sábado, 30 de abril de 2016

NITERÓI CONTRA QUEIMADAS: Trabalho de campo noturno no Morro da Boa Vista para a capacitação dos voluntários do NUDEC Queimadas


Sob frio e chuva, mas com muita vontade

Na noite passada (29 de abril), a Defesa Civil de Niterói promoveu mais uma atividade do segundo módulo de treinamento de voluntários do Núcleo Comunitário de Defesa Civil de Apoio à Prevenção e Combate às Queimadas (NUDEC QUEIMADAS), uma iniciativa que faz parte do programa Niterói Contra Queimadas.

A capacitação foi realizada na encosta do Morro da Boa Vista. Mesmo numa noite de muito frio e chuva fraca, os voluntários se dedicaram às atividades de treinamento, andaram pelas trilhas onde a Prefeitura de Niterói desenvolve o reflorestamento da encosta e onde, há poucos dias, houve um incêndio que destruiu parte da área plantada.

Veja o registro fotográfico da atividade:

 





Atividades de treinamento do grupo de voluntários do NUDEC Queimadas. Fotos Defesa Civil de Niterói.

Área percorrida pelo grupo de voluntários e instrutores.

Outras etapas de Treinamento já realizadas:

O segundo módulo do curso de capacitação de voluntários para atuação em queimadas teve sua primeira aula no dia 2 de abril. As aulas foram ministradas em quatro sábados no total, de 8h às 12h, na nova sede da Defesa Civil. Apenas os alunos que concluíram o primeiro módulo foram habilitados a fazer a segunda etapa do curso.

A primeira aula contou com temas referentes à prevenção de incêndio, e foi apresentado o plano de contingência para resposta a queimadas no município. Já na segunda aula, (9/4), os voluntários tiveram aula de primeiros socorros.

O objetivo do curso é concluir a capacitação dos voluntários do município que serão preparados para atuar em apoio a Defesa Civil e ao Corpo de Bombeiros na prevenção e combate às queimadas.








Axel Grael
Vice-prefeito
Niterói



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Dirigentes e técnicos da Defesa Civil do Paraná visitam o NUDEC da Comunidade da Boa Vista.


Na terça-feira (19/4), representantes da Defesa Civil do estado do Paraná realizaram visita à Defesa Civil de Niterói. O objetivo foi conhecer o sistema de evacuação de comunidades com a utilização de alerta e alarme através das sirenes. A delegação paranaense visitou a sala de monitoramento que funciona na sede da Defesa Civil Municipal, no Centro. O grupo ficou impressionado com as instalações e os equipamentos, bem como os protocolos de acionamento dos órgãos que compõem o Sistema Municipal de Proteção e Defesa Civil.

Durante a apresentação, o subsecretário de Defesa Civil de Niterói, Walace Medeiros, deu ênfase às novas tecnologias e equipamentos que estão sendo utilizados no monitoramento das condições meteorológicas.

"Com o uso da estação meteorológica, dos pluviômetros e das sirenes adquiridos em convênio com os governos federal e estadual, foi possível nos antecipar em relação aos eventos extremos e começamos a proporcionar ações preventivas e de preparação para um eventual desastre", explicou o subsecretário.

Medeiros também destacou a importância do envolvimento dos voluntários através dos 32 Núcleos de Defesa Civil (Nudecs) existentes no município. Ele acrescentou que a mobilização da comunidade só se torna possível com o emprego de voluntários.

O tenente-coronel Edmilson de Barros, chefe da Divisão da Defesa do Estado do Paraná, ressaltou a necessidade de possuir um sistema de evacuação em seu estado, por conta do risco das cabeças d’água que ocorrem em alguns municípios, dando origem à inundações súbitas.

Além da sede da Defesa Civil, a delegação também realizou uma visita à comunidade de Boa Vista. Eles tiveram a oportunidade de visualizar uma plataforma de sirenes e interagir com os integrantes do Nudec local.

Fonte: Defesa Civil de Niterói



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TRILHAS DO PARNIT - Secretarias de Meio Ambiente e Esportes promovem caminhada ecológica no Parque da Cidade



Caminhada ecológica é feita por conta da parceria entre a secretaria de Esportes e a secretaria de Meio Ambiente de Niterói. André Redlich

Ação conta com apoio da secretaria de Esportes e de Meio Ambiente

Nem mesmo o frio e o mau tempo afastaram quem queria praticar exercícios físicos ao ar livre. Na manhã deste sábado, o Projeto Motivação, realização da Secretaria de Esporte e Lazer de Niterói, realizou uma caminhada ecológica para o Parque da Cidade, em São Francisco, na Zona Sul.

Com o objetivo de incentivar a prática de exercícios físicos e melhorar a qualidade de vida da população, promovendo passeios nos mais variados pontos de Niterói, o projeto atraiu cerca de 16 pessoas, que, além de conhecer as trilhas do parque, puderam admirar a vista da Pedra Santo Inácio.

De acordo com o geógrafo e administrador do Parque da Cidade, Alex Figueiredo, de 41 anos, o Motivação também foi alinhado com a Secretaria Municipal de Meio Ambiente, que está incentivando o uso público das unidades de conservação de Niterói.

“Estamos levando as pessoas para conhecerem as trilhas, que, antes, eram desconhecidas e, agora, estão entrando num circuito mais corriqueiro do cidadão niteroiense”, explicou Alex, que ressalta a importância da prática de exercícios, principalmente ao ar livre.

“Através desses programas, o cidadão pode adquirir o hábito e a prática do esporte no seu dia a dia. Além disso, essa integração com a Secretaria de Meio ambiente faz com que haja uma religação do homem com a natureza. A caminhada na floresta, de forma contemplativa, é interessante diante dessa vida diária e estressante da cidade grande”, completou.

Ainda segundo Alex, toda sexta-feira acontece um programa de limpeza das trilhas do Parque da Cidade, para o qual interessados podem se voluntariar.

O Projeto Motivação é destinado a pessoas de todas as idades, de jovens a idosos, e vem conquistando cada vez mais adeptos. Antes da caminhada, a Guarda Florestal, que acompanhou as atividades, recomendou o uso de repelente, protetor solar, tênis ou bota confortável e que todos os participantes se hidratassem com água.

Com o objetivo de dedicar o dia livre para caminhar pela cidade, a farmacêutica Rúbia Mara Viana, de 39 anos, foi visitar o Parque da Cidade, quando soube da caminhada ecológico e logo se juntou ao grupo.

“Eu já tinha visto na internet, mas vim para o parque apenas para caminhar. Dei sorte de encontrar esse grupo aqui e resolvi aproveitar a oportunidade e participar da trilha. Gosto bastante de praticar exercícios físicos e faço trilha há bastante tempo, então foi uma sorte grande”, contou a farmacêutica.

Além da trilha, o Parque da Cidade ainda recebeu a tradicional aula de yoga às 9h. Além de praticar, os participantes puderam admirar a paisagem da rampa de voo livre, que tem uma vista privilegiada de Niterói e do Rio de Janeiro.

O Projeto Motivação realiza atividades gratuitas, que são ministradas por instrutores. As ações do projeto acontecem uma vez por mês, em diferentes pontos de Niterói.

Fonte: O Fluminense







Defesa Civil alerta para ressaca nas praias de Niterói



Segundo alerta da Defesa Civil, moradores devem respeitar faixas de isolamento colocadas pela prefeitura na orla de Piratininga. Lucas Benevides


Por medida de segurança prefeitura manteve interdição no calçadão de Piratininga

A ressaca que há dois dias atinge as praias de Niterói e destruiu parte do calçadão de Piratininga, na Região Oceânica, na madrugada de quinta-feira, deverá continuar até o próximo domingo, segundo a Defesa Civil do Município. Por medida de segurança e para garantir a integridade física de moradores e visitantes do local, a Prefeitura manteve a interdição total de dois quiosques da orla. Além disso, em quatro outros, o acesso a eles via areia também precisou ser interditado. O vice-prefeito Axel Grael esteve mais uma vez no local e garantiu que, tão logo o mar esteja calmo, as equipes técnicas da prefeitura iniciarão as análises necessárias para que seja posto em prática o projeto de construção de um muro de contenção, orçado em R$ 9 milhões, que tem previsão de início em setembro.

"Ao longo dos anos, várias obras foram avançando pela faixa de areia e hoje vemos a consequência do que foi feito. O mar está tendo o comportamento normal que sempre teve só que a urbanização avançou de forma errada". Axel Grael


A Defesa Civil alerta aos moradores para que respeitem as faixas de isolamento colocadas pela prefeitura para que não ocorram acidentes que possam vitimar pessoas, já que há risco de outros trechos caírem.

“Nós temos hoje um projeto conceitual que será referendado numa série de estudos e sondagens que vão verificar a capacidade de suporte de solo, estudo de dinâmica costeira para que possa estabelecer qual é o traçado ideal para o calçadão. Ao longo dos anos, várias obras foram avançando pela faixa de areia e hoje vemos a consequência do que foi feito. O mar está tendo o comportamento normal que sempre teve só que a urbanização avançou de forma errada. Por isso temos que corrigir o que foi feito há anos, observando a dinâmica da praia entre outras coisas, volume de areia e deslocamentos, temporais, correntes e os espaços que podem ser dados em cada situação”, explicou Axel Grael.

Segundo Antonio Brondi, administrador regional da Região Oceânica, tão logo os fatores climáticos voltem ao normal, ele se reunirá com à NELTUR, à SEOP( Secretaria de Ordem Pùblica) e à Secretaria de Meio Ambiente para viabilizar ações que auxiliem os proprietários de quiosques que estão com suas atividades paralisadas.

“Estamos acompanhando a maré e ressaca. Vamos tomar as medidas adequadas para que eles possam restabelecer suas atividades, mas dentro dos padrões de segurança. Por enquanto, nossa medida é preventiva", afirmou Brondi.

Fonte: O Fluminense


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FABRICAR E SOLTAR BALÃO É CRIME: Ação contra balões é intensificada



No período de abril a julho, ocorre o maior número de casos devido à proximidade das festas juninas. O problema ainda é agravado pela menor umidade do ar durante o outono. Divulgação/Palácio Guanabara


Linha Verde do Disque-Denúncia do Rio lançou a 17ª edição da campanha de combate e prevenção à prática de confecção, comercialização, soltura e realização de festivais de balões. O Disque Balão é sazonal e se estende até o dia 15 de setembro. Este ano, um efetivo de mais de 60 policiais militares e o Grupamento Aeromóvel (GAM) participam das ações na Região Metropolitana e na Baixada Fluminense. A operação conta ainda com o suporte de um helicóptero, duas embarcações e 18 viaturas.

Para José Maurício Padrone, da Coordenadoria Integrada de Combate aos Crimes Ambientais, dependendo do local de mata, o prejuízo por conta da queda de um balão é gigantesco.

“Quando um balão cai na mata, geralmente é um local de difícil acesso ou até mesmo inacessível. O problema se concentra aí, pois se é difícil para os grupos de resgate, também é difícil para os bombeiros e guarda-parques. O combate passa a ser mais demorado e muito caro, já que muitas vezes é preciso usar um helicóptero. Por conta da dificuldade em chegar ao local, o maior prejudicado é o meio ambiente. Esse é um prejuízo difícil de reverter”, disse José Maurício Padrone.

Embora o Código Florestal proíba, desde 1965, a soltura de balões, os artefatos ainda são soltos. No período de abril a julho, ocorre o maior número de casos, devido à proximidade das festas juninas. O problema é ainda agravado pela menor umidade do ar no outono. Os balões podem atingir instalações industriais, como as refinarias de petróleo, provocando incêndios em tanques e áreas adjacentes. O prejuízo se estende ainda ao espaço aéreo.

Em 2015 o Linha Verde registrou 7.535 denúncias referente a crimes ambientais. Dentre essas, 219 dizem respeito à prática de comercialização, confecção, soltura de balões e grupos de baloeiros. Ao todo 25 pessoas foram presas, cerca de 500 balões apreendidos e mais de 13 mil materiais para fabricação foram apreendidos pelo Comando de Polícia Ambiental.


De acordo com o coronel André Vidal, comandante do Comando de Polícia Ambiental (CPAm), a campanha lançada pelo Linha Verde reforça a conscientização da população.

“A campanha Disque Balão é fundamental para desestimular esse tipo de prática criminosa, já que a conscientização da população poderá minimizar estes efeitos. As informações do Linha Verde contribuem positivamente para que o Comando de Polícia Ambiental produza conhecimentos necessários e oportunos acerca de indivíduos e grupos envolvidos na fabricação, venda, transporte, depósito, soltura e resgate de balões, a fim de realizar operações para coibir essa prática”, explicou o comandante.

Desde o seu início, no dia 15 deste mês, a PM já prendeu dez pessoas em 15 operações realizadas. Além disso, foram apreendidos 25 balões, oito fogos de artifícios e mais 58 materiais diversos para a fabricação.

Em 2015 o Linha Verde registrou 7.535 denúncias referente a crimes ambientais. Dentre essas, 219 dizem respeito à prática de comercialização, confecção, soltura de balões e grupos de baloeiros. Ao todo 25 pessoas foram presas, cerca de 500 balões apreendidos e mais de 13 mil materiais para fabricação foram apreendidos pelo Comando de Polícia Ambiental.

Desde o seu início, no dia 15 deste mês, a PM já prendeu dez pessoas em 15 operações realizadas. Além disso, foram apreendidos 25 balões, oito fogos de artifícios e mais 58 materiais diversos para a fabricação.

 
Disque Balão – O Disque Balão foi criado no ano de 1999 com o objetivo de estimular a população a denunciar locais de comercialização de balões, prevenir e reprimir a ação de baloeiros e a realização de festivais. A campanha serve principalmente para sensibilizar a população sobre os riscos que os balões geram para a conservação e preservação dos recursos ambientais e para a segurança.

A prática de soltar balões é crime (artigo 42 da Lei de Crimes Ambientais nº 9.605/98) e causa acidentes graves. Fabricar, vender, transportar ou soltar balões que possam provocar incêndios nas florestas e demais formas de vegetação, em áreas urbanas ou qualquer tipo de moradia é crime, com penas que vão de 1 a 3 anos de detenção ou multa; ou ambas as penas cumulativamente.

O telefone para denunciar grupos de baloeiros, locais de soltura ou confecção de balões em todo o Estado do Rio de Janeiro é o 0300 253 1177.

Quem fizer a denúncia ao Linha Verde tem a garantia de sua identidade preservada.

Fonte: O Fluminense



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sexta-feira, 29 de abril de 2016

PRODUIS: Obras de reforma do PARQUE DAS ÁGUAS, em Niterói, começam em junho



O projeto prevê nova entrada, com elevador para melhorar a acessibilidade: obras estão orçadas em R$ 7,9 milhões - Divulgação / Prefeitura de Niterói

Renan Rodrigues

Edital para reforma do espaço foi publicado na última terça-feira

NITERÓI — A reforma do Parque Municipal Eduardo Travassos, o Parque das Águas, no Centro, fechado desde 2012, já tem data para começar. Segundo o vice-prefeito de Niterói, Axel Grael, as obras de revitalização da área, que chegaram a ser anunciadas em setembro, terá início em junho. Na última terça-feira, a prefeitura publicou no Diário Oficial o edital de licitação para a contratação da empresa que será a responsável pela execução das obras, orçadas em R$ 7,9 milhões. A modernização será custeada com recursos obtidos através de um empréstimo junto ao Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID). Segundo Grael, a escolha da empresa ocorrerá até o fim de maio, e a previsão é que o espaço seja reaberto em março de 2017, nove meses após o início das obras.

PRAÇA SERÁ REVITALIZADA

Entre as novidades previstas no documento está a revitalização da Praça Eduardo Travassos. Localizado em frente ao parque, o espaço foi incluído no projeto e ganhará nova pavimentação e novo layout. Conforme a prefeitura divulgou no ano passado, a área terá restaurante, iluminação especial e intervenções paisagísticas, com a implantação de um jardim sensorial.

— O objetivo é estimular a visitação de deficientes visuais. Faz parte do programa educativo mostrar, por exemplo, os diferentes tipos de plantas, com suas folhas — afirma Axel.

O projeto de revitalização do Parque das Águas prevê, também, a instalação de uma academia ao ar livre e de uma área infantil. A principal intervenção, porém, será a construção de um elevador de acesso para a população, com atenção para cadeirantes e idosos, além da reforma de um auditório, que, entre outras funções, será um centro de treinamento dos Núcleos de Defesa Civil nas Comunidades (Nudecs).

Um prédio da prefeitura onde atualmente funciona a corregedoria da Guarda Municipal, na entrada do parque, também está incluído na obra de revitalização. Ele será transformado em um centro de visitantes.

— O parque ficou muito tempo fechado, e antes abria eventualmente. Nunca foi um espaço permanentemente aberto — afirma o vice-prefeito Axel Grael, destacando que, com a reforma, a história da formação de Niterói a partir da água ganhará destaque. — O parque passará a dar ênfase à informações sobre a água. Temos aqui um histórico muito interessante. Há um reservatório centenário, que, além de ser muito bonito, tem a ver com o crescimento da cidade. E queremos contar a história de Niterói, que nasceu como um pequeno vilarejo de pescadores, a partir da água.

A inclusão do centro de visitantes e da praça no projeto aumentou o orçamento da obra. No ano passado, a prefeitura informou que esperava investir R$ 5 milhões na reforma — o valor atual, de R$ 7,9 milhões, é 58% maior.

O Parque das Águas está instalado em uma área verde de 32 mil metros quadrados, cercada de muros de pedra entre as ruas Coronel Gomes Machado, São João e Waldenir Alves Machado.

Fonte: O Globo Niterói



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CALÇADÃO DE PIRATININGA: entrevista de hoje para o RJTV




http://g1.globo.com/rio-de-janeiro/rjtv-1edicao/videos/t/edicoes/v/ressaca-provoca-estragos-na-orla-de-niteroi/4990077/



Hoje fui entrevistado pelo RJTV, da Rede Globo, sobre os danos causados pela ressaca no calçadão da Praia de Piratininga, em Niterói. Para assistir à matéria, clique aqui.

Saiba mais sobre o problema nas postagens abaixo:

Ressaca destrói parte do calçadão da Praia de Piratininga
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AÇÃO DA PREFEITURA DE NITERÓI PARA O CONTROLE DE CONSTRUÇÕES IRREGULARES



Outras três construções serão demolidas, mas ainda não tem data definida
Douglas Macedo


Moradores de quinze casas construídas em área de preservação ambiental foram notificados e um imóvel foi demolido

O Grupo Executivo Para o Crescimento Ordenado e Preservação das Áreas Verdes, coordenado pelo coronel Gilson Chagas, com a Secretaria de Conservação, um fiscal de postura da Secretaria de Ordem Pública e policiais do 12º BPM estiveram no bairro de São Francisco, Zona Sul de Niterói, para cumprir notificações de demolição em quatro casas que estão sendo construídas em área de preservação ambiental. Uma foi demolida nesta quinta-feira (28) e as outras três ainda não têm data para execução.

Segundo a prefeitura existem 15 casas no local, mas, no momento, a demolição é somente das casas em construção. Quem já mora no local permanecerá, mas por tempo determinado.

Os moradores receberão um prazo para deixar os imóveis e podem fazer inscrição no programa “Morar Melhor”, que será responsável pela construção de 5 mil novas unidades habitacionais no município. Assim que receberem as casas, as demais serão demolidas. Terão prioridade para morar nas novas unidades famílias vítimas das chuvas em 2010 e que recebem aluguel social, além das pessoas que vivem em áreas de risco na cidade.

A ordem de despejo foi publicada no Diário Oficial no último dia 26, mas os moradores alegam não ter recebido nenhuma notificação.

“A defesa civil já veio aqui quando uma pedra caiu na casa de uma moradora da rua de baixo. E não informou nada que estávamos em área de risco. Não tem como isso aqui deslizar porque construímos em cima da pedra”, diz Eduardo Cassio Silveira, de 58 anos, representante da Associação de Moradores de São Francisco.

Algumas famílias moram no local há mais de 60 anos e informaram que já entraram na justiça com um processo de legalização. No entanto, descobriram esse mês que o advogado faleceu há 3 anos e o processo está parado. Luana Festas Valadão, de 20 anos, nascida e criada no local, diz que é um terreno de família que foi dividido para cada filho. E eles nunca foram informados que ali seria uma área de risco.

“Não recebemos notificação nenhuma e eles já chegaram aqui dizendo que tinha até publicação no Diário Oficial. A gente não sabe o que fazer. Uma das moradoras tem quatro filhos. Está na casa da sogra enquanto o marido reforma a casa. E eles disseram que vão derrubar a casa dela”, explica.

Segundo o Coronel Chagas, essa medida é tomada para evitar a formação de complexos e o crescimento desordenado nas encostas. “Ninguém vai ficar sem casa. Os que tiveram a casa demolida e os que ainda estão aqui podem se inscrever no programa ‘Morar Melhor’. Os outros moradores não serão despejados. As casas que já estão sendo habitadas só serão demolidas depois que os moradores tiverem para onde ir”, explicou.

Fonte: O Fluminense







Ressaca destrói parte do calçadão da Praia de Piratininga


As obras de revitalização do calçadão de Piratininga estão previstos para inicia no mês de setembro. André Redlich


Pamella Souza
28/04/2016


Desmoronamento ocorreu durante a madrugada e todo o trecho atingido está interditado pela Defesa Civil

Pela quarta vez em 20 anos, parte do calçadão da Praia de Piratininga, na Região Oceânica de Niterói, foi destruída pela forte ressaca que atingiu o Rio de Janeiro. Segundo moradores da região, o desmoronamento ocorreu durante a madrugada desta quinta-feira (28). Todo o trecho atingido foi interditado pela Defesa Civil, assim como dois quiosques que correm risco de desabar. Em vários pontos da orla, o mar encobriu toda a faixa de areia. Mesmo reconhecendo a vulnerabilidade do atual muro de contenção, o vice-prefeito Axel Grael descartou a possibilidade de adiantar a obra de revitalização do calçadão, anunciada há uma semana, e que está prevista para começar em setembro. Até lá, os escombros e vestígios da destruição permanecerão no local.

Parte do muro, que era preenchido com areia para evitar novas destruições, foi arrancado e nesta quinta, após o ocorrido, ainda era possível ver placas de concreto debaixo de água. Moradores da região relataram ondas violentas na praia na noite de quarta-feira, por volta das 21h. Já na madrugada desta quinta-feira, por volta das 5h, uma forte ventania e estrondos de ondas quebrando no calçadão foram ouvidas por quem mora próximo ao local.

“Costuma ventar muito de madrugada, mas esta, especificamente, foi demais. As janelas chegavam a tremer de tanto vento que batia. Da minha casa conseguia ouvir os estrondos das ondas batendo. Graças a Deus isso aconteceu de madrugada. Se fosse pela manhã, poderia atingir alguém que estivesse caminhando”, comparou o motorista Djalma Júnior, de 41 anos, que mora em Piratininga.

Por conta do alto risco de desabamento, os quiosques 4 (Maçarico) e 5 (Santana) foram interditados pela Defesa Civil. De acordo com o subsecretário da Defesa Civil de Niterói, major Wallace Medeiros, os efeitos da ressaca já eram esperados, já que um alerta foi emitido essa semana. O órgão fez uma avaliação do local para identificar os possíveis pontos de risco e não descartou a possibilidade de novos desmoronamentos.


Parte da orla foi arrancada em 1996, deixando o calçadão quebrado. Amarante Gomes / Arquivo


A Defesa ainda informou que será feita uma vistoria permanente na praia e fez um apelo para que as pessoas não ultrapassem a área isolada, devido ao alto risco de desmoronamento, já que boa parte do calçadão apresenta rachaduras. O órgão ainda prometeu reforçar o isolamento nesta sexta.

O quiosque mais atingido foi o Maçarico, do comerciante Manoel Francisco da Silva, de 44 anos. A calçada em frente ao estabelecimento foi arrancada pelo mar. De acordo com o dono, que trabalha no local há 22 anos, lamentou o ocorrido e diz que, apesar do histórico de destruição por causa do mar, não esperava por uma tragédia como essa.

“O mar levou um pedaço de mim. Estou muito triste, pois isso aqui era a minha vida. Me dediquei muito ao meu trabalho. São 22 anos de história e não é fácil chegar aqui de uma hora para outra e ver tudo destruído. Ficamos de mãos atadas porque não temos controle sobre a natureza”, lamentou Manoel, que foi avisado por vizinhos sobre o que aconteceu. Em nota, a prefeitura de Niterói informou que os donos dos estabelecimentos devem procurar a Secretaria Municipal de Ordem Pública para solicitar uma autorização provisória de trabalho em outro local da orla.

Soluções – Em vistoria ao local, o vice-prefeito de Niterói, Axel Grael, disse que a Prefeitura de Niterói estuda uma medida paliativa para amenizar os rastros de destruição deixados pelo mar, mas acredita que nada pode ser feito no momento.


Em 2011 a cena voltou a se repetir na Praia de Piratininga. Alcyr Ramos / Arquivo


“Vamos avaliar a situação, se tem a possibilidade de fazer alguma coisa emergencial para ajudar nesse processo. Mas acho que não há muito o que fazer para ajudar agora”, adiantou Axel.

Segundo ele, os escombros só vão ser retirados durante as obras de revitalização do calçadão em setembro.

Axel ainda afirmou que a construção do muro de contenção, que será feito em forma de escada, é a primeira etapa para solucionar a questão.

O projeto, orçado em R$ 9.077.430,40 e com prazo de conclusão de oito meses, consiste em criar um muro de contenção com cerca de 1,6 quilômetro de comprimento e de quatro a cinco metros de altura, com pedras do túnel da TransOceânica. Serão feitos cinco degraus com 80 centímetros de altura, para diminuir o impacto das ondas. Previsto para sair do papel em setembro, o vice-prefeito descartou a possibilidade de adiantar o início das intervenções, mesmo diante do estado do calçadão após a ressaca.

“O edital já está pronto e será publicado em maio. Não tem como acelerar mais. Temos que fazer vários estudos antes. Não dá para começar sem as sondagens, sem um estudo de modelagem das ondas e correntes. Então, justamente por conta dessas etapas, a obra segura só vai ser iniciada em setembro”, declarou Axel.

Segundo o vice-prefeito, a segunda etapa das obras é fazer um recife artificial, também utilizando as pedras do túnel. De acordo com ele, essa pode ser a solução ideal, já que vai permitir diminuir ainda mais a força das ondas e reduzir o efeito da ressaca no calçadão.

Destruição – Desde a década de 1990, a Praia de Piratininga sofre os efeitos da ressaca do mar e o problema já é considerado crônico. Parte da orla foi arrancada em 1996, deixando o calçadão quebrado. Três anos depois, em 1999, outra agitação do mar deixou rastros de destruição na praia e a água chegou a invadir a pista.

Cerca de 12 anos mais tarde, em 2008, o calçadão passou por um processo de recuperação, no qual foram investidos, pelo menos, R$ 1,5 milhão. No entanto, mesmo com esforços, em 2011 outra ressaca gerou devastação em Piratininga.

Causas – Na manhã desta quinta-feira, banhistas não puderam aproveitar a Praia de Itacoatiara, que tinha bandeiras vermelhas em toda a sua extensão.

A explicação para a destruição deixada pela ressaca, segundo a Diretoria de Hidrografia e Navegação (DHN) da Marinha do Brasil, são as ondas provenientes do sul e do sudeste, que podem chegar até 3,5 metros de altura. A maior agitação no mar é prevista para esta sexta-feira (29).

Fonte: O Fluminense



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Cai mais um trecho do calçadão de Piratininga

Pamella Souza
29/04/2016

Defesa Civil está no local e informou que colocará telas de proteção no local. Foto: Colaboração Pamella Souza


Parte da calçada, uma rampa de acesso e um poste de iluminação foram derrubados. Mais um quiosque em risco foi interditado pela Defesa Civil

O mar agitado, com ondas entre três e cinco metros de acordo com o último boletim da Capitania dos Portos do Rio de Janeiro, derrubou mais uma parte do calcadão de Piratininga na madrugada desta sexta-feira (29). Somado ao estrago já feito pela ressaca na última quinta, quando parte do muro, que era preenchido com areia para evitar novas destruições, foi arrancado, dessa vez parte da calçada cedeu, um quiosque foi interditado e até um poste de iluminação foi derrubado. A Defesa Civil esteve no local e, para evitar que as pessoas se arrisquem para ver os estragos causados pelo mar no paredão de cimento, informou que irá colocar telas de proteção isolando toda a área.

Com mais um quiosque atingido, somam-se três estruturas em risco de desabamento, todas estão isoladas e ainda não foi informado se será feita a demolição das mesmas.

Essa é a quarta vez que o paredão construído na orla de Piratininga é destruído. Na última quinta, em vários pontos da orla, o mar encobriu toda a faixa de areia e, pela manhã, ainda era possível ver placas de concreto debaixo da água. Moradores da região relataram ondas violentas na praia na noite de quarta-feira, por volta das 21h e na madrugada de quinta-feira, por volta das 5h, uma forte ventania e o estrondo de ondas quebrando no calçadão foram ouvidas por quem mora próximo ao local.

O alerta de ressaca e de mar agitado é mantido pela Capitania dos Portos ainda nesta sexta. E a previsão é de que com a frente fria que chegou ao Estado o mar permaneça agitado até o domingo, 1º de maio. O tempo também continua instável, para o sábado a previsão de tempo encoberto, com pancadas de chuvas durante todo o dia e temperaturas entre 19 e 21 graus. No domingo o tempo melhora um pouco, com previsão de sol com muitas nuvens, mas a temperatura continua baixa, entre 18 e 22 graus, e há possibilidade de chuva.

Destruição – Desde a década de 1990, a Praia de Piratininga sofre os efeitos da ressaca do mar e o problema já é considerado crônico. Parte da orla foi arrancada em 1996, deixando o calçadão quebrado. Três anos depois, em 1999, outra agitação do mar deixou rastros de destruição na praia e a água chegou a invadir a pista.

Cerca de 12 anos mais tarde, em 2008, o calçadão passou por um processo de recuperação, no qual foram investidos, pelo menos, R$ 1,5 milhão. No entanto, mesmo com esforços, em 2011 outra ressaca gerou devastação em Piratininga.

Fonte: O Fluminense



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quinta-feira, 28 de abril de 2016

RESSACA ATINGE CALÇADÃO DE PIRATININGA: Prefeitura utilizará pedras da escavação do túnel na recuperação


Com Carlos Boechat. Foto Luciana Carneiro.

Com o major Walace Medeiros, chefe da Defesa Civil de Niterói. Foto Elias Ramos

Atendendo a imprensa. Foto Elias Ramos.


COMENTÁRIO DE AXEL GRAEL

No último dia 23 de abril, a imprensa publicou entrevista nossa anunciando as obras de proteção e restauração do calçadão de Piratininga, que desde a década de 1980 vinha sofrendo com ressacas e que já estava parcialmente destruído.

Ao longo das décadas, seguidas obras avançaram o calçadão perigosamente sobre a faixa de areia original, provocando uma maior vulnerabilidade da estrutura aos rigores do mar e, a cada ressaca, os danos ao calçadão foram aumentando.

A ação da Prefeitura, de iniciativa da EMUSA, terá uma primeira fase de complementação de sondagens e estudos de dinâmica costeira, para a conclusão do projeto executivo para, então, dar início às obras.

O objetivo é aproveitar as rochas que são retiradas na escavação do Túnel Charitas-Cafubá, ora em construção pela Prefeitura.

Diferente da situação atual, em que o calçadão conta com uma frágil parede vertical, muito vulnerável à ação das ondas, a nova estrutura será muito mais robusta e terá o perfil em degraus, o que permite dissipar melhor a força das ondas. É a mesma solução que existe em outras praias, como Leblon e Ipanema.

Numa próxima etapa, serão estudadas proposições de implantação de um recife artificial (ou fundo artificial), que poderá ser a solução definitiva para a proteção da praia. Esta ação é prevista em uma das rubricas do Programa Região Oceânica Sustentável (PRO-Sustentável), cujos recursos foram aprovados para Niterói há dois dias.

Axel Grael
Vice-prefeito
Niterói





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Ressaca destrói parte do calçadão da Praia de Piratininga, no RJ

Defesa Civil de Niterói interditou o local.
Na Zona Sul do Rio, os ventos chegaram a 83,5 km/h.


Matheus Rodrigues
Do G1 Rio

Ressaca atingiu a Praia de Piratininga, em Niterói, Região Metropolitana do Rio (Foto: Matheus Rodrigues / G1)


Parte da orla da Praia de Piratininga, em Niterói, Região Metropolitana do Rio, foi destruída na madrugada de quinta-feira (28). A força das ondas destruiu a calçada e o local teve que ser interditado para evitar novos desabamentos. A região já sofre com a ressaca há algum tempo, de acordo com moradores da região.

O vice-prefeito de Niterói, Axel Grael, esteve presente na orla da Praia de Piratininga. Ao lado de funcionários da Defesa Civil do município, eles fizeram uma vistoria e interditaram o local. Axel afirmou ao G1 que a região irá receber obras, mas o início está previsto apenas para setembro.

"Tudo aconteceu cedo, no final da madrugada. A ressaca estava com a maré mais alta, o horário da maré mais alta foi as 8h. Aqui já estava muito destruído e por isso já anunciamos que essa área vai passar por reforma. A obra vai começar efetivamente em setembro porque a gente tem que estudar qual a melhor técnica para este local. Vamos estudar também a possibilidade de, eventualmente, afastar um pouco está orla", afirmou o vice-prefeito.


Defesa Civil de Niterói interditou parte da calçada da Praia de Piratininga, em Niterói (Foto: Matheus Rodrigues / G1)

Parte da calçada da Praia de Piratininga foi destruída pelo mar (Foto: Matheus Rodrigues / G1)


Ventos fortes

De acordo com o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), rajadas de vento muito fortes foram registrados no Forte de Copacabana, Zona Sul do Rio, na manhã dessa quinta-feira (28). Por volta das 6h, ventos de 83,5 km/h foram registrados no local. Mais cedo, por volta das 5h, os ventos chegavam a 78,5km/h.

A ressaca e o mar agitado também atingiram a orla da cidade (Rio de Janeiro). No Arpoador, as ondas batiam no muro e a praia sumiu. Por volta das 8h25, bombeiros isolavam trechos no calçadão do Arpoador para evitar que pedestres se aproximassem do mar. Perto dali, alguns tiravam selfies com a ressaca ao fundo. No Leblon, o mar também batia forte no costão da Avenida Niemeyer. As ondas chegaram até 2,5 metros.
(...)

Fonte: G1


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Carro deixa de ser prioridade para jovens no Brasil



O professor Fred Van Amstel voltou da Holanda decidido a abdicar do automóvel particular. Foto: Ivonaldo Alexandre/Gazeta do Povo

A crise econômica aliada a novos hábitos de vida e consumo tem provocado uma queda significativa no volume de carteiras de habilitação emitidas no Brasil. Entre 2013 e 2015, a quantidade de novos habilitados no país caiu pela metade (53%), informa Raphael Marchiori, do jornal Gazeta do Povo.

Houve redução em todas as faixas etárias, especialmente na de 22 a 30 anos, que chegou a 62%, e na de 31 a 40 anos, também na casa dos 60%. O setor de autoescolas culpa a recessão econômica, mas os números também revelam que o carro como objeto de desejo está perdendo espaço em tempos de crescente preocupação com o meio ambiente e de relações cada vez mais restritas aos smartphones.

Dez anos atrás, o professor Fred Van Amstel, 33 anos, até tirou sua Carteira Nacional de Habilitação (CNH). Mas há mais de cinco anos não dirige. Nesse período, fez uma especialização em Enschede, na Holanda, e voltou de lá decidido a abdicar do automóvel particular. “Procurei um bairro bem servido de transporte coletivo para o meu local de trabalho. Só sinto falta do carro aos fins de semana”.

Há uma tendência de os jovens deixarem o carro de lado

Para ir do Portão ao Prado Velho, Amstel usa a linha Interbairros V ou a Fazendinha/PUC. “Os alunos estranharam no começo porque a maioria dos professores anda de carro. Mas esse tempo é ótimo porque vou exercendo o diálogo com eles”, conta. Mas o professor faz uma ponderação. “Tive a oportunidade de fazer esse planejamento. Muitas pessoas não têm. É um absurdo ver 200 pessoas amassadas dentro de um ônibus que não tem prioridade nas vias”.

Parte da mudança

Morador do Bigorrilho, o professor Ricardo Morris, 29 anos, engrossa a estatística dos desabilitados. Também com uma viagem longa ao exterior no currículo, ele voltou a Curitiba disposto a eliminar o carro da sua rotina. “Minha CNH venceu em julho de 2015 e não quero renovar. Pedalo, em média, 20 a 40 quilômetros por dia e me sinto parte de uma mudança”, comemora.

Para Adriana Marotti de Mello, professora da USP e estudiosa de operações sustentáveis e novas tecnologias na indústria automotiva, há uma tendência de os jovens deixarem o carro de lado. “Em cidades como Tóquio e Paris, o carro é mais um problema do que uma solução por causa dos custos. E ele nem confere mais status. O objeto de desejo hoje é um smartphone, um videogame de última geração. Uma aluna minha que mora na Avenida Paulista não tem carro porque a vaga de estacionamento é mais cara do que o aluguel”, conta.

Qualidade no transporte

A especialista avalia, porém, que isso ainda é mais comum em países desenvolvidos. “Falta disponibilidade e qualidade no transporte coletivo brasileiro”, admite.

A grave recessão que o país enfrenta afetou drasticamente a venda de bens duráveis como televisores, geladeiras e, principalmente, automóveis. De acordo com dados da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), a produção nacional de veículos leves caiu 28% entre 2012 e 2015. Já as vendas despencaram 32% no mesmo período. O último boletim Focus, do Banco Central, indicou uma previsão de retração de 3,88% no Produto Interno Bruto (PIB) em 2016, queda similar a verificada no ano passado. Para 2017, as projeções são de crescimento nulo.

Fonte: EcoDesenvolvimento








quarta-feira, 27 de abril de 2016

Plano Nacional de Recursos Hídricos recebe sugestões da sociedade até 01/05



Rio Paraíba do Sul.



Texto:Raylton Alves - ASCOM/ANA

Até 1º de maio, a sociedade em geral e os membros dos colegiados integrantes do Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos (SINGREH) poderão enviar suas sugestões sobre as prioridades do Plano Nacional de Recursos Hídricos (PNRH). A consulta pública está aberta no portal Participa.br e é realizada pela Secretaria de Recursos Hídricos e Ambiente Urbano do Ministério do Meio Ambiente (SRHU/MMA).

Aprovado pelo Conselho Nacional de Recursos Hídricos (CNRH) em 2006, o Plano busca orientar a implementação da política nacional e do gerenciamento de recursos hídricos nos próximos cinco anos, já que esta revisão tem como horizonte o período entre 2016 e 2020. A primeira e única revisão do PNRH aconteceu em 2011.

Na página da consulta pública há dois formulários disponíveis. O azul é para a sociedade em geral e tem como objetivo obter sugestões sobre temas relacionados às ações prioritárias do Plano referentes ao período entre 2016 e 2020. Voltado para membros dos colegiados de recursos hídricos, o questionário verde busca coletar propostas para hierarquização das prioridades do PNRH. Em ambos os casos, os formulários eletrônicos devem ser enviados via internet ao final do preenchimento.

As sugestões recebidas durante a consulta pública serão consolidadas num documento final, que será encaminhado para deliberação do CNRH. A partir das contribuições da sociedade e dos membros do SINGREH, serão definidas diretrizes e prioridades para o próximo ciclo de implementação da PNRH de modo que o Plano possa influenciar cada vez mais os processos de gestão dos recursos hídricos no âmbito nacional, estadual e das bacias hidrográficas.

O PNRH

Estabelecido pela Lei nº 9.433/97, o PNRH é um dos instrumentos que orienta a gestão das águas no País. O conjunto de diretrizes, metas e programas que constituem o Plano Nacional de Recursos Hídricos foi construído em amplo processo de mobilização e participação social. O documento final foi aprovado pelo Conselho Nacional de Recursos Hídricos (CNRH) em 30 de janeiro de 2006.


Fonte: ANA

 




PRODUIS: Prefeitura de Niterói lança edital para obras do PARQUE DAS ÁGUAS


Parque Municipal Eduardo Travassos (Parque das Águas), visto do prédio da Prefeitura de Niterói. Foto Axel Grael.


Sob a coordenação do Gabinete da Vice-Prefeitura, a Prefeitura de Niterói desenvolve o Programa de Desenvolvimento Urbano e Inclusão Social de Niterói (PRODUIS), executado com financiamento do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), no valor de US$ 44,130 milhões. Um dos componentes do PRODUIS é o desenvolvimento de obras de infraestrutura e acessibilidade do Parque Municipal Eduardo Travassos (Parque das Águas), localizado no Centro de Niterói e que está fechado desde o início de 2012.


Planta geral das intervenções.

Reservatório da Correção. Patrimônio histórico de Niterói que ainda é utilizado no abastecimento de água da cidade. Foto Axel Grael.
 
Observando o interior do Reservatório da Correção. Foto Bruno Eduardo Alves.
 

Interior do Reservatório da Correção. Foto Axel Grael.

Elevador para acessibilidade ao Parque das Águas.


A revitalização da área inclui instalação de um elevador de acesso, trilhas, restaurante, iluminação especial e intervenções paisagísticas, com a implantação de um jardim sensorial. O empréstimo foi pedido em 2013 e os recursos foram liberados em 2014, segundo a Prefeitura. A licitação está aberta a todos os concorrentes de países elegíveis pelo BID.

As obras de implantação do Parque das Águas estão orçadas em R$ 7,9 milhões. Nesta terça feira, a Prefeitura publicou o edital do processo licitatório para selecionar a empresa que fará as obras.

O edital encontra-se disponível no site do Produis (www.egp.niteroi.rj.gov.br/bid).

Axel Grael



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SAIBA MAIS SOBRE O PARQUE DAS ÁGUAS:

Vice-prefeito Axel Grael visita o Parque das Águas
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Niterói ganha sua primeira estação meteorológica
Parque da Cidade ganha reforma para atrair turistas em Niterói


SAIBA MAIS SOBRE O PRODUIS:

Programa de Desenvolvimento Urbano e Inclusão Social de Niterói (PRODUIS): conheça o escopo do projeto financiado pelo BID
PACOTE DE OBRAS PARA A ZONA NORTE DE NITERÓI - PRODUIS


Componentes do PRODUIS

- APOIO GERENCIAL AO PROJETO


Prefeitura assina contrato de gerenciamento de programas do BID

- URBANIZAÇÃO DO SÃO JOSÉ

Prefeitura assina primeiro contrato de obra contemplada pelo financiamento do BID

- URBANIZAÇÃO DA COMUNIDADE DA IGREJINHA DO CARAMUJO

Comunidade da Igrejinha, no Caramujo, receberá urbanização, áreas de lazer, nova creche e unidades habitacionais
Comunidade no Caramujo vai receber obras de urbanização em 2015

- CENTRO DE CONTROLE OPERACIONAL DO TRÂNSITO EM NITERÓI - CCO

CENTRO DE CONTROLE OPERACIONAL DE MOBILIDADE (CCO): Tecnologia de ponta vai monitorar e gerenciar o trânsito em Niterói 
NITERÓI TERÁ SISTEMA DE CONTROLE DE TRÂNSITO MAIS MODERNO DO PAÍS
PRODUIS (BID) - Niterói terá 110 câmeras em sinais de trânsito para monitorar cruzamentos
CISP - CCO: Prefeitura de Niterói vai implantar sistema de monitoramento de segurança nos ônibus da cidade
Sistema de monitoramento de Niterói contará com 450 câmeras e 80 botões de pânico
Prefeito em exercício visita Centro de Comando e Controle do Estado e acompanha teste de sirenes

- CADASTRO TÉCNICO MULTIFINALITÁRIO

CADASTRO TÉCNICO MULTIFINALITÁRIO: Prefeitura terá informações georreferenciadas centralizadas em banco de dados

- OUTRAS POSTAGENS SOBRE O PRODUIS

BID libera primeira parcela de financiamento e poderá apoiar VLT de Niterói
Vice-prefeito abre Missão de Arranque de projeto financiado pelo BID em Niterói
Prefeitura de Niterói assina financiamento do BID nesta sexta-feira
PREFEITURA ASSINA CONTRATO DE R$ 65 MILHÕES COM O BID PARA INVESTIR NA INFRAESTRUTURA DE NITERÓI
Senado aprova liberação de recursos do BID para Niterói
senado aprova financiamento de r$ 65 milhões do bid para niterói
Prefeitura de Niterói estrutura-se para receber financiamento do BID
Niterói perto de US$ 26 milhões do BID para investimentos na cidade
Blog do AXEL GRAEL: Prefeito de Niterói recebe nova missão do BID

- EGP-NIT

Superintendente da Caixa diz que EGP de Niterói é considerado modelo
ESCRITÓRIO DE GESTÃO DE PROJETOS DE NITERÓI: SEPLAG capacita profissionais da Prefeitura para a utilização do Sistema EGP-NIT
Sistema de última geração vai fazer o mapeamento de Niterói
Aprovada a criação do Escritório de Gestão de Projetos
Lei 3023/2013, que institui o EGP-Nit

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