Uma mancha provocada pelo despejo de 200 litros de óleo pesado na Baía de Guanabara mobilizou neste final de semana o Instituto Estadual do Ambiente (Inea), órgão executivo da Secretaria Estadual do Ambiente (SEA). Localizado nas imediações da Ilha da Conceição, em Niterói, o óleo provavelmente vazou de algum navio das proximidades. A Capitania dos Portos, que recolheu amostras do óleo utilizado em embarcações para comparações no Instituto Almirante Paulo Moreira, da Marinha, em Búzios, vai investigar as origem do óleo.
A equipe do Serviço de Operações de Emergência do Inea contou com apoio do estaleiro Camorim, empresa que integra o Plano de Emergência da Baía de Guanabara (PEBG), para a contenção e retirada do óleo no sábado. Vistorias foram feitas por terra, por mar e em dois sobrevoos ao longo do final de semana para detectar outras manchas, mas nada mais foi encontrado. O Inea contou com o apoio da Marinha e da Defesa Civil de Niterói.
O tipo de óleo que formou a mancha não é óleo combustível, e sim utilizado em maquinário do navio. Uma das hipóteses mais prováveis para este tipo de ocorrência é a limpeza inadequada de tanques de lastro de embarcações.
Fonte: INEA
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