Para alcançar estes objetivos, uma tripulação composta por ex-alunos do Projeto Grael mantém uma rotina de lançamento de derivadores na Baía de Guanabara, equipamentos que são transportados pelas correntes e emitem sinais automáticos, on-line e em tempo real sobre a sua posição (GPS), temperatura da água e outras informações para os pesquisadores (UFRJ) e especialistas (Prooceano) que analisam os dados.
Coral, embarcação do Projeto Baía de Guanabara, operada por equipe do Projeto Grael, lança derivadores na Baía de Guanabara. Foto Axel Grael. |
Nesta semana, uma nova metodologia foi testada para permitir que os derivadores sejam lançados à noite. Os equipamentos foram lançados no fim da tarde para ser recolhido na manhã seguinte.
No dia 16, após localizar o equipamento de acordo com as coordenadas enviadas pelo derivador, verificou-se que seu posicionamento era junto ao antigo estaleiro Transnave, hoje, administrado pela Locar. Feito o contato com a empresa, a lancha Coral, do Projeto Grael, obteve permissão para retirar o equipamento, que localizava-se nas proximidades de um rebocador.
Ao chegar ao Estaleiro Locar, a equipe do Projeto Grael foi recebida pelo engenheiro responsável e por outros técnicos da empresa que demonstraram muito interesse pelo trabalho realizado e convidaram o Projeto Grael e seus parceiros para apresentarem uma palestra sobre o Projeto Baía de Guanabara.
Agradecemos a atenção e o interesse dos novos amigos do Projeto Grael.
Derivador flutua ao largo do Estaleiro. Foto acervo do Projeto Baía de Guanabara. |
Membro da equipe do Projeto Baía de Guanabara explica o seu trabalho aos técnicos da Locar. |
Resgate do derivador. |
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