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segunda-feira, 30 de junho de 2014

Impõe-se a proibição do rebaixamento forçado do lençol freático em determinados contextos geológicos urbanos




Em artigo encaminhado ao Jornal da Ciência, o geólogo Álvaro Rodrigues dos Santos faz uma leitura sobre a questão do rebaixamento forçado do lençol freático


O problema

São velhos conhecidos das ciências geotécnicas os graves problemas decorrentes de operações de rebaixamento forçado do lençol freático em áreas urbanas. Esses rebaixamentos são via de regra executados com o objetivo de viabilizar ou facilitar ações construtivas associadas a estruturas subterrâneas situadas abaixo do nível natural do lençol freático.

Esses problemas são especialmente comuns em terrenos de características geológicas aluvionares com presença de camadas de solos compressíveis mais argilosos e nível freático próximo à superfície. Com a retirada da água dos interstícios existentes entre os grãos que compõem o solo, o que implica uma redução das poro-pressões e aumento das tensões efetivas, há um natural reacomodamento interno dos constituintes granulométricos dos solos, o que leva inexoravelmente à redução de seu volume e consequentes recalques em superfície e sub-superfície. Como o rebaixamento do lençol estende-se para as áreas circunvizinhas do canteiro de obras, as edificações e empreendimentos que aí se situam sofrem as consequências da adaptação do terreno às novas condições hidrogeológicas.

Um outro fenômeno também bastante comum decorrente de operações de rebaixamento do lençol freático diz respeito ao comprometimento estrutural de edificações causado pelo apodrecimento de estacas de madeira. As estacas de madeira tratada, hoje ainda em uso, foram já muito utilizadas pela engenharia como elementos de fundação de residências de maior porte em áreas de solos moles e alagadiços. Quando abaixo do nível freático, ou seja, em ambiente quimicamente redutor de solo saturado, essas estacas apresentam grande durabilidade devido à enorme resistência ao apodrecimento por ataque biológico. Com o rebaixamento do lençol ficam, ao menos em seu trecho superior, expostas à presença de oxigênio, condição em que entram em acelerada decomposição promovida pela ação de fungos e demais micro-organismos.

Por ocorrerem em situações hidrogeológicas análogas, não são raras as situações onde os dois fenômenos, recalques e apodrecimento de estacas de madeira, se sobrepõem, o que leva à potencialização dos problemas decorrentes.

Poder-se-ia dizer que com a execução esmerada de paredes e pisos subterrâneos totalmente estanques, como sugere a norma técnica brasileira NBR-6122-1996 "Projeto e execução de fundações", as consequências geotécnicas do rebaixamento do lençol na execução de pavimentos subterrâneos seriam reduzidas; porém, a prática mostra que esta opção, além de encarecer brutalmente o processo executivo, dificilmente consegue a total estanqueidade almejada, pelo que muitos edifícios que utilizaram o rebaixamento são inclusive levados a manter esse rebaixamento indefinidamente, ao longo de toda sua vida útil, através da instalação de sistemas permanentes de bombas submersas.

Há que se considerar também que nas áreas urbanas as intervenções diretas e indiretas sobre a água subterrânea - redução drástica da recarga devido à impermeabilização generalizada da superfície urbana, poluição, extração para uso e consumo, rebaixamentos forçados - têm atingido níveis alarmantes, com consequências gravíssimas para a disponibilidade desse recurso hídrico como manancial estratégico de boa água para a sociedade.

Para ter-se uma idéia da importância do manancial subterrâneo para o fornecimento de água potável aos habitantes da cidade de São Paulo, estima-se hoje a participação da água subterrânea no abastecimento da metrópole paulista em algo próximo a 10 m³/s, um volume considerável em relação ao montante da água produzida e distribuída pela SABESP, em torno de 67 m³/s, que já não atende uma demanda firme de mais de 73 m³/s. Esse quadro tenderá a se agravar na medida que a SABESP consiga reduzir os vazamentos crônicos de sua rede de adução e distribuição de água potável, já que esses vazamentos, de forma um tanto surrealista, atuam hoje como fonte alimentadora dos aquíferos subterrâneos.

As operações de rebaixamento forçado do lençol freático, ao lado da impermeabilização do solo nas áreas naturais de recarga do aquífero, vem se constituindo nos principais fatores causadores de depleções do lençol freático em algumas regiões da metrópole, com bairros já registrando rebaixamentos em torno de 4 metros.

Em regiões aluvionares baixas, situações em que o lençol está bem próximo à superfície, certamente um rebaixamento forçado do lençol, se de caráter temporário, seria naturalmente compensado pela migração de águas subterrâneas laterais. Porém, há que se considerar que esse reequilíbrio hidráulico seria obtido com a migração de águas subterrâneas de caráter regional, envolvendo áreas mais altas das vertentes dos vales, com maior dificuldade de serem compensadas por águas pluviais de recarga.

Os métodos utilizados para promover o rebaixamento do lençol são escolhidos em função da constituição, da permeabilidade dos materiais geológicos presentes e da profundidade da escavação que se pretende executar. No sentido de solos mais permeáveis para solos menos permeáveis, destacam-se entre esses métodos: bombeamento direto das águas recolhidas em poços ou trincheiras, ponteiras filtrantes, poços profundos gravitacionais, poços profundos com vácuo, eletrosmose.

O quadro atual na cidade de São Paulo
Com o crescimento das cidades e em resposta à tendência de utilização funcional de espaços subterrâneos urbanos vem se tornando extremamente frequentes no país casos de conflitos de interesses associados a danos estruturais decorrentes de operações de rebaixamento forçado do lençol freático. Complexas e onerosas ações judiciais tem acompanhado via de regra essas situações.

A cidade de São Paulo, pelas características geológicas e hidrogeológicas da região ocupada, tem se destacado como um polo de crescente incidência desses problemas.

De uma forma geral, todos os terrenos correspondentes às planícies aluvionares quaternárias vinculadas a seus principais rios, Tietê, Pinheiros, Tamanduateí, Aricanduva, Cabuçu de Cima e outros, mostram clara suscetibilidade para a ocorrência de recalques localizados sob a ação de rebaixamentos forçados do lençol.

São, nesse sentido, didáticos e conhecidos os casos de edificações vizinhas afetadas estruturalmente por recalques advindos de rebaixamentos associados a obras lineares subterrâneas (metrô, obras de saneamento...) e à construção de novos edifícios, como está a ocorrer com relativa frequência nos bairros paulistanos de Pinheiros, Itaim Bibi, Moema, Ibirapuera, Água Branca, Barra Funda, Vila Olímpia, Brooklin e outros, historicamente assentados sobre terrenos aluvionares de baixa consistência.

Nessas condições, um rebaixamento de apenas poucos metros no lençol freático é suficiente para provocar recalques capazes de comprometer várias edificações do entorno.

Sem dúvida, diante do histórico acumulado de inúmeros casos de acidentes e intercorrências geotécnicas dessa natureza, certamente é de todo o interesse da PMSP resolver adequada e definitivamente essa questão.

A própria CEUSO - Comissão de Edificações e Uso do Solo, da Secretaria Municipal de Licenciamento, órgão normativo e consultivo sobre a legislação de obras, de edificações e de parcelamento do solo, tem sido testemunha e partícipe do grande número de casos conflitivos associados a operações de rebaixamento forçado do lençol freático que lhe tem sido levados à análise e solução. Certamente é chegado o momento de dar uma boa e virtuosa solução para o problema.

A solução

Do ponto de vista geotécnico não há controvérsias, impõe-se, por princípio e lógica elementar, a proibição de operações de rebaixamento forçado do lençol freático nas áreas geológicas de maior suscetibilidade ao fenômeno de recalques associados. Essas áreas, como já foi referido, coincidem exatamente com as zonas aluvionares quaternárias, pelo que, do ponto de vista cartográfico e geológico, todos os territórios de bairros que se estendem sobre essa planície aluvionar associada aos eixos dos principais rios e córregos da região devem ser objeto de proibição absoluta de operações de rebaixamento do lençol. O mapa reproduzido adiante, em que estão representados os mais diversos bairros da capital e as áreas aluvionares quaternárias, constituiria então a referência básica para o regramento territorial dessa proibição.

A própria Carta Geotécnica do município de São Paulo, elaborada na escala 1:25.000 e detalhada na escala 1:10.000 por profissionais da própria Prefeitura Municipal de São Paulo, já caracteriza claramente os compartimentos geológicos definidos pelas planícies aluvionares quaternárias como geotecnicamente críticas para a construção civil, dadas sua constituição geológica por solos moles quaternários de extrema compressibilidade e nível freático muito próximo à superfície, além de muitas vezes apresentarem-se como terrenos sujeitos a inundações periódicas. Seria somente o caso de agregar a proibição de operações de rebaixamento do lençol freático às determinações técnicas dessa Carta relativas a esse compartimento geológico, ou seja, às planícies aluvionares quaternárias.

O rebatimento da solução técnica no contexto da legislação urbana de uso do solo

De uma certa forma a rigidez com que vem sendo aplicada a lei municipal de zoneamento, no que se refere aos gabaritos prediais (altura máxima das edificações, instalações e estruturas) vem induzindo o construtor a se valer de pavimentos subterrâneos para, em especial, ganhar espaços de garagem não computáveis no gabarito legalmente definido para a zona urbana considerada. Esclarecendo melhor, caso optasse por garagens aéreas o construtor seria obrigado a computar os pavimentos para tanto destinados no cálculo da altura predial, o que implicaria em deixar de comercializar o espaço correspondente (salas, apartamentos...).

Ou seja, mesmo para as áreas urbanas geotecnicamente críticas para os fenômenos de recalques os construtores estão sendo induzidos pela lei em vigor a optar por escavações profundas com a utilização de operações de rebaixamento forçado do lençol freático.

Pois bem, caso nas áreas geologicamente críticas consideradas (e somente e exclusivamente para essas áreas) seja acordado que os pavimentos garagem aéreos não sejam computados no cálculo do gabarito predial (altura máxima do prédio), e que o projeto arquitetônico obrigue-se a dar boa solução estética para essa alternativa, o problema estaria virtuosamente resolvido.

A LEI Nº 13.885, DE 25 DE AGOSTO DE 2004, conhecida como Lei de Parcelamento e Uso do Solo urbano, que tem por objetivo explicitado estabelecer normas complementares ao Plano Diretor Estratégico, dispor sobre o parcelamento e disciplinar e ordenar o Uso e Ocupação do Solo do Município de São Paulo, em seu Art. 2º, item XXV, define gabarito de altura máxima de uma edificação como a distância entre o piso do pavimento térreo e o ponto mais alto da cobertura, excluídos o ático e a caixa d'água.

Por essa legislação os gabaritos são estipulados de acordo com o zoneamento urbano contido nas Macrozonas definidas em seu Art. 98: Macrozona de Proteção Ambiental e Macrozona de Estruturação e Qualificação Urbana.

Do ponto de vista do amparo legal à boa solução acima descrita bastaria apenas a inclusão de um parágrafo neste mesmo artigo, ou outro que melhor se indique, estabelecendo a especificidade referida para a computação do gabarito predial nas áreas geológicas críticas definidas nos documentos cartográficos já referidos.


Geólogo Álvaro Rodrigues dos Santos (santosalvaro@uol.com.br) é ex-Diretor de Planejamento e Gestão do IPT - Instituto de Pesquisas Tecnológicas. Autor dos livros "Geologia de Engenharia: Conceitos, Método e Prática", "A Grande Barreira da Serra do Mar", "Diálogos Geológicos", "Cubatão" e "Enchentes e Deslizamentos: Causas e Soluções". Consultor em Geologia de Engenharia e Geotecnia.

Fonte: Jornal da Ciência, SBPC


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Caramujo é o primeiro bairro de Niterói a receber o projeto “Prefeitura Móvel”





Prefeito e secretários passarão a semana trabalhando em Ciep no bairro, atendendo moradores e ouvindo sugestões e reivindicações da comunidade

A Prefeitura de Niterói iniciou na manhã desta segunda-feira (30.6) o projeto “Prefeitura Móvel” no Caramujo, Zona Norte da cidade. Até sexta-feira, o secretários municipais e presidentes de autarquias irão despachar no Ciep Altinéia Silveira Miranda, no bairro. Eles também farão reuniões de trabalho, apresentarão projetos e ouvirão sugestões e reivindicações dos moradores.

Em um estande montado no Ciep, moradores respondem a um questionário, fazem um cadastro e suas demandas são repassadas aos secretários e ao prefeito, que atendem pessoalmente à população. Nesta segunda-feira, o atendimento foi para as secretarias municipais de Assistência Social e Direitos Humanos, Saúde, Educação, Obras e Infraestrutura Urbana, Executiva, Conservação e Serviços Públicos, além da Companhia de Limpeza de Niterói (Clin). 




Neste primeiro dia, pela manhã e início da tarde, o prefeito conversou com moradores e realizou reuniões com secretários. No final da tarde, ele visitou a Unidade do Médico de Família do Caramujo e assinou a ordem de início das obras de reforma e ampliação da unidade e em outros quatro postos (Atalaia, Ilha da Conceição, Vila Ipiranga e Cafubá). Ao todo, 25 unidades estão passando por obras simultaneamente.

A unidade do Caramujo passará a contar com cinco consultórios médicos, dois odontológicos, salas de grupo e escovação. Terá cinco equipes médicas e duas odontológicas. Atenderá a 12 mil pessoas.




No início da noite, o chefe do Executivo municipal apresentou à comunidade o projeto de contenção de encostas do PAC das Encostas em 14 pontos da Zona Norte. No Caramujo, essas intervenções vão ocorrer em seis áreas, como Bombeiro Américo, ruas Selma, A, B, D, E e Jerônimo Afonso, além da Travessa Jurandir.

O prefeito falou para os secretários e representantes da comunidade sobre a importância do Prefeitura Móvel.

“Essa primeira iniciativa aqui no Caramujo, que vai se estender para outras regiões da cidade, tem como objetivo principal aproximar ainda mais a Prefeitura das pessoas. A integração com as outras esferas de governo e o diálogo com a comunidade são características importantes da nova administração. Estamos tirando Niterói do isolamento. Com as parcerias com o Estado e o governo federal, inauguramos uma UMEI no Caramujo, municipalizamos um CIEP e implantamos uma escola de ensino fundamental e recapeamos uma das principais vias do bairro, a Nilo Peçanha. Mas a participação da população faz a diferença. Temos um compromisso de cuidar de toda a cidade, mas com olhar especial para aqueles que mais precisam”, afirmou o prefeito, acrescentando que em sua gestão os investimentos no Caramujo serão 25 vezes maiores do que a arrecadação do bairro.

O prefeito disse que o objetivo é realizar o “Prefeitura Móvel” pelo menos durante uma semana de cada mês, principalmente em regiões que não tiveram atenção do poder público nos últimos anos. Os próximos bairros que serão contemplados com o projeto serão Ilha da Conceição (agosto), Ponta D’Areia (setembro); Rio do Ouro/Várzea das Moças (outubro); Itaipu (novembro) e Engenhoca (dezembro).


Prefeito Rodrigo Neves recebe moradores em seu gabinete móvel. Foto Axel Grael.
 
Secretária Executiva da Prefeitura, Maria Célia Vasconcellos, e o secretário regional do Fonseca, Leonardo Reis, registram a reclamação das moradores. Ao fundo, a secretária de Conservação, Dayse Monassa, também recebe demandas. Foto Axel Grael.

A programação do “Prefeitura Móvel” no Caramujo esta semana inclui reunião com representantes das comunidades da Igrejinha e São José sobre o projeto de contenção de encostas; construção de quadra poliesportiva e de um centro para a juventude com financiamento do BID (Banco Interamericano de Desenvolvimento); início do recapeamento de ruas do Morro do Céu, reforma de uma praça, visita às obras do conjunto habitacional Bento Pestana, no Baldeador, que integra o programa Morar Melhor Minha Casa Minha Vida, além de encontros com dirigentes da escola de samba Acadêmicos do Cubango , com jovens da região e com a organização AME Pendotiba.

O vice-prefeito Axel Grael disse que o governo está se movimentando e tem projetos e investimentos em toda a cidade, em especial o Caramujo, citando por exemplo a conclusão das obras de contenção de encostas da rua Machado, aguardada desde as chuvas de 2010, e concluídas no ano passado.

A presidente da Associação de Moradores do Caramujo, Andreia Gonçalves Ferreira, elogiou a iniciativa da Prefeitura em ouvir os moradores. “Nunca tivemos em nosso bairro um governo que está junto dos moradores. Agradecemos muito por essa oportunidade”, disse.

Morador do Caramujo há 50 anos, o aposentado Nelson Ferreira, de 77 anos, disse que o bairro vive uma nova era. “Nunca vi isso acontecer no Caramujo, um prefeito presente aqui conversando com os moradores. Agora tenho certeza de que os problemas serão resolvidos”, afirmou.


Fonte: Prefeitura de Niterói


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PROJETO GRAEL DÁ OPORTUNIDADES A NOVOS TALENTOS




Instituição abre 350 vagas para 16 cursos gratuitos

O Projeto Grael – instituição criada pelos irmãos e velejadores Torben, Lars e Axel Grael, que usa o esporte como ferramenta de inclusão social – abre 350 vagas para os cursos de vela, natação, canoa havaiana e as oficinas profissionalizantes na área náutica. Todos os cursos são gratuitos e destinados a estudantes entre 9 e 29 anos que estejam matriculados ou que tenham concluído o Ensino Médio em escola pública. As matrículas já estão abertas e as aulas começam no dia 11 de agosto.

Para fazer a inscrição, são necessários os seguintes documentos: atestado médico, documento que comprove a matrícula ou certidão de conclusão do Ensino Médio em escola pública, cópia da identidade ou da certidão de nascimento (para menores de 18 anos), cópia da carteira de identidade do responsável (para menores de 18 anos), cópia da carteira de identidade e do CPF (para maiores de 18 anos). As matrículas deverão ser feitas de segunda a sexta-feira, das 8h às 17h, na sede do Projeto Grael, na Av. Carlos Ermelindo Marins nº 494, Jurujuba. Mais informações: 2711-9875, secretaria@projetograel.org.br ou (www.projetograel.org.br) .



Confira os cursos oferecidos pelo Projeto Grael:

Desenvolvimento Esportivo – Natação, Optimist Básico I e II, Optimist Avançado I e II; Dingue Básico I e II; Dingue Avançado I e II e Canoa Havaiana.

Iniciação Profissionalizante: Marcenaria Náutica, Carpintaria, Mecânica para motor a diesel, Mecânica para motor de popa, Fibra de vidro, Eletroeletrônica e Capotaria.


Fonte: Folha de Niterói






Assembleia Legislativa trocará endereço no Centro do Rio por imóvel na Cidade Nova



Projeto da futura sede prevê construção de duas torres de 20 pavimentos em terreno de sete mil metros quadrados

por Selma Schmidt

Prédio anexo onde estão os gabinetes dos 70 deputados: imóvel vai abaixo e terreno será incorporado à Praça Quinze - Bianca Pimenta / Agência O Globo

RIO — A Assembleia Legislativa do Rio (Alerj) vai mudar de endereço. Segundo o diretor-geral da Casa, o arquiteto José Carlos dos Santos Araújo, o início da construção da futura sede acontecerá ainda este ano, num terreno de sete mil metros quadrados, cedido pelo governo do estado, atrás do Centro de Convenções SulAmérica, na Cidade Nova. Serão erguidas duas torres com cerca de 20 pavimentos. O histórico Palácio Tiradentes, no Centro, será restaurado e vai virar museu, e o prédio anexo do parlamento fluminense — uma caixa envidraçada — será demolido, permitindo que a área se integre ao projeto da Praça Quinze sem o Elevado da Perimetral.

O projeto da nova Alerj está em fase final de detalhamento. Segundo Araújo, as torres serão interligadas em forma de “L”. A dimensão dos gabinetes dos deputados ainda está sendo fixada. O certo é que todos os parlamentares terão um espaço de igual tamanho, diferentemente do que acontece hoje.

Projeto da nova sede da Alerj prevê construção de duas torres na Cidade Nova - Leo Martins / Agência O Globo


Como no Congresso Nacional, que tem 28 andares, os espigões da Alerj serão erguidos em cima de uma praça elevada. Sob essa plataforma, ficará o plenário. Da praça, batizada de cívica, o público poderá acompanhar as sessões em dois telões e ver o que se passa no plenário através de uma claraboia. No subsolo, haverá dois andares de garagem, com 300 vagas, bicicletário e vestiário para funcionários. No topo de uma das lâminas, um heliponto torna o projeto ainda mais ambicioso.

— Vamos construir uma sede do século XXI, com conforto e ecologicamente correta — resume Araújo.

CUSTOS AINDA DESCONHECIDOS

Serão dois anos de obras, para que então os cerca de quatro mil funcionários — efetivos e comissionados — sejam transferidos para a Cidade Nova. Araújo garante que a Alerj já dispõe de metade dos recursos necessários para erguer o complexo. Ele, porém, não revela custos, justificando que o orçamento está sendo fechado.

Tudo o que hoje está distribuído por três prédios — o setor administrativo funciona na Rua da Alfândega — será acomodado na Cidade Nova. Lá, ficarão, além dos gabinetes dos deputados, salas de comissões e lideranças, biblioteca, taquigrafia, centro cultural, a escola do Legislativo ampliada e um local de convivência — com refeitório e salão de beleza para parlamentares e funcionários, entre outras instalações.

Entre os deputados, a construção de uma nova sede para a Alerj é vista como necessidade. Aspásia Camargo (PV) reclama das condições atuais de trabalho:

— Conheço os parlamentos de Minas, São Paulo, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Pernambuco e Ceará. Nenhum tem condições tão precárias quanto o nosso. Em nossos lugares no plenário, não temos tomadas, e as gavetas são mínimas.

O deputado e engenheiro Luiz Paulo Corrêa da Rocha (PSDB) fala dos prós e contras da mudança:

— A vantagem de ir para a Cidade Nova é que teremos espaços melhores numa região da cidade que está em franca expansão. A desvantagem é que o Palácio Tiradentes é no Centro, está no corredor cultural e é o deságue natural das demandas de todo o conjunto da sociedade.

O deputado Samuel Malafaia (PSD), também engenheiro, é categórico na defesa da nova sede, cujo custo ele estima em mais de R$ 100 milhões:

— É preciso aliviar o Centro, que está muito congestionado. Além disso, as dependências do anexo (onde funcionam os gabinetes de 69 dos 70 deputados) estão abaixo da crítica.

Mas há quem veja o projeto com reservas. Para João Senise, coordenador de mobilização da ONG Meu Rio, dedicada a acompanhar políticas públicas, um tema como esse não pode ficar limitado a debate no legislativo:

— O projeto tem que ser apresentado à população, que precisa ser convencida de que a Alerj precisa, de fato, de uma nova sede. Não existem alternativas mais baratas com o aproveitamento de terrenos no entorno da Alerj mesmo?

Maria Celina D’Araújo, cientista política e professora da PUC-Rio, reconhece a necessidade de se encontrar uma nova sede para a Alerj. Mas diz que antes é preciso ter controle do custo do projeto:

— O Palácio Tiradentes não se presta mais às funções do Legislativo e necessita de recuperação. O problema para construir uma nova sede é o mesmo que envolve a maior parte das obras públicas: o estouro do orçamento.

ANEXO: INFILTRAÇÕES EM GABINETE

No prédio anexo, as vidraças quebradas durante protestos no ano passado continuam lá. Na parede externa, do lado da entrada lateral, há rachaduras. O piso das escadas também está em péssimo estado de conservação. Dentro do edifício, a falta de infraestrutura é visível nas marcas de infiltrações em tetos e paredes de gabinetes e corredores, e na lentidão dos dois pequenos elevadores.

Já o imponente Palácio Tiradentes, por uso inadequado e falta de um bom trato, está com a beleza ofuscada. Em estilo eclético, ele foi inaugurado em 1926 e abrigou a Câmara dos Deputados. Por fora, a atual sede da Alerj é maculada pela sujeira na fachada. Muitas janelas continuam escondidas por compensados: quebradas por manifestantes, as vidraças foram repostas, mas a proteção ainda não foi retirada.

Internamente, há muito a pintura de paredes e janelas está com o prazo de validade vencido. No plenário, um emaranhado de fios, especialmente sobre os painéis de presença, agridem o ambiente.

A restauração do palácio, tombado desde 1992, é estimada em R$ 18 milhões. O projeto de recuperação da parte externa foi aprovado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). O da área interna está sendo concluído. E o trabalho será difícil, segundo Araújo:

— A limpeza da fachada, por exemplo, terá que ser manual.

Recentemente, os banheiros do palácio foram reformados e ganharam um aspecto moderno (paredes e piso foram revestidos com porcelanato e mármore branco). O historiador Nireu Cavalcanti não gostou:

— Faltou sensibilidade. Os banheiros deveriam combinar com o ambiente do prédio. Senão ficamos com a sensação de estarmos entrando numa nave espacial.

Após ser restaurado, o palácio será transformado no museu da democracia. O plenário ficará só para solenidades.

*Colaboraram Luiz Ernesto Magalhães e Paulo Celso Pereira (Brasília)

Fonte: O Globo





domingo, 29 de junho de 2014

Novo decreto muda regras de licenças ambientais no RJ


Segundo texto, autorização estadual será dispensada no caso de reflorestamento, extração de sal, caça e pesca

por Emanuel Alencar



RIO — Em decreto publicado no Diário Oficial do último dia 3, o governador Luiz Fernando Pezão fez alterações no processo de licenciamento que têm gerado uma enxurrada de dúvidas no setor produtivo e entre ambientalistas. O texto revoga um decreto de 2009 e inova ao dispensar a necessidade de licenciamento em projetos de reflorestamento, extração de sal, caça e pesca comercial, acréscimos de edificações e serviços de tinturaria e lavanderia. A partir de agora, não será mais necessário ao proprietário licenciar essas atividades no âmbito estadual. Por outro lado, a lei traz expressamente a exigência de auditoria ambiental para controlar as atividades cujos impactos ambientais sejam classificados como médios ou altos. É o caso de refinarias, unidades de geração de energia e extração mineral.

A advogada Adriana Coli, que atua na área ambiental do escritório Siqueira Castro, afirma que alguns pontos do decreto 44.820/2014 ainda suscitam dúvidas e precisam de regulamentação. Ela acrescenta que o novo texto abre mais espaço para a Secretaria do Ambiente decidir se algum empreendimento é passível ou não de licenciamento:

— O decreto faz algumas atualizações e abre a possibilidade de empreendimentos de impacto insignificante ficarem isentos do licenciamento ambiental estadual. Estamos procurando o Inea (Instituto Estadual do Ambiente) para tirar dúvidas de nossos clientes. Precisamos entender como na prática o decreto vai funcionar.

O ambientalista Sérgio Ricardo de Lima, fundador da Rede Brasileira de Justiça Ambiental, acha que a nova lei flexibiliza os processos de licenciamento.

— O Rio tem muitas e boas leis ambientais. Mas vem acontecendo nos últimos anos um processo de flexibilização, de afrouxamento da legislação ambiental — critica o ambientalista.

INEA DEFENDE MUDANÇAS E NEGA HAVER FLEXIBILIZAÇÃO

A diretora de Licenciamento do Inea, Ana Cristina Henney, destaca que o “acréscimo de edificações” ficou de fora da obrigatoriedade de licenciamento estadual por ser uma atividade de “impacto insignificante e que depende unicamente do município, com a emissão de licença de obras e alvará”. De acordo com ela, não há qualquer flexibilização no novo texto, que apenas moderniza os processos:

— Como exemplo, eu poderia citar a existência de uma casa onde o proprietário pretende construir mais um quarto e acaba sendo obrigado a ter licença ambiental do órgão (Inea).

Ainda de acordo com Ana, a atividade de caça e pesca “não é competência do estado, cabendo ao órgão ambiental apenas licenciar as atividades de criação”. Sobre a isenção de licenças para projetos de reflorestamento, ela argumenta que, em casos específicos, “já existem critérios na legislação municipal e nos planos diretores das unidades de conservação”.

— O novo decreto inova, sim, ao possibilitar emitir uma Licença de Instalação e Operação (LIO) para as atividades de baixo impacto, possibilitando dar maior celeridade aos processos. Temos que ser duros com as petroquímicas e siderúrgicas, entre outras. Sem esquecer as empresas de baixo impacto. Porém, não podemos querer colocar um reflorestamento no mesmo patamar que as indústrias potencialmente poluidoras — argumenta.

ALTERAÇÕES NECESSÁRIAS

Ainda de acordo com o Inea, era necessário fazer algumas alterações no decreto 42.159/2009, até então em vigor.

— Acredito que (o decreto anterior) tenha sido o mais inovador do sistema de licenciamento do país. Porém, ao longo dos anos, alguns pontos não ficaram bons, trazendo complicadores para o requerente (da licença) — afirma Ana.

Não é a primeira vez que alterações no licenciamento causam reações. Em dezembro de 2012, um projeto de lei que seria votado na Alerj alterava normas do licenciamento de empreendimentos potencialmente causadores de degradação. Houve reação contrária do Ministério Público, e o governo do estado decidiu voltar atrás.


Fonte: O Globo



Centenas de fiéis celebram o Dia de São Pedro em Niterói


Fiéis saíram em barqueata para homenagear São Pedro. Foto: Colaboração / Fernanda Paixão

As embarcações saíram da orla de Jurujuba pelas águas da Baía de Guanabara. Foto: Colaboração / Fernanda Paixão

Em celebração ao padroeiro dos pescadores cerca de 300 fiéis participaram da missa. Foto: Colaboração / Fernanda Paixão


Tradicional celebração aconteceu no bairro de Jurujuba com realização de missa, procissão e barqueata que percorreu parte da orla das praias de Niterói até o Rio

Centenas de fiéis celebraram na manhã deste domingo (29) o Dia de São Pedro, em Niterói, com missa e uma procissão através de barqueata pelas águas da Baía de Guanabara.

As comemorações em homenagem ao santo padroeiro dos pescadores tiveram início com a alvorada festiva no início da manhã e uma missa seguida de procissão e barqueata realizadas na Paróquia da Igreja de São Pedro dos Pescadores, na orla do bairro de Jurujuba.

A missa campal foi realizada às 09h reunindo aproximadamente 300 pessoas, que também acompanharam a procissão no bairro, região conhecida tradicionalmente por abrigar pescadores.

Os barcos saíram em barqueata por volta das 11h, que este ano não contou com a presença de uma das embarcações da concessionaria CCR, alegando motivos relacionados a realização da Copa do Mundo, que tem alterado o esquema de horários dos trajetos.

Trajeto - Ainda no bairro o cortejo fez a tradicional parada na 'Ponta da Ilha' para a queima de fogos, que durou cerca de 10 minutos, passando em seguida próximo ao Museu de Arte Contemporâneo (MAC), no bairro de Boa Viagem, como aconteceu em 2013, e seguindo para o bairro da Urca, Zona Sul do Rio, onde as embarcações fizeram a homenagem ao santo, em frente a imagem do padroeiro que fica na região.


Fonte: O Fluminense




La mitad del territorio de Colombia está en proceso de servera desertificación




Casi el 50% del suelo de Colombia presenta procesos de severa desertificación, o sea, de erosión del suelo, lo que es igual a 49 millones de hectáreas de la superficie de todo el país.

La región de los Andes, y según el Ministerio de Medio Ambiente y Desarrollo Sostenible, es la zona más afectada con un ochenta por ciento del espacio afectado, puesto que en este sector el país avanza a un ritmo de 2.000 hectáreas por año.

La ministra de Medio Ambiente, Luz Helena Sarmiento, comentó que “el 5 % de los suelos del país son altamente susceptibles a la salinización, es decir, acumulación de sales solubles en agua, lo que corresponde a aproximadamente 58.563 kilómetros cuadrados”.

Pero, ¿qué es la desertificación del suelo? ¿por qué se produce? ¿cómo prevenirla? y ¿qué impactos negativos representa para los ecosistemas la erosión del suelo? Juan David Ramírez Soto, director de Calidad Ambiental Corantioquia, explicó que la desertificación del suelo se da por la pérdida de cobertura vegetal a partir de la sobreexplotación de sus recursos y los cambios climáticos, y son estas actividades las que hacen que se den transformaciones a causa de la falta de humedad, la práctica pecuaria y cambios en su estructura que impiden la reproducción de los ecosistemas de forma natural.

Agregó que “una de las formas más comunes que debería implementarse para evitar la deforestación de los suelos es por medio de la planificación, esa que permite conocer las características del suelo y en función de esto se les dé un uso adecuado para establecer el correcto uso del territorio”. Es por esto que, según David Ramírez, Corantioquia viene adelantando diferentes acciones para mejorar las áreas degradadas desde la jurisdicción de la autoridad ambiental en Antioquia.

Estrategias de preservación del suelo Según información de Corantioquia en el Bajo Cauca, de la mano de la Gobernación de Antioquia, se identificaron 321.7 hectáreas de suelos degradados a causa de la minería donde se formularon propuestas de recuperación con la siembra de diferentes especies. Ramírez reiteró que una de las estrategias de Corantioquia es proteger el patrimonio ambiental de Antioquia, específicamente haciendo énfasis en proteger el suelo de actividades humanas que pueda afectarlo.

Se viene adelantando importantes procesos de reforestación y mantenimiento de bosques en municipios como: Barbosa, Bello, Copacabana, Sabaneta, Caldas, Envigado, La Estrella, Itagüí, Girardota, Olaya, El Bagre, Angelópolis, Remedios, Santa Rosa, Heliconia, Andes, Venecia, La Pintada, Pueblorrico, Donmatías, Betulia, Anorí y Liborina. Por otra parte, Sarmiento invitó a todas las autoridades ambientales para que refuercen las estrategias de preservación que permiten conservar los suelos del país.

Destacó que “el Ministerio con el apoyo del Fondo Mundial para el Medio Ambiente de las Naciones Unidas gestionaron recursos por más de 39 millones de dólares que se invertirán para garantizar el flujo de los bienes y servicios ambientales y así poder disminuir o erradicar los procesos de deforestación y desertificación”.

Agroecología, para la protección del suelo Según el Sistema de Información Ambiental de Colombia, Siac, en el país se aplican 499,4 kg de fertilizantes de síntesis química por cada hectárea cultivada, mientras que el promedio en América Latina es de 106,9 kg. El resultado de este exceso es mayor erosión de los suelos y menor productividad.

Ante dicha problemática, la agroecología se presenta como una solución efectiva y menos costosa. Alejandro González, director de Corantioquia, expresó que la agroecología es una de las prácticas más saludables y sostenibles que se está empleando en Antioquia para mejorar la calidad de vida de las personas, la del medio ambiente y los suelos.

Destacó que con esta práctica los campesinos están aprendiendo a usar diferentes técnicas que les permita erradicar el uso de químicos para salvaguardar sus cultivos, lo que significa que de alguna manera se están mejorando las formas de sostener el suelo. Finalmente, Sarmiento reiteró que es necesario que entre todos se trabaje para mejorar la calidad de los suelos y lograr que estos se conviertan cada vez más en espacios fértiles y sostenibles para los ecosistemas y para la humanidad.

Fuente original: http://www.elmundo.com

Fonte: ECOticias



PREFEITURA MÓVEL. A partir de amanhã, a Prefeitura de Niterói estará mais perto das comunidades




Amanhã, começa um projeto muito importante para toda Niterói: o Prefeitura Móvel.

Prefeito e secretários vão às ruas para te ouvir. Sabemos que as necessidades são grandes e variadas. Saúde, saneamento, educação e tantas outras áreas que merecem a nossa atenção. Juntos, podemos pensar uma cidade que atenda a todos e, aos poucos, construiremos a Niterói que queremos.

A partir das 10h, estaremos te esperando no Caramujo!


Fonte: Prefeitura de Niterói



Ruas do PAC da Urbanização do morro da Cocada serão concluídas em julho


Quadra esportiva no Morro da Cocada.


A Prefeitura de Niterói anunciou para o início de julho a conclusão da obra do PAC da Urbanização do Morro da Cocada, incluindo a finalização rua Guilhermina Bastos e da subida à escadaria do Pocinho, e para o fim do mês, da rua Mato Grosso, que está sendo recapeada.

A comunidade ainda terá rio canalizado, melhorias em 80 habitações, rede de drenagem, quadra esportiva e creche. A previsão é de conclusão de todas as intervenções até o primeiro semestre do ano que vem.

“A obra ficou parada há cinco anos. Vamos inaugurar as principais ruas de acesso em julho. A comunidade durante décadas conviveu com a lama e o esgoto na porta de casa”, disse o prefeito.

A dona de casa Mariesele Souza Cruz, de 78 anos, que mora na comunidade há 44 anos, disse estar muito satisfeita com a obra e aguardava há anos por melhorias. Segundo ela, as ruas estavam cheias de mato, buraco e esgoto passando.


Fonte: Prefeitura de Niterói


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Prefeitura de Niterói e governo estadual inauguram obras de pavimentação e drenagem na Região Oceânica




No início da tarde, o prefeito e Pezão inauguraram 15 ruas que receberam obras dos programas Bairro Novo e Asfalto na Porta, em Piratininga, na Região Oceânica. Os projetos são parcerias entre a Prefeitura e o governo estadual.

Do programa Bairro Novo, foram entregues as seguintes vias: Alédio M. Santos, Comendador Antônio A. da Paz, Comendador Thomaz Lima (trecho final), Comendador Manoel A. Falcão, Dr. Celso Dias Gomes (trecho final), Praça das Gêmeas, Prudêncio L. F. Tavares, Dr. João Valentim Tavares, Hermes da Mata Barcelos, Dr. Moacir G. de Azevedo, Geógrafo Amora (trecho final), Dr. Antônio V. Cavalcanti, Dr. Galdino do Vale e Ponciano A. Furtado -, numa extensão de 5,9 quilômetros. Já do Asfalto na Porta, II, a avenida Almirante Tamandaré, numa extensão de 4,8 quilômetros.

Ao todo, o Bairro Novo em Piratininga está sendo realizado em 25 ruas, em uma extensão de 6,7 quilômetros e investimento de R$ 11,1 milhões em obras de pavimentação e drenagem.

Já tinham sido entregues em Piratininga as ruas Jornalista Alarico Maciel, Dr. Celso Dias Gomes, trecho inicial da Comendador Thomaz Lima, Maestro Eduardo Souto, trecho inicial da Geógrafo Amora, João Pinto e Orestes Barbosa e a Travessa José Nagele

Em Niterói, o Bairro Novo contemplará 143 ruas de cinco bairros, numa extensão de 46,2 quilômetros e investimento de R$ 80,89 milhões.

Fonte: Prefeitura de Niterói





sábado, 28 de junho de 2014

Prefeitura de Niterói e governo estadual inauguram Clínica da Família na comunidade da Teixeira de Freitas





Neste sábado, o prefeito de Niterói Rodrigo Neves e o governador Luiz Fernando Pezão inauguraram a Clínica da Família Dr. Antônio Peçanha, no Fonseca. A unidade deverá atender cerca de 10 mil pessoas das localidades de Teixeira de Freitas, Riodades, Palmeiras e morro do Bonfim.

Serão quatro equipes formadas, cada uma, por um médico, um enfermeiro, um técnico em enfermagem e um agente de saúde para cada 700 pessoas.

O chefe do Executivo municipal disse estar muito feliz com a conquista e homenageou a família do médico Antônio Peçanha.

“Essa comunidade ficou esquecida por muitos anos, mas agora vamos virar essa página. Temos compromisso com o povo de Niterói. Neste governo olhamos para todos e especialmente para quem mais precisa. A Clínica é a expressão da união com o governo do Estado e Federal” declarou o prefeito do município.

A unidade vai oferecer vacinação, atendimento para a saúde da criança, idoso, da mulher e do homem, saúde bucal e prestará orientação para uma vida mais saudável, com dicas de melhores hábitos alimentares e prática de atividades físicas.

Contará com três consultórios, dois consultórios diferenciados, com sanitário para ginecologia, dois consultórios odontológicos, sala de procedimentos, sala de curativos, sala de reuniões, sala de imunização, farmácia, cozinha para funcionários, área administrativa, sala para administração e gerência e prestação de serviço e apoio, sala de arquivo médico, prestação de serviço e apoio logístico, almoxarifado e dois vestiários para funcionários (masculino e feminino).

A Clínica da Família da Teixeira de Freitas integra o programa Mais Saúde da Prefeitura de Niterói que tem como objetivo a expansão da atenção básica de saúde na cidade.

Eu acredito na atenção básica. Com o atual governo, Niterói está voltando a ser referência em saúde pública”, declarou o governador do Estado
Fonte: Prefeitura de Niterói



Prefeitura de Niterói e governo estadual inauguram Companhia Destacada da PM no Morro do Cavalão






A Prefeitura de Niterói e o governo estadual inauguraram na manhã e início da tarde deste sábado (28/06) três importantes obras para a cidade: a nova sede da Companhia Destacada da Polícia Militar no morro do Cavalão, em Icaraí, a Clínica da Família Doutor Antônio Peçanha, no Fonseca, e 14 ruas do programa Bairro Novo, em Piratininga, na Região Oceânica.

A sede da Companhia Destacada da PM no Cavalão foi toda reformada pela Prefeitura. O local conta com alojamentos, vestiários masculino e feminino, salas do comandante e de administração, dois banheiros (sendo um com acessibilidade), copa, refeitório e recebeu também móveis.

A Prefeitura também urbanizou todo o entorno, com asfalto e iluminação. A unidade contará com 127 policiais, que estão patrulhando os bairros de Santa Rosa, Icaraí, Vital Brazil, além do morro do Cavalão. A companhia estava funcionando provisoriamente na sede do 12º Batalhão.

Junto à nova sede da Companhia, funcionarão também a sede da Câmara Técnica Intersetorial Cidadã com projetos de assistência à mulher e aos idosos e um centro para juventude chamado Oca, que terá um telecentro e sala de artes marciais.

O prefeito destacou a parceria com o governo do estado e a importância da obra para a comunidade.

"A comunidade do Cavalão merece e tem o respeito da nova administração da Prefeitura. Iniciamos um novo ciclo em Niterói. A Companhia Destacada é o primeiro passo mas não vamos parar por ai. Vários investimentos sociais serão feitos. Estamos superando o isolamento. Hoje, a Prefeitura está integrada com os governos federal e estadual e dialoga com a sociedade. Em 16 meses de governo, investimos R$ 2 milhões na reforma de Companhias Destacadas e na Delegacia de Homicídios. Superamos aquela fase em que o prefeito não aparecia e dizia que a segurança pública é com o Estado. A atribuição constitucional é dos governos estaduais mas se os prefeitos não colaborarem, quem sai prejudicada é a população", explicou.

O governador do Rio, Luiz Fernando Pezão, agradeceu o apoio da Prefeitura e as ações desenvolvidas pelo município na área de segurança.

"Agradeço ao prefeito por dar condições dignas de trabalho aos policiais. Todas as companhias destacadas inauguradas em Niterói são um exemplo. A segurança é um problema de todo mundo e o prefeito de Niterói é um dos que mais tem encarnado isso. Está fazendo uma guarda qualificada, vai construir um centro de monitoramento", disse.

O chefe do Estado Maior da PM, coronel Paulo Henrique de Moraes, disse que Niterói está dando exemplo aos outros municípios e a população niteroiense está percebendo a seriedade do trabalho.

"Tenho certeza que, aqui em Niterói, como no morro do Cavalão, essa integração entre o governo e o município na área de segurança pública vai produzir bons resultados", resumiu.

Fonte: Prefeitura de Niterói


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Prefeitura anuncia licitação para contratação de empresa que fará o Estudo de Impacto Ambiental das obras de revitalização do Centro de Niterói




 
A Prefeitura de Niterói, por meio da Empresa Municipal de Moradia, Urbanização e Saneamento (Emusa), publicou nesta sexta-feira (27.6), no Diário Oficial, o aviso de licitação para elaboração do Estudo de Impacto Ambiental, Relatório de Impacto Ambiental, Plano Básico Ambiental e Assessoria Técnica para o Licenciamento Ambiental das obras necessárias à execução da Operação Urbana Consorciada da região central de Niterói.

A licitação será realizada no dia 5 de agosto. O valor é de R$ 1.325.000,00, com prazo de execução de 180 dias a partir da ordem de início do trabalho.

Pelo edital, a empresa vencedora da concorrência terá que apresentar dez relatórios com a apresentação do plano de trabalho e mobilização das equipes, caracterização do empreendimento, elaboração do diagnostico ambiental, análise dos impactos e proposta ambiental, proposição das medidas mitigadoras e compensatórias, consolidação e entrega da versão final do EIA/RIMA, realização de audiências públicas, obtenção da Licença Prévia, elaboração do Projeto Básico Ambiental e obtenção da Licença de Instalação para o projeto de requalificação urbana dos espaços públicos da área de abrangência da operação consorciada da área central de Niterói e revitalização da frente marítima.

Fonte: Prefeitura de Niterói






Multas por estacionamento irregular e infrações no trânsito crescem 59% em Niterói




Texto: Ruy Machado

Nos cinco primeiros meses de 2014, segundo o Departamento de Trânsito do Estado do Rio de Janeiro (Detran-RJ), Niterói registrou cerca de 34.164 multas. No mesmo período, em 2013, as infrações chegaram a marca de 21.534. Os números mostram uma elevação de quase 59% de multas aos condutores. Somente a Niterói Transportes e Trânsito (NitTrans) autuou 18,5 mil motoristas, sendo a maior incidência a de estacionamento sobre calçadas e faixas destinadas a pedestres, sobre ciclovias ou ciclofaixas, representando quase 30% deste total. A via que mais apresenta infrações é a Avenida Visconde do Rio Branco, no Centro, com 1.743 autuações.

De acordo com a Nittrans, entre 1º de janeiro e 31 de maio deste ano, 18,5 mil condutores foram autuados na cidade. Destas, as cinco maiores infrações cometidas foram: 5.501 para o motorista que estacionou o veículo no passeio (calçada) ou sobre a faixa destinada a pedestres, sobre ciclovias ou ciclofaixas (29,74%), seguido de estacionamento em locais e horários proibidos especificamente pela sinalização (placa de proibido), com 4.108 (22,21%), estacionar o veículo em desacordo com as condições regulamentadas especificamente pela sinalização, com 3.093 (16,72%), avançar o sinal vermelho do semáforo ou da parada obrigatória, com 988 (5,34%) e estacionar o veículo em locais e horários de estacionamento e parada proibida pela sinalização, com 873 (4,72%).

"Somente a Niterói Transportes e Trânsito (NitTrans) autuou 18,5 mil motoristas, sendo a maior incidência a de estacionamento sobre calçadas e faixas destinadas a pedestres, sobre ciclovias ou ciclofaixas, representando quase 30% deste total".

Boa parte das multas foram aplicadas no Centro da cidade. Atrás da Avenida Visconde do Rio Branco, as vias com maior incidência de infrações são a Avenida Amaral Peixoto, com 1.176 multas, a Rua Barão do Amazonas com 667, todas no Centro; Rua Lemos Cunha, em Icaraí, com 534 e Estrada Francisco da Cruz Nunes, na Região de Pendotiba, com 447.

Em maio, a NitTrans realizou treinamento de capacitação e instrução de 40 assistentes de operadores de trânsito para atuar de forma intensiva e em dois turnos, pela fluidez e ordenamento nas ciclofaixas e ciclovias da cidade. Os assistentes de operadores foram capacitados para atuar nos 23 km de ciclofaixas espalhadas pelos bairros do Centro, São Domingos, Boa Viagem, Icaraí, São Francisco, Charitas, Piratininga, entre outros. O evento, que consistiu na mobilização em torno de soluções para a melhoria da mobilidade urbana. Esta semana, sinalizadores começaram a ser instalados na ciclofaixa da Avenida Amaral Peixoto para impedir o estacionamento de veículos.


Fonte: A Tribuna


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Empresário rema ao lado de baleia jubarte na Região Oceânica


Paulo Oberlander, praticante de Stand Up Paddle, chegou bem perto da baleia jubarte que apareceu em Piratininga, na Região Oceânica.Foto do leitor Rafael Ramos

Vinícius Amparo

Encontro inusitado aconteceu na Praia de Piratininga, em Niterói quando o empresário conseguiu ficar próximo, do animal que costuma fazer migração nessa época do ano

Um encontro inusitado aconteceu na manhã de quinta-feira na Praia de Piratininga, na Região Oceânica de Niterói. O empresário Paulo Oberlander conseguiu ficar bem próximo de uma baleia Jubarte. Paulo ficou mais de duas horas em companhia do animal. A espécie de baleia, uma das mais dóceis, costuma fazer essa migração nessa época do ano atrás de águas mais quentes. Porém, biólogos não aconselham essa aproximação devido ao grande porte do animal.

Segundo Paulo Oberlander, que é morador de Piratininga, por volta de 10h da manhã de quinta-feira, um amigo seu avistou uma baleia Jubarte na Praia de Piratininga e o avisou. Paulo não pensou duas vezes. Pegou sua câmera fotográfica, sua prancha e correu para dentro da água, a cerca de 500 metros da areia, O empresário ficou exatamente ao lado da baleia por cerca de duas horas. Foram várias fotos e vídeos. Ele conta que foi uma experiência única e incrível.

“Foi emocionante esse encontro, era um sonho de criança que eu ainda não tinha realizado. Eu estava em casa trabalhando, quando um amigo me avisou do animal. Logo corri com a prancha e a câmera para dentro da água. Lá fiquei cerca de duas horas ao lado daquele lindo e dócil animal. Fiz várias fotos que guardarei para toda a minha vida”, completa.

Por outro lado, a bióloga marinha Luíza Perin conta que por mais que o animal seja dócil e não exista histórico de agressão, essa aproximação não é aconselhável em nenhuma circunstância.

“Essa aproximação com o animal não é uma coisa natural. Isso que aconteceu não é aconselhável porque acaba sendo um encontro de risco para o ser humano. Por mais que essa espécie de baleia seja vista como dócil, acaba sendo bem arriscado, já que seus movimentos colocam a vida do humano em risco”, alerta

Fonte: O Fluminense



sexta-feira, 27 de junho de 2014

Sede da Companhia Destacada da PM vai ser entregue no Cavalão


Anúncio foi feito ontem pelo prefeito de Niterói através de redes sociais. A polícia ocupa a localidade desde abril deste ano. Foto: Maurício Gil

Rafael Lopes

Prédio passa pelos últimos retoques antes da inauguração oficial que acontece amanhã, às 9 horas, no antigo abrigo do Grupamento de Policiamento de Áreas Especiais

O prédio da Companhia Destacada do Cavalão passa pelos últimos retoques antes da inauguração oficial que acontece amanhã, às 9 horas, no antigo abrigo do Grupamento de Policiamento de Áreas Especiais (Gpae), no alto da comunidade, em São Francisco. O anúncio foi feito ontem pelo prefeito de Niterói, Rodrigo Neves, através de redes sociais. A polícia ocupa a localidade desde abril deste ano.

A reforma, como pintura, reparos elétricos e ampliação de algumas salas, foi realizada pela prefeitura, através da Secretaria Municipal de Obras e Infraestrutura. A estrutura destinada à ocupação dos agentes da PM contará com alojamentos masculino e feminino, espaço para guardar armas, refeitórios, cozinha, banheiros e parte administrativa. Além disso, o espaço terá duas linhas telefônicas e internet. A Cia será comandada pelo Capitão Augusto Wagner. Ao todo, 40 policiais são responsáveis pelo patrulhamento do Morro do Cavalão e ruas de São Francisco e Icaraí.

De acordo com Augusto Wagner, num primeiro momento a PM irá realizar uma série de orientações, principalmente aos usuários de motocicletas que andam sem capacete, sem documentos e em alta velocidade no local. “Não vou admitir que uma pessoa conduza veículos sem habilitação. Aqui tem crianças brincando no mesmo espaço em que essas motos passam, imagine se uma criança for atropelada. Queremos devolver a tranquilidade à população”, destacou.

Fonte: O Fluminense


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Prefeitura parcela dívida ativa em até 48 vezes




A Prefeitura de Niterói está solicitando que os contribuintes parcelem ou quitem seus débitos inscritos na dívida ativa até o dia 4 de julho. A partir do dia 7 do mesmo mês, a municipalidade iniciará o protesto.

Os contribuintes deverão se dirigir até o dia 4 à Procuradoria Fiscal, localizada na rua Visconde de Sepetiba, número 519, 7º andar, no centro de Niterói, para evitar o protesto, que pode implicar em restrições de crédito, impedindo financiamentos, por exemplo.

De acordo com a Procuradoria Fiscal, o parcelamento antes do protesto, possibilitará ao devedor a parcelar qualquer débito até R$ 10 mil em até 36 vezes e superior a R$ 10 mil em até 48 vezes.

Com o protesto, o parcelamento também será possível mas em condições mais rígidas . Depois do dia 4, débitos de R$ 5.000 em até três vezes, de R$ 5.000 a R$ 20 mil em até cinco vezes, R$ 20 mil a R$ 50 mil em até seis vezes, de R$ 50 mil a R$ 100 mil em até oito vezes, de R$ 100 mil até R$ 200 mil em até dez vezes e acima de R$ 200 mil, em até 12 vezes.

Segundo a Procuradoria Fiscal, o protesto é um ato formal que se destina a comprovar a inadimplência de uma determinada pessoa, física ou jurídica, quando esta for devedora de um título de crédito ou de outro documento de dívida sujeito ao protesto, caso no qual encontra-se a certidão de dívida ativa. Basicamente, se destina a duas finalidades: a primeira é de provar publicamente o atraso do devedor; a segunda função do protesto é resguardar o direito de crédito.


Fonte: Prefeitura de Niterói



ARENA DAS DUNAS: ESTÁDIO PIONEIRO NO SELO NACIONAL DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA




Mais uma conquista da Agenda de Sustentabilidade da Copa 2014

A ENCE, Certificação do Inmetro/Procel Edifica, classificou o primeiro estádio com NÍVEL “A” em sustentabilidade para conservação de energia.

O Arena das Dunas é o primeiro estádio do Brasil a obter a Certificação do Inmetro de Eficiência Energética, reconhecendo sua eficiência e economia de energia. A Etiqueta Nacional de Conservação de Energia (ENCE) em edificações visa combater o desperdício e incentivar o uso racional da energia nos edifícios, classificando sua eficiência energética, de "A" mais eficiente a "E", menos eficiente, assim como acontece com as lâmpadas e eletrodomésticos.

A certificação foi conduzida pela empresa Edifício Eficiente, pioneira na área de edifícios sustentáveis, em parceria com o LabCon/UFRN, dentro do âmbito da Rede R3E (Rede de Eficiência Energética de Edifícios)/Eletrobrás. A iniciativa é um dos frutos da Câmara Técnica de Meio Ambiente e Sustentabilidade da Copa do Mundo FIFA 2014, da Procuradoria Geral do Estado- CTMAS Copa do Mundo FIFA 2014 -PGE/RN, coordenada pela Procuradora do Estado Marjorie Madruga.


Fonte: Cláudio Langone


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quinta-feira, 26 de junho de 2014

Brazilian Grael wins inaugural Magnus Olsson Prize for contribution to sailing


Torben confraterniza com Magnus Olsson


ALICANTE, Spain – Torben Grael, Brazil’s joint most decorated Olympic medalist with five medals and former winner of the Volvo Ocean Race, has been awarded the inaugural Magnus Olsson Prize for his contribution to sailing.

Grael received his award in Stockholm today along with two recipients of a scholarship through the Magnus Olsson Memorial Foundation aimed at helping young Swedish sailors make a successful career in the sport.

The two recipients are Simon Lundmark, an 18-year-old dinghy sailor in the Laser class, and Albin Johnsson, 17, who sails the Europe Class. Both are competing on a national, European and international youth championship level. Along with a sum of 15,000 Swedish Krona, they will also have support from Torben Grael as a mentor.

Olsson was one of the most recognized and charismatic figures in global offshore sailing but died last year in Lanzarote. He was working at the time as a trainer for the all-female crew of Team SCA who will be competing in the 12th edition of the Volvo Ocean Race starting in October this year.

Grael, who won the Volvo Ocean Race in 2008-09 on board Ericsson 4, paid tribute to Olsson, known universally as ‘Mange’, who had been a rival skipper during that event on Ericsson 3.

"Magnus Olson was one of the most competent and complete sailors ever,” he said.

“Receiving this award with his name fills me with pride and satisfaction. Magnus, with his knowledge and generosity, was a pillar of the Volvo Ocean Race."

Richard Brisius, CEO of the Team SCA campaign, and Carl-Henric Svanberg started the Magnus Olsson Memorial Foundation in May 2013 together with his family after the death of Olsson the previous month.

Olsson’s partner, Vica Eckeström, is a member of the Foundation’s board. She said: “Our aim with the scholarships is to inspire more young Swedish sailors to become professional sailors in the future.

“They are still young and Mange subscribed to the idea that dinghies are perfect for young sailors to learn the basics of the sport – but with the scholarship and the mentoring help from the winners of the Award, we hope that the Foundation’s work can inspire them to choose a future in professional sailing.”

She continued: “I think Mange would have thought it was fantastic to see young sailors getting support from the foundation and he would have been thrilled if those young girls or boys would be inspired to aim for a career in ocean racing. That was his dream and I’m sure he would have liked to see his work live on and continue to inspire people.”

The Magnus Olsson Memorial Foundation also awards the Magnus Olsson Prize to an internationally established person, organization or project, which has achieved (or works to achieve) success at the highest international levels in the sport of sailing. The recipients will also get the opportunity to award two scholarships to young sailors in their home country.

This award is decided in a process separate from the scholarships and Grael, who has won five Olympic medals including two golds in Atlanta 1996 and Athens 2004, was the unanimous choice to win the first.
 
www.volvooceanrace.com
 
 
 
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