministérios e deu para perceber que Niterói está fazendo o dever de casa, mostrando que tem gestão, capacidade de investimento, e isso vem sendo reconhecido em todos os ministérios onde nós estivemos”, afirmou o secretário.

Fonte: O Fluminense



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